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PublishNews, Redação, 10/03/2025
Nos últimos anos, a Casa PublishNews tem buscado, cada vez mais, aproximar dois públicos distintos e fundamentais para o mercado editorial: os profissionais que nele trabalham; e os “leitores comuns”, ou seja, pessoas apaixonadas por livros, mas sem maiores conhecimentos sobre o funcionamento do setor. “Quanto mais leitores conhecerem as dores e as delícias da indústria livreira, mais vozes ela terá para propagar suas mensagens”, diz Ricardo Arcon, diretor-executivo do PublishNews. “Se já é produtivo reunir sob um mesmo teto exclusivamente profissionais e versados no mercado do livro – algo que acontece muito por aí –, adicionar o público leitor ao espaço e aos debates se traduz numa fonte incomparável de ideias, interação e engajamento”, completa. Aberta ao público e com uma programação – gratuita – que mistura conversas sobre literatura e livros, e debates sobre questões urgentes do setor livreiro – da Lei Cortez aos impactos da Inteligência Artificial –, a Casa PublishNews está consolidada como um dos pontos mais vibrantes da Flip, de quem tem sido parceira oficial. Na edição deste ano, de 30 de julho (quarta-feira) a 2 de agosto (sábado), ocupará o mesmo imóvel dos anos anteriores, na Rua Tenente Francisco Antônio, 300 (Rua do Comércio), ao lado da sorveteria Pistache, coração do Centro Histórico de Paraty. Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta nota.
PublishNews, Redação, 10/03/2025
Neste episódio do Podcast do PublishNews as convidadas Luara França e Gabriela Colicigno compartilham suas experiências em feiras de livro internacionais, destacando as diferenças entre os fellowships de Istambul e Taiwan. Elas discutem a importância do networking, o processo de seleção para os fellowships, e como essas experiências ajudam a entender melhor os mercados editoriais de outros países. Além disso, falam sobre as percepções que tiveram sobre o mercado brasileiro e as comparações com o mercado turco e taiwanês. Luara é publisher do grupo Aleph, e já foi editora dos selos Alfaguara, Companhia das Letras, Suma e Penguin-Companhia. Gabriela é agente literária, tradutora, preparadora e redatora de textos e fundadora da Agência Magh. Durante o papo, Luara fala que "não tem segredo" para conseguir participar dos fellowships, que o processo consiste em se inscrever nos editais, levar vários 'não', até levar um sim. "A principal coisa é você prestar atenção no que o edital tá pedindo. Eu trabalho atualmente com não ficção e ficção científica, então não faz sentido eu me inscrever num editar de ficção literária", comenta.Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 10/03/2025
O g1 e o Fantástico apuraram investigação que denuncia propina envolvendo livros e a Secretaria de Educação. Milhares de livros didáticos que deveriam ser distribuídos em Porto Alegre deu início a uma investigação sobre atas de preços. Veículos também repercutiram a data do Dia Mundial das Mulheres, no dia 8 de março. A revista Gama organizou uma lista de dez livros sobre amor e sexo sob a perspectiva feminina. E na coluna Era outra vez, Bruno Molinero compilou livros infantis escritos e ilustrados por mulheres. Em entrevista ao Poder 360, o dono da editora Cosac quer evitar os erros do passado, que culminaram no fechamento da antiga editora Cosac Naify. A sociedade Cosac chegou a acumular R$ 100 milhões em perdas. E o Opera Mundi, do Uol, repercutiu sobre a primeira crítica do jovem escritor Carlos Drummond de Andrade. O texto foi publicado num jornal de Juiz de Fora, no qual o poeta analisava as mudanças do cenário mundial pós-1922. O Estadão publicou uma reportagem que analisa os fenômenos de vendas dos livros de colorir, que já têm aparecido semanalmente em destaque na Lista de Mais Vendidos do PublishNews desde fevereiro. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 10/03/2025
O projeto para realização da 1ª Bienal do Livro do Paraná, inicialmente agendada para o período de 29 de setembro a 5 de outubro deste ano, foi arquivado no âmbito da Lei Rouanet, em meio a acusações e reclamações que têm como alvo Lis Alves, dona da Cocar Produções Editoriais, empresa responsável pela produção do evento. Alves está à frente da organização e curadoria da Bienal, que inicialmente tinha como produtoras Bia Reiner e Camille Bittencourt, conhecida pelo trabalho no Festival de Curitiba, de artes cênicas. A saída de Bittencourt da função de coordenadora de produção, ainda em setembro de 2024, levou ao arquivamento do projeto no sistema da Lei de Incentivo à Cultura – que pode ser acompanhado a partir daqui. O arquivamento, em 20 de fevereiro, não significa o cancelamento da Bienal, mas impede a captação de recursos via Lei Rouanet. “Visto que o projeto não está em fase de adequação à realidade de execução e não há possibilidade de alterações no escopo do projeto neste momento, orientamos que o proponente 'clone' este projeto e encaminhe uma NOVA proposta com os ajustes necessários", lê-se no site do Salic, que permite o acompanhamento de propostas culturais. Ao PublishNews, Camille Bittencourt disse que foram várias as razões pelas quais decidiu se retirar e fez críticas; entre elas, sobre o não pagamento de valores previamente acordados. A organização informou já ter tomado as medidas cabíveis para regularizar a situação. “Erguer um evento como esse leva tempo. Contamos também com o apoio das Secretarias de Cultura, Turismo e Educação, tanto do Estado, quanto do município. Estamos caminhando e lutando diariamente para que, no seu tempo, cada informação seja levada a público, por meio das nossas redes sociais e releases enviados à imprensa", disse Lis Alves, por e-mail. A 1ª Bienal Internacional do Livro do Paraná pretende ser o maior acontecimento do gênero na região, com mais de 300 atrações. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.
