Ainda dá tempo! As empresas que desejam participar da lista As Melhores Empresas Para Trabalhar – Mercado Editorial 2024, uma parceria do Great Place to Work com o PublishNews, têm até o dia 29 de fevereiro de 2024 para finalizarem o processo de certificação. A lista é o primeiro mapeamento do tipo em empresas da área editorial no país e vai destacar as melhores empresas, avaliadas pelos próprios colaboradores das organizações. As inscrições podem ser feitas pelo site do GPTW. Para auxiliar no processo, o PN elaborou uma lista com perguntas e respostas, buscando esclarecer as principais dúvidas que surgiram nos últimos meses sobre o assunto. Ainda tem alguma questão? Envie para redacao @ publishnews.com.br que vamos responder e incluir na relação. O que a Lista Melhores Empresas para Trabalhar - Mercado Editorial 2024 vai fazer? A Lista vai destacar as melhores empresas para trabalhar no mercado editorial, avaliadas pelos próprios colaboradores das organizações. Clique no Leia Mais para ler a matéria na íntegra.

Neste episódio do Podcast do PublishNews, nossas convidadas explicam como qualquer empresa pode ser um ótimo lugar para se trabalhar – e falam sobre a inédita Lista As Melhores Empresas Para Trabalhar – Mercado Editorial 2024. Marina Sobral (diretora-executiva do Great Place to Work Brasil) e Larissa Caldin (CEO da Primavera Editorial, empresa do ecossistema Great People) discutiram as características que fazem uma empresa ser um bom lugar para se trabalhar, com dicas e passos a serem tomados – em 2024, o GPTW, em parceria com o PN, vai divulgar a primeira Lista de empresas com foco no mercado editorial brasileiro. O Podcast do PublishNews é um oferecimento da MVB, a empresa que torna os seus livros visíveis com serviços como Metabooks e Pubnet; da UmLivro, novo modelo de negócios para o mercado editorial: mais livros e mais vendas; e da Câmara Brasileira do Livro (CBL), a entidade que representa editores, livreiros, distribuidores e demais profissionais do setor. Você também pode ouvir o programa pelo Spotify, iTunes; Google Podcasts, Overcast e YouTube.

A recente polêmica em torno do ingresso da obra de Graciliano Ramos em domínio público passou ao largo de um aspecto curioso, e pouco estudado, do mercado editorial brasileiro. O direito de autor de obra literária de conservá-la inédita é absoluto? Esse direito passa para seus herdeiros com a sua morte? E se a obra do autor ingressar em domínio público, pode vir a ser publicado um texto que, por vontade do autor, não tenha sido até então divulgado? O ponto de partida dessa análise é a lei brasileira de direito autoral, Lei nº 9.610/98, doravante LDA. Ali estão especificados os principais direitos patrimoniais do autor, isto é, os de exploração econômica da obra. Também constam da LDA os direitos morais do autor, os que mais interessam no momento (...). Numa visão conjunta desses tópicos, temos que o autor de uma obra literária possui o direito moral de conservá-la inédita, não divulgando seu teor, nem contratando sua exploração (art. 24, III), e esse direito expressamente se transmite a seus herdeiros (art. 24, § 1º). Assim, se um escritor não divulgou obra de sua autoria, por claro e expresso desejo de mantê-la inédita, esse direito, que era do autor, é transmitido a seus herdeiros. Clique no Leia mais para ler o artigo na íntegra.

Neste início de ano, o Estadão selecionou 15 lançamentos para ficar de olho em 2024. As obras vão de um livro inédito de Gabriel García Marquez ao último livro deixado por Roberto Bolaño, e de ensaios sobre temas ultracontemporâneos – como no livro mais recente de Naomi Klein, Doppelganger, que vai sair pela Carambaia – até o relato de um paciente de Freud. A Folha destacou a reação da família de Graciliano Ramos, cuja obra entrou em domínio público no início do ano. A Folhateen separou uma lista de livros para jovens (de fato) lerem no período das férias. No Painel das Letras, Walter Porto falou sobre a abertura do novo selo de escritoras clássicas na editora Nós. Virginia Woolf e Katherine Mansfield são as primeiras autoras do novo braço da editora. No Globo, uma reportagem sobre o autor Mohamed Mbougar Sarr e sua contribuição no debate sobre colonialismo e o mercado literário no premiado livro A mais recôndita memórias dos homens (Fósforo). O portal G1 do Ceará contou a história de Maria do Carmo Lopes. A dona de casa, denominada como "apagadora profissional", ganha dinheiro nos primeiros meses do ano ao retirar anotações de livros didáticos usados. Prática é comum para evitar gastos com material escolar. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

