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Seja você um autor em busca de polimento final para seu manuscrito, uma editora que deseja expandir sua presença global com traduções confiáveis ou quem procura roteiros cativantes na linguagem de quadrinhos, estamos aqui para ajudar
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PublishNews, Guilherme Sobota, 23/12/2022
O ator e apresentador Paulo Vieira emplacou o livro O dia que a árvore do meu quintal falou comigo (HarperKids) na Lista dos Mais Vendidos do PublishNews divulgada nesta sexta-feira (23). O livro aparece liderando a categoria Infantojuvenil e em 6º lugar na Lista Geral. Essa é também a primeira aparição do selo infantil da HarperCollins na lista – a editora tem outras três obras na relação. Narrado em primeira pessoa, o livro de Paulo Vieira acompanha uma criança que observa o despertar de uma árvore. Disposto a saber mais, o menino conversa com a árvore e entende que ela quer ir para além do seu quintal, conhecer o mundo e se mudar para o Mar Báltico. Outro livro que aparece pela primeira vez na lista é o mistério A mandíbula de Caim (Intrínseca), de Torquemada. O livro tem uma história curiosa. Escrito em 1934, a trama não é apenas um suspense policial, mas é também um quebra-cabeças literário, porque o leitor precisa identificar seis assassinatos distribuídos em 100 páginas impressas em ordem aleatória. Como explica a editora, existem milhões de combinações possíveis, mas apenas uma é a sequência correta. O livro estreou muito bem, em 5º lugar na Lista Geral. A escritora americana Colleen Hoover segue dominando o pódio da Lista, no 1º e no 3º lugar, com seus livros da Galera Record, e o clássico de Autoajuda Mais esperto que o diabo (Citadel), de Napoleon Hill, apareceu em 2º lugar nesta semana. Clique no Leia mais para ler a matéria completa.
PublishNews, Talita Facchini, 23/12/2022
A história de Fernando Almeida no mundo dos livros começou em 1992. Recém-chegado a São Paulo, ele precisava arrumar um emprego e não sabia exatamente com o quê. Um anúncio no jornal o levou até uma vaga na Livraria Cidade Jardim. Trinta anos e pelo menos uma dezena de livrarias pelo país depois, Fernando voltou ao Sergipe e retomou um negócio antigo, sua banca de jornal, onde também introduziu a venda de livros. Mesmo com um olhar otimista sobre a vida (e sobre o mercado editorial, sobre o qual fala com entusiasmo), Fernando enfrenta dificuldades no âmbito pessoal. Em outubro de 2021, ele recebeu o diagnóstico de um câncer e desde então tem vivido uma rotina intensa de exames e tratamentos. Para ajudar no seu tratamento e nos custos que sua nova rotina exige, Fernando abriu uma Vaquinha on-line. O mercado editorial brasileiro pode ser visto como uma rede que se forma: um vai ajudando o outro, abrindo portas, ensinando o que sabe e passando para frente antigas e novas ideias e maneiras de trabalhar. Mas a vida – e o mercado de trabalho – mudam todos os dias. Foi pensando em relembrar quem já fez muito pelo setor e hoje precisa de qualquer tipo de ajuda que o PublishNews criou o projeto Que história é essa. “Não dá para ficar alheio. Precisamos não só cuidar melhor dos nossos profissionais dentro do nosso segmento, mas também precisamos fazer com que essas histórias não sejam esquecidas”, explica Bruno Mendes, sócio do PN e idealizador do projeto. Clique no Leia mais para conferir essa história na íntegra.
PublishNews, Guilherme Sobota, 23/12/2022
As redes de livrarias chegaram ao fim do ano projetando um crescimento nas vendas de Natal em comparação ao ano passado, e o Painel do Varejo de Livros no Brasil apontou variação positiva tanto no faturamento (7%) quanto no volume (2%) em 2022 quando comparado a 2021. Foi um ano de ajustes, de retorno ao cotidiano do comércio de maneira mais sólida após o longo período da pandemia, e algumas redes aproveitaram a chance para expandir. A Livraria Leitura inaugurou sua 11ª loja na cidade do Rio de Janeiro e uma no Espírito Santo. Agora são 99 unidades da rede em todo o país. A Livraria da Vila também abriu lojas em Ribeirão Preto, São Paulo e Brasília. No centro de São Paulo, a Eiffel nasceu com um acervo voltado para arquitetura, design e urbanismo. No Conjunto Nacional, a Drummond Livraria foi criada a partir de uma parceria entre a Loyola e a Faro Editorial. O Reserva Cultural, conjunto de salas de cinema também na Avenida Paulista, viu a inauguração da Livraria no Reserva, com curadoria do produtor artístico Vitor Daneu e acervo variado, trabalhando também com editoras independentes. Clique no Leia mais para ler a matéria na íntegra.