PublishNews, Carlo Carrenho, 10/03/2025
Parabéns à Associação Sueca de Livreiros (Svenska Bokhandlareföreningen) e à Associação Sueca de Editores (Svenska Förläggareföreningen) por colocar os ajustes de inflação em primeiro plano em seu relatório anual Bokförsäljningsstatistiken (Nem tente pronunciar!), que acaba de ser lançado. Enquanto muitas análises da indústria enterram essas métricas cruciais em notas de rodapé, os suecos fizeram dessa realidade econômica uma pedra angular de suas descobertas para 2024 — e com razão. Pela terceira vez na história, a indústria de livros da Suécia ultrapassou 5 bilhões de coroas suecas em receita de vendas, atingindo um recorde nominal de 5,15 bilhões de coroas suecas (€ 443,90 milhões), um aumento de 1,7%. No entanto, quando ajustado pela inflação, o mercado na verdade contraiu em 1,1%, marcando seu desempenho mais fraco no período de sete anos do relatório. Essa perspectiva ajustada pela inflação revela um mercado enfrentando desafios genuínos abaixo do crescimento superficial. Os serviços de assinatura digital continuam sendo o motor de crescimento do mercado de livros sueco, apesar de mostrarem sinais de maturação. Em 2024, eles atingiram receitas totais de 1,68 bilhão de coroas suecas (€ 150 milhões) e cresceram 6,3% — sua menor taxa de crescimento no período de sete anos do relatório, mas ainda superando a inflação e reivindicando uma fatia cada vez maior do mercado. As plataformas de streaming agora respondem por aproximadamente 32% da receita total do mercado de livros da Suécia. O relatório rastreia 45,7 milhões de transmissões digitais em 2024, um aumento de 3,3% ano a ano. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta análise.
PublishNews, Vanessa Passos, 10/03/2025
Eu costumo ler histórias realistas. Mas tirei esse carnaval para me unir ao bloco da leitura e decidi me desafiar a ler obras fantásticas. Uma delas foi Ciborgues rebeldes sonham com a morte, de Carol Façanha, vencedora do Prêmio Literário Voz, romance publicado pela Editora Patuá durante a Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) de 2024. A ficção científica de Carol é engenhosa e curta, muito curta, como os livros que escrevo. Ao iniciar a leitura, eu me perguntei: como criar um mundo em tão poucas páginas? A autora me surpreendeu. Não apenas pela sua capacidade de dizer tanto com poucas palavras, como também pela construção das personagens. Uma tríade de mulheres. Flávia, Lúcia e Diana. Flávia é uma ciborgue de Ostra Luz, um dos únicos lugares a sobreviver depois do Grande Apagão. É também uma das servas pessoais mais antigas do Major. Lúcia sonha em ser a filha favorita. Na ânsia de agradar seu captor, ela inicialmente se opõe aos desejos rebeldes das outras ciborgues até se questionar onde sua lealdade pode levá-la. Diana sonha com o fogo. O incêndio que causou na frota do Major também a fez destruir o seu corpo. Todo o corpo, menos o cérebro. As três sonham com a morte. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta coluna.
PublishNews, Redação, 10/03/2025
A Editora Valentina está à procura de um estagiário em design. Para se candidatar é preciso cursar Comunicação Social, Marketing ou Design; ter inglês intermediário e conhecimento em Photoshop, Illustrator, InDesign, Pacote Adobe e Pacote Office. A editora pede ainda que a pessoa tenha perfil ágil, organizado, proativo e criativo; que tenha boa comunicação escrita e oral; e seja bom leitor. As funções do cargo incluem a criação e o fechamento de layouts; diagramação e ajustes de peças on-line e offline; colaboração no desenvolvimento de roteiros para campanhas em redes sociais; e configuração de templates de e-mail. Interessados devem encaminhar currículos para marketing@editoravalentina.com.br até 21 de março.