O Grupo Editorial Alta Books, reconhecido por seu catálogo diversificado e influente no campo dos negócios, abre nesta segunda-feira as inscrições do 1º Prêmio Alta Literatura. A iniciativa é parte dos esforços da editora em ampliar seu alcance no cenário literário nacional, que inclui a aquisição das Editoras Tordesilhas e Faria e Silva, além do lançamento do selo Alta Novel. O concurso tem duas categorias: autor não estreante e estreante, ambos no gênero romance. A premiação em dinheiro será de R$ 60 mil e R$ 20 mil para o primeiro colocado em cada categoria, respectivamente. Os dois livros vencedores – que precisam ser inéditos – serão publicados por um dos selos da Alta Books ainda em 2024. Interessados podem se inscrever até 25 de fevereiro. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

A editora Morro Branco abriu uma vaga para assistente editorial. Os requisitos incluem formação em Letras ou Produção Editorial, domínio da Língua Portuguesa e inglês avançado. A pessoa contratada cuidará do contato com os colaboradores freelancers; controle das etapas do fluxo editorial; envio e recebimento de arquivos; batida de emendas; liberação de preparação e revisões; verificação de provas gráficas; entre outros. Interessados devem encaminhar currículos para contato@editoramorrobranco.com.br até 19 de janeiro.

O município do Rio de Janeiro lançou em dezembro o edital Linguagens, do Pró-Carioca, programa com recursos da Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura (PNAB). O valor total do edital é de R$ 25 milhões, contemplando pelo menos 162 projetos culturais. Projetos literários e editoriais vão receber R$ 1 milhão. As inscrições estão abertas até as 18h do dia 31 de janeiro de 2024. De acordo com o edital – que pode ser consultado aqui – os projetos literários devem contemplar produções inéditas, de circulação, contação de histórias, ações de incentivo e promoção da leitura, formação e difusão de conhecimento, ativação de bibliotecas comunitárias, dentre outros. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

A tradutora e professora Monique D'Orazio está oferecendo uma oficina de tradução literária inglês-português, chamada "Uma pitada de romance: Chick-lits, romances hot e outras histórias para entreter". Serão quatro aulas on-line com transmissão ao vivo, em que serão discutidas as principais preocupações que um tradutor literário deve ter para produzir textos naturais, com diálogos divertidos e fluentes, e destreza mesmo nas cenas mais picantes. As aulas serão nos dias 13, 20 e 27 de janeiro e 03 de fevereiro de 2024, aos sábados, das 10h às 12h. A oficina busca ensinar os alunos a traduzir do inglês para o português e analisar cenas em romances contemporâneos, de Chick-lit, comédia romântica, suspense, policial, erótico e romance hot, bem como identificar pontos de atenção na tradução de romances românticos, e trabalhar estruturas textuais e uso de verbos e pronomes. Clique no Leia mais para saber como se inscrever.

O município de Serro, em Minas Gerais, conhecido como “Terra do Queijo”, irá sediar, entre 11 e 21 de janeiro, o Festival Encontros Literários. Com expectativa de público de 10 mil pessoas, o projeto, que se destaca como um tributo à literatura e à essência cultural e histórica da região, tem como objetivo proporcionar ao público encontros entre pensadores e autores brasileiros, que se desdobram em conversas focadas em temas contemporâneos relevantes, promovendo a discussão de ideias, a troca de saberes e a construção de conhecimento. Entre os autores já confirmados, destacam-se renomados talentos da literatura nacional, como Jarid Arraes, criadora do Clube da escrita para mulheres e vencedora de importantes prêmios do segmento, também autora de Heroínas negras brasileiras (Companhia das Letras) e Igor Pires, entre outros. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

A Biblioteca de São Paulo (Av. Cruzeiro do Sul, 2360– São Paulo / SP) e a Biblioteca Parque Villa-Lobos (Av. Queiroz Filho, 1205– São Paulo / SP) divulgaram suas opções de entretenimento para as férias de verão, como oficinas, clubes de leituras, atividades culturais, contação de histórias, jogos e brincadeiras. Além do acervo para empréstimo, jogos digitais e de tabuleiros e espaços para ler ou relaxar. As duas bibliotecas ainda oferecem mensalmente clubes de leitura, aulas de xadrez e oficinas de smartphone para o público com mais de 60 anos. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

A fase inicial do ano pode ser uma boa oportunidade para pensar em como impulsionar carreiras, ampliar os rendimentos, estabelecer metas profissionais mais ambiciosas, fazer uma transição de mercado ou buscar um novo emprego em 2024. Pensando nisso, a Audible indicou uma lista de 5 audiolivros para alcançar liderança e gestão positivas. No Panorama do Consumo de Livros, divulgado pela Nielsen e pela CBL em dezembro, "crescimento pessoal" foi definido como a principal razão para a compra de livros digitais pelos consumidores, a frente de lazer e atualização profissional. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