PublishNews, Vitor Tavares*, 23/12/2022
Às vezes parece ser contraditório dizer que o Brasil é um país de não leitores. Não, não há como negar uma realidade conhecida de todos nós e comprovada pelos números da 5ª edição da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, realizada pelo Instituto Pró-Livro, em 2019. A sondagem mostra que no intervalo de uma edição da pesquisa à outra, ou seja, de 2015, data da penúltima edição, para 2019, o país perdeu 4,6 milhões de leitores. Falta de tempo ou o uso desse tempo livre para outras atividades como assistir TV ou navegar em redes sociais são algumas das justificativas para a queda no número de pessoas que têm o hábito de ler. E, mesmo assim, o livro faz história. Nossa expectativa é de que o ano que se encerra possa fechar o ciclo de três anos de pandemia. Neste 2022, os números da Covid-19 foram mais brandos, a maioria da população está vacinada, e isso nos possibilitou a retomada dos eventos presenciais de forma mais consistente, como tínhamos até 2019. A 26ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, por exemplo, voltou com força e foi batizada de “A Bienal das Bienais”. Após uma espera de três anos, já que em 2020 não foi possível realizar o evento por causa da pandemia, a Bienal deste ano foi especial. Os 660 mil visitantes deram a esta edição um crescimento de 10% em relação à de 2018, última vez que a Bienal do Livro foi realizada antes da propagação do coronavírus. Clique no Leia mais para conferir a íntegra deste artigo.
PublishNews, Redação, 23/12/2022
Em marcha lenta com o final do ano chegando, as editorias sobre cultura e literatura caminharam devagar na última semana. A Folha trouxe uma análise sobre o livro Orfeu e o poder, de Michael Hanchard, que será reeditado por meio de uma parceria entre a Unicamp, a Universidade de Campinas, e a Eduerj. Mas o destaque não foi para o livro em si: logo no primeiro parágrafo a colunista, Marilene Felinto, anunciou que foi demitida do jornal por ‘diferenças ideológicas’. Outro destaque veio para a nomeação de Margareth Menezes para o Ministério da Cultura nesta quinta-feira (22). Logo após o anúncio, Menezes declarou que Márcio Tavares, historiador ligado ao PT, será seu secretário executivo. A pasta ainda contará com o presidente do Olodum, João Jorge Rodrigues, para a Fundação Palmares. Além desse artigo, a Folha também publicou um artigo sobre o novo livro de Rafael Freitas da Silva, uma biografia de Arariboia. O Estadão noticiou a morte do crítico literário italiano Alberto Asor Rosa, que tinha 89 anos e faleceu de causa ainda não divulgada. Como destaque internacional, The Bookseller noticiou uma excepcionalidade no mercado do livro britânico: um aumento repentino do comércio nas livrarias antes do Natal. Segundo o jornal, os presentes de última hora são os responsáveis por esse crescimento logo nos últimos dias de 2022; e é provável que recordes de venda sejam quebrados. Clique no Leia mais e confira a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 22/12/2022
Álvaro Malheiros, editor da Malheiros Editores, morreu na última quarta-feira (21), aos 90 anos. Descrito como uma pessoa reservada e muito querida, Malheiros exerceu um importante papel na edição de livros jurídicos e virou referência no setor. "Ele para mim era a figura do editor jurídico. É a referência que eu tenho", elogia Vauledir Ribeiro Santos, advogado e editor da Juspodivm. Malheiros também se tornou conhecido pelo bom relacionamento que cultivava com seus autores. “É impossível pensar no direito público brasileiro sem a contribuição do Dr. Álvaro. Ele desenvolveu diversos autores e ensinou a muitos outros”, conta Henderson Fürst, editor jurídico do Grupo Editorial Nacional (GEN). “Vários dos autores que ele desenvolveu se tornaram ministros de tribunais superiores”, lembra. Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta nota.