PublishNews, Redação, 10/03/2025
O Instituto de Leitura Quindim e o Shopping Villagio Caxias apresentam a exposição Marina Tecelã, uma homenagem à escritora e artista plástica Marina Colasanti, falecida em janeiro de 2025, e também a todas as mulheres, em comemoração do Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março. A exposição começou no sábado e segue até o dia 31 de março. O título da exposição é inspirado na obra A moça tecelã (Editora Global), cuja narrativa apresenta uma mulher com a capacidade de tecer mundos e habitá-los. A personagem do livro expressa suas fragilidades, sua compaixão e sua força feminina, sendo capaz de tecer a própria trajetória e felicidade. A exposição Marina Tecelã destaca uma Marina Colasanti que ilustrava algumas de suas histórias. Seja por meio das palavras ou das imagens, a artista revelou personagens construídos a partir do contraditório, da diversidade e das dores humanas. Considerada uma das maiores autoras de contos maravilhosos, Colasanti também teceu narrativas em minicontos, crônicas, novelas, artigos e poesia. Marina, uma Sherazade moderna, nos mostrou o poder da palavra e da imagem como resistência e resiliência. Sua obra evidencia a força da mulher que precisa resistir e existir. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
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“Eu projetei os meus problemas na literatura. Ao invés de ficar com o sofrimento, eu passava para o personagem.”
1.
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Do dia para a noite (Day to night)
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2.
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Dias quentes (Spring Summer)
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3.
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A força do silêncio
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4.
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Café com Deus Pai 2025
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5.
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Ainda estou aqui
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6.
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Comfy and Cozy Pink
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7.
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Nunca jogue uma ideia fora
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8.
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Criaturas fofinhas
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9.
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A empregada
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10.
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As 48 leis do poder (capa dura)
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PublishNews, Redação, 10/03/2025
De 28 de abril a 02 de maio de 2025, a 13ª edição do festival literário Navegar é Preciso, embarca com um elenco de grandes personalidades da literatura e música, proporcionando uma experiência na Amazônia. O evento, realizado pela Livraria da Vila em parceria com a Auroraeco Viagens, traz uma programação reunindo autores como Eliane Marques, Jeferson Tenório, Vera Iaconelli, Mariana Salomão Carrara e Socorro Acioli, além da cantora Zélia Duncan, que se apresenta com um show especial para os participantes. Eliane Marques - a nova confirmada - é romancista, poeta, tradutora e psicanalista, nascida na fronteira entre Brasil e Uruguai. Os pacotes já estão disponíveis no site oficial do Navegar é Preciso 2025. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 10/03/2025
A jornalista e escritora Flávia Braz explora os limites da psique humana com originalidade ao narrar a vida de uma mulher sem filtros, pautada por tragédias pessoais e familiares. Em O que resta a partir daqui (Aboio, 200 pp, R$ 59,90), “a autora escreve como quem pensa, nos prende com garras fortes desde o início com seu humor cáustico”, afirma a atriz e dramaturga Isabel Teixeira, que assina a orelha do livro. Abusando do sarcasmo e da oralidade, o livro cria um suspense desde as primeiras páginas, deslizando pelo tempo, passeando pelas perturbações da protagonista. A infância furtada pela tragédia, o desmonte da família, a rotina do trabalho. As descobertas, ligações e cruzamentos se apresentam de forma original. A personagem não se identifica: é a filha, a prima, a irmã, a cuidadora de idosos; é forte e resiliente. Uma suposta cuidadora que não gosta muito de idosos, que não gosta muito de pessoas, mas mesmo assim está rodeada de personagens que crescem na história e tecem fios que evidenciam as consequências dos acontecimentos ao longo da sua vida até se ligarem costurando a trama. Com frases afiadas e uma ironia contundente, a protagonista vai empilhando traumas enquanto o leitor oscila entre odiá-la e acolhê-la, muitas vezes se culpando por estar rindo dos pensamentos dela por, talvez, também serem os dele.