Lynn Painter atraiu uma multidão de leitores para sua mesa na programação oficial na Bienal do Livro Rio 2023 por conta do sucesso do seu livro de estreia no Brasil, Melhor do que nos filmes. A aguardada nova obra da autora, Mil vezes amor (Intrínseca, 288 pp, R$ 59,90 – Trad.: Alessandra Esteche) promete repetir esse sucesso. Emilie Hornby acredita no amor verdadeiro, mas é do tipo que se recusa a ficar sentada esperando o universo mandar sinais. Por isso, a jovem decidiu planejar o Dia dos Namorados perfeito. Comprou um presente incrível e vai dizer “eu te amo” pela primeira vez para Joshua Sutton, seu namorado maravilhoso, o único garoto que preenche a maioria de seus requisitos. Só que o dia se revela um completo desastre... Depois de bater na caminhonete de Nicholas Stark ― seu irritante, sarcástico e charmoso colega de classe ―, perder a bolsa de estudos do tão sonhado curso de verão, receber a notícia de que seu pai se mudará em breve e, para piorar, flagrar Josh beijando outra garota, Emilie só quer dormir e esquecer tudo. Mas, no dia seguinte, quando ela acorda, é Dia dos Namorados outra vez. Como em um pesadelo, o pior dia de sua vida passa a se repetir de novo e de novo. Todos os dias. Desesperada, Emilie cria diversos planos para sair desse ciclo desastroso. Em cada nova tentativa, Nick Stark ressurge em seu caminho de diferentes maneiras, e, aos poucos, os dois se tornam amigos. Com a ajuda dele, Emilie vai viver como se (literalmente) não houvesse amanhã e descobrir que a vida pode ser bem mais divertida sem roteiro.

A última coisa que o capitão Maximus Harcourt, duque de Alderidge, esperava encontrar ao voltar para casa depois de anos no mar era um homem amarrado à cama de sua irmã inocente, Beatrice Harcourt. Um homem conhecido como o Conde da Devassidão. Que estava nu. E morto. Sem saber navegar pela sociedade londrina, e desesperado porque, além de tudo, a irmã está desaparecida, Max agora está à mercê da deslumbrante srta. Moore, da D'Aqueus & Associados, "reparadora de problemas irreparáveis". Ivory Moore pode ter inúmeros contatos no submundo londrino e saber os segredos de toda a nobreza, mas isso não lhe serve de nada ao sentir o coração acelerar na presença daquele duque que mais parece um pirata. E, quando a busca por Beatrice se intensifica e Ivory e Max se veem cada vez mais entrelaçados, Ivory vai precisar decidir o que está disposta a perder para concluir este trabalho. Escrito por Kelly Bowen, Ode à ruína (Harlequin, 272 pp, R$ 54,90 - Trad.: Daniela Rigon) mistura romance e mistério em uma trama instigante.

Um ano atrás, tudo parecia estar indo bem para Ellie Oliver. Ela havia se mudado para Portland por causa de um emprego e conheceu uma mulher pela qual se apaixonou no decorrer de uma única noite. Um ano mais tarde, a situação é outra. Ellie não faz ideia de onde está Jack e seu emprego foi por água abaixo. É quando Andrew Kim-Prescott, dono da cafeteria que Ellie frequenta, faz uma proposta insana depois de beber um pouco demais: um casamento de conveniência que dará a ele sua parte numa herança e a ela o fim dos problemas financeiros. Para convencer os Kim-Prescott de que o relacionamento é legítimo, o "casal" decide passar as festas de fim de ano no chalé da família, e lá Andrew apresenta sua irmã a Ellie, que fica chocada ao se dar conta de que a Jacqueline de que ele tanto falava é Jack, a misteriosa mulher por quem ela se apaixonou no Natal passado. Agora, Ellie deve confrontar o que aconteceu no último ano e escolher entre a segurança de um noivado falso e o risco de um amor real. Se ela fosse minha (Paralela, 443 pp, R$ 64,90 - Trad.: Mariana Mortani), de Alison Cochrun, é uma comédia romântica sáfica recheada de humor e segundas chances.

Dok-go mora na Estação Seul e passa seus dias olhando para a mesma loja de conveniência. Ele não tem lembranças do seu passado, mas sabe que daria tudo para beber uma dose de soju. Quando acha uma bolsinha com documentos e uma carteira, ele não faz a menor ideia de que sua vida está prestes a mudar. A senhora Yeom, uma professora de história aposentada, perdeu sua bolsinha na estação. Mas graças ao bom Deus que sempre a protege, assim que deu falta dos seus pertences, recebeu uma ligação de um telefone público informando que tinham sido encontrados. Ela fica tão grata que resolve levar Dok-go até sua loja de conveniência para lhe dar de comer. Ao ver a felicidade estampada em seu rosto, ela diz que ele pode passar lá todo dia e pegar uma marmita. Por uma reviravolva do destino, Dok-go acaba salvando a loja de um assalto. E, mesmo que os funcionários não confiem tanto assim nele, a senhora Yeom oferece ao homem com aparência de urso a vaga do turno da noite. Aos poucos, Dok-go surpreende a todos e cativa as pessoas ao seu redor. A inconveniente loja de conveniência (Bertrand, 272 pp, R$ 54,90 – Trad.: Jae Hyung Woo), de Kim Ho-yeon, é um romance sobre segundas chances e sobre como a solução de problemas aparentemente insolúveis pode estar mais perto do que se imagina.