PublishNews, Redação, 23/12/2022
O Museu da Língua Portuguesa (Praça da Luz, s/nº - Centro Histórico de São Paulo / SP) lançou a segunda edição do projeto Na Sua Escola: Objetos Digitais de Aprendizagem. Intitulado Língua da Rua, Rua da Língua, o programa traz exercícios e dinâmicas que incentivam a observação das linguagens que podem ser encontradas nos ambientes urbanos. Desenvolvido pelo Lab_Língua Portuguesa, frente de difusão do Centro de Referência da instituição, o material inclui duas produções audiovisuais, além de um caderno de apoio voltado para professores e estudantes, que ficará disponível gratuitamente no site do Museu da Língua Portuguesa. O projeto propõe que os alunos e professores desenvolvam trabalhos, em formatos de podcasts, vídeos, textos e dicionários, que tratem da diversidade e representação das identidades nas formas de falar e os compartilhem com o Museu. Clique no Leia mais e confira a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 23/12/2022
A edição de dezembro do jornal Cândido, editado pela Biblioteca Pública do Paraná (BPP), traz uma reportagem sobre a safra recente de livros que resgatam fatos e personagens históricos de Curitiba a partir de diferentes linguagens e novas perspectivas. São obras produzidas por autores com formações diversas (jornalismo, arquitetura, fotografia, artes gráficas) e um interesse em comum: mostrar, por meio de histórias muitas vezes esquecidas ou ignoradas, que a cidade é muito mais complexa do que parece. “Curitiba é uma cidade que ganharia muito se entendesse os múltiplos lados que possui. Do ponto de vista das mulheres, das pessoas negras, das pessoas da periferia, por exemplo”, afirma a quadrinista Raphaela Corsi, autora do livro Sankofa: a história dos afro-curitibanos (Humaita), ouvida pelas repórteres Isabella Serena e Juliana Sehn – que também selecionam sugestões de leitura lançadas nos últimos anos. A 133ª edição do Cândido também traz poema de Carla Diacov, conto de Rosana Felix, trecho de um romance inédito de André Luiz Costa, ensaio fotográfico de Giorgia Prates e a transcrição de duas mesas-redondas realizadas durante a Festa Literária da Biblioteca Pública do Paraná (Flibi), em novembro – Família e memória (com Carlos Eduardo Pereira, Vanessa Vascouto e Rodrigo Casarin) e A nova era de ouro do rádio (com Ivan Mizanzuk e Flávia Schiochet). A ilustração de capa é de Laura Mazzottini. O jornal está disponível no site da BPP e também pode ser baixado clicando aqui.
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“Sem livros, dificilmente se aprende a gostar de ler.”
1.
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É assim que começa
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2.
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Mais esperto que o diabo
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3.
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É assim que acaba
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4.
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Quem pensa enriquece
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5.
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A mandíbula de Caim
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6.
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O dia que a árvore do meu quintal falou comigo
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7.
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Mulheres que correm com os lobos (capa dura)
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8.
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Batismo de fogo
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9.
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Minutos de sabedoria
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10.
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A biblioteca da meia-noite
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PublishNews, Redação, 23/12/2022
Para Marcelo Gleiser, o limite entre a física, sua área de formação, e a filosofia sempre foi tênue, como se pode concluir pela leitura de alguns de seus sucessos como A ilha do conhecimento e O caldeirão azul. Seguindo nesta fronteira, Gleiser lança a coleção Segredos da vida para a qual convidou grandes pensadores brasileiros da atualidade para debater temas que vão do sentido da vida à eternidade. Em O tempo e a vida (Record, 140 pp, R$49,90), que inaugura a série, o vencedor do Prêmio Templeton dialoga com o filósofo e educador Mario Sergio Cortella. Construída a partir de conversas gravadas por Zoom sobre temas por vezes complexo, a obra resulta leve e acessível, conduzindo o leitor por áreas do conhecimento tão diversas quanto a mitologia grega e a etimologia. Os dois pensadores fazem um passeio iluminado por 3 mil anos de conhecimento, incluindo filosofia, história, religião e ciência, na busca por compreender o maior dos mistérios: o que significa ser humano, ser um animal capaz de imaginar o infinito e contemplar a eternidade. O tempo e a vida se divide em quatro partes: o tempo e o livre-arbítrio; a criatividade; as origens da filosofia; a ética, a morte e o saber-viver.