PublishNews, Redação, 10/03/2025
Um grupo de amigos de Brasília que se conhece desde a juventude, ainda no período da ditadura militar, se reencontra anos depois. Originalmente lançado em 2001, As cinco estações do amor (Record, 240 pp, R$ 69,90), de João Almino, retorna às livrarias com novo projeto gráfico, seção inédita de fortuna crítica, com textos de nomes como Heloísa Teixeira (ex-Buarque de Hollanda), Silviano Santiago, José Castello, João Gilberto Noll e Luiz Ruffato, e orelha assinada por Adriana Lisboa. A obra explora as transformações que marcaram o Brasil nas últimas três décadas oferecendo, como descreve o próprio autor, “uma reflexão contemporânea sobre os dilemas de uma juventude perdida, a violência, os papéis sexuais e as mutações no amore amizade”. As cinco estações do amor contrapõe a Brasília atual, marcada pela violência, à cidade que os personagens conheceram em sua juventude, um lugar onde a utopia parecia possível. Com uma linguagem cativante, a obra é narrada do ponto de vista feminino, pela personagem Ana, que busca “um sentido para o vazio do Planalto Central”. A trama tem, como fio condutor, a história de um amor possível e nem um pouco idealizado, e, a partir dele, João Almino analisa, além da relação exclusivamente erótica, várias manifestações do amor: o desejo de completar-se no outro, o amor-paixão – uma espécie de servidão voluntária –, o amor não correspondido, o desejo de posse, o amor faminto, entre outros. Através dessas múltiplas manifestações, o autor reinterpreta temas universais como amor e amizade, investigando como o sexo e a sexualidade interferem na percepção e vivência dessas emoções.
PublishNews, Redação, 10/03/2025
É simples a trama de Mrs Dalloway (Autêntica, 240 pp, R$ 84,90 – Trad.: Tomaz Tadeu). Tudo se passa num dia de junho de 1923. Clarissa, esposa de Richard Dalloway, membro do Parlamento britânico, sai para comprar flores para a festa que dará à noite. No caminho passa por algumas das ruas centrais de Londres e por dois de seus principais parques, encontrando o amigo Hugh Whitbread. Seu trajeto cruza com o de outro personagem central, Septimus Warren Smith, que, acometido de um sério trauma de guerra, encaminha-se, com a esposa que conheceu na Itália, Rezia, para uma consulta com um importante psiquiatra. Já em casa, Mrs Dalloway recebe a visita de um antigo namorado, Peter Walsh. Deixando a casa de Clarissa, ele empreende sua própria caminhada por Londres, regressando, depois, ao seu hotel, de onde sai, ao final da tarde, para a festa da antiga namorada. O romance culmina na festa de Mrs Dalloway, onde se encontram pessoas de suas atuais relações, como o próprio. No esforço para evitar a linearidade típica da prosa e da narrativa tradicional, Virginia Woolf dividiu o romance não em capítulos, mas em cenas, em que se sobrepõem, se cruzam e se confundem, numa simultaneidade vertiginosa, episódios do presente e do passado; acontecimentos atuais e rememorações; atos, visões e pensamentos; fantasia e realidade; vida e sonho; realidade e alucinação.
PublishNews, Redação, 10/03/2025
Paraíba, 2000. As irmãs Carinna e Giulianna Giácomo morrem afogadas em circunstâncias misteriosas. Fernanda, a amiga que as acompanhava, é uma das testemunhas. A outra é Daniel, inglês rebelde e enigmático que deixa a cidade logo após a tragédia. Entre os adolescentes marcados por esses eventos está Tito Limeira — “o único preto de cabelo liso do colégio” —, primo de Fernanda, apaixonado por Carinna, rival de Daniel. Duas décadas depois, Tito, agora repórter investigativo, parte para Norwich, na Inglaterra, em busca do ex-colega e das respostas que nunca teve. Mas a viagem, que começa como uma tentativa de compreender o passado, o levará a confrontar o insondável dentro de si mesmo. Alternando entre passado e presente, O sombrio coração da inocência (DBA, 262 pp, R$ 76,90) tensiona as fronteiras entre pureza, culpa e expiação. Sem romantismo, a autora Débora Ferraz disseca os afetos brutos que sustentam a quadrilha drummondiana do grupo de jovens, os crimes maiores e menores cometidos pelos “feras do futuro” e as feridas latentes dos anos formativos.
PublishNews, Redação, 10/03/2025
Ao lidar com o drama do filho agredido na escola, um pai relembra sua própria experiência no colégio, onde sofria bullying por usar óculos de lentes grossas. Esse é o ponto de partida de Pedras espalhadas pelo caminho (Mondru, 80 pp, R$ 54), romance do paranaense Nelson Lourenço, que inaugura, ao lado de mais três títulos, a coleção Veias Abertas, da editora goiana Mondru. Com uma narrativa ao mesmo tempo terna e contundente, a obra é dedicada tanto ao público adulto quanto juvenil. Alternando a terceira e primeira pessoa, o autor conta em Pedras a história do projetista Doni. Em crise no casamento, ele precisa apoiar o filho Guto e, ao mesmo tempo, enfrentar os seus fantasmas. A caminho do colégio para uma conversa com a diretora da escola, Doni tenta se reconectar com o filho e finalmente descobrir o que aconteceu com ele, enquanto procura uma maneira de superar seus próprios traumas. O livro explora a complexidade das relações familiares, a importância do diálogo e os obstáculos que precisam ser superados para reconstruir laços afetivos fragilizados.
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