PublishNews, Redação, 23/12/2022
O livro As quatro estações do gato (Estação Liberdade, 96 pp, R$ 39,90 - Trad.: Denise Bottmann) traz 40 aquarelas e ilustrações originais com uma seleção de fragmentos da sabedoria chinesa, indo de provérbios antigos às máximas de Confúcio. Os gatos, em sua serena liberdade, são os modelos escolhidos para traduzir em imagens esses conhecimentos ancestrais, que apresentam os princípios da vida em harmonia. Com pitadas de bom humor tanto nos textos quanto nas imagens, as reflexões são sobre como o caminho percorrido desde o nascimento varia conforme primavera, verão, outono e inverno. As pinturas, reproduzidas a cores, são da artista Kwong Kuen Shan, natural de Hong Kong e residente na Grã-Bretanha. Para As quatro estações do gato, as palavras dos mestres chineses foram cuidadosamente escolhidas pela autora para complementar suas calorosas aquarelas de gatos.
PublishNews, Redação, 23/12/2022
Após a publicação de Retorno a Reims, a Editora Âyiné lança A sociedade como veredito (320 pp, R$ 94,90 – Trad.: Luzmara Curcino), outra obra do filósofo francês Didier Eribon, um dos pensadores mais relevantes da atualidade. No novo livro, o autor se compromete a aprofundar discussões que estavam presentes na obra anterior e convida o leitor a uma verdadeira renovação da análise de conceitos como classes, trajetórias e identidades. O ponto de partida de A sociedade como veredito é um diálogo entre as obras de duas figuras muito emblemáticas: Annie Ernaux, agraciada com o prêmio Nobel de Literatura, e Pierre Bourdieu, um dos maiores pensadores das ciências humanas do século XX. Outros autores não demoram a se juntar a eles, no que o autor chama de "vaivém entre os elementos mais ligados à vida cotidiana, de um lado, e os enunciados mais incisivos da cultura erudita e literária, de outro". Levando em conta o fato de que a sociedade atribui lugares, estabelece limites e hierarquiza grupos, Eribon pontua que a tarefa do pensamento é trazer à luz esses mecanismos de inferiorização e a lógica da dominação para que se realize uma verdadeira política emancipatória.
PublishNews, Redação, 23/12/2022
Como escrever sobre o problema do mal de maneira razoável, sem sobrecarregar o leitor com fórmulas metafísicas da teologia e da filosofia, e, ao mesmo tempo, sem deprimi-lo inutilmente com um compêndio histórico das desgraças humanas, de Adão e Eva à bomba atômica? Terry Eagleton enfrenta esse desafio fazendo de seu livro Sobre o mal (Editora Unesp, 152 pp, R$ 48 - Trad.: Fernando Santos), uma espécie de caldeirão das bruxas de Macbeth, com ingredientes diversos, desde os mais sutis até aqueles considerados absolutamente repugnantes. A receita do autor consiste em harmonizar uma compilação de fatos atrozes do mundo real, passando por guerras, assassinato de crianças, fanatismo religioso e outros tipos de horrores, na mesma mistura em que são servidas citações de obras notáveis – em particular, textos da literatura que nos ajudam a imaginar o mal a partir da ficção. Tudo isso muito bem temperado com pitadas de ironia e uma boa dose de humor. Neste livro, Eagleton não oferece uma definição objetiva daquilo que denomina o mal. Muito embora ele seja cuidadoso ao distinguir o mal em si mesmo e as manifestações do mal, compreendidas nos atos de maldade ou em acontecimentos como o Holocausto, o professor nunca tenta convencer o leitor de que a questão é simples a ponto de ser resolvida na forma de um verbete de dicionário. Para Eagleton, que se inspira fortemente no conceito freudiano de pulsão de morte, o mal diz respeito ao “gozo obsceno” experimentado pelos seres humanos diante da morte, seja a própria, seja a alheia.
PublishNews, Estevão Ribeiro, 23/12/2022
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