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PublishNews 08/08/2022
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PublishNews, Redação, 08/08/2022

O Itaú Social lança nesta segunda (8) mais uma edição da campanha Leia com uma criança, que incentiva a leitura do adulto para e com a criança e já distribuiu, desde 2010, mais de 60 milhões de livros infantis para todo o país. Pelo segundo ano consecutivo, a destinação será feita exclusivamente para secretarias municipais de educação e organizações da sociedade civil (bibliotecas comunitárias, associações de bairro, dentre outras). As obras selecionadas para esta edição são De passinho em passinho: um livro para sonhar e dançar (Companhia das Letrinhas), de Otávio Júnior e ilustrações de Bruna Lubambo, e A pescaria do curumim e outros poemas indígenas (Panda Books), de Tiago Hakiy e ilustrações de Taísa Borges. O Itaú Social também já abriu as inscrições para o edital que selecionará as duas obras de literatura para crianças que farão parte do kit do programa para distribuição em 2023. Para a próxima edição, a iniciativa selecionará livros de literatura sobre quaisquer temáticas, porém com recorte em relação à autoria, recebendo inscrições somente de livros de escritores e ilustradores de países latino-americanos - nascidos e residentes. Clique no Leia mais para ter acesso à íntegra desta nota.

PublishNews, Thales de Menezes, 08/08/2022

Jô Soares | © Divulgação TV GloboPassado um fim de semana em que milhões de fãs assimilaram da melhor maneira que puderam a morte de Jô Soares, na última sexta-feira, talvez seja possível conter a tristeza. Sua morte, aos 84 anos, despertou em todos a memória afetiva de seus grandes personagens nos programas de humor e no carisma e inteligência incontestáveis entrevistando Deus e o mundo na TV. Agora é possível pensar em uma revisão do trabalho de Jô Soares como escritor. Ele deixa uma bibliografia que já vendeu 1,5 milhão de exemplares no Brasil, ganhando traduções em vários países como EUA, Japão, Argentina, Itália e França. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

PublishNews, Talita Facchini, 08/08/2022

Quem acompanha de perto as políticas públicas relacionadas ao livro e a leitura já deve ter ouvido falar de Renata Costa. Com quase 30 anos de experiência no setor livreiro e editorial, ela já foi secretária-executiva do Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL), entre 2017 e 2019; já coordenou o Sistema Estadual de Bibliotecas do Rio de Janeiro, foi curadora de projetos literários do Sesi, avaliadora da Festa Literária das Periferias e também coordenou o Conecta Bibliotecas, da ONG Recode. No seu currículo, Renata ainda soma a gestão do Projeto Palavralida, a sua candidatura à Deputada Federal pelo Cidadania e o novo livro que lança este mês pela Oficina Raquel. No Podcast do PublishNews desta semana, recebemos Renata para falar sobre sua história, a campanha que lutou pela sua permanência no cargo de secretária-executiva do PNLL em 2019, para traçar um panorama sobre a situação das Bibliotecas públicas e comunitárias no Brasil, para falar sobre a importância de políticas públicas relacionadas ao livro e à leitura e ainda sobre as Leis Castilho e Cortez. “Eu acho que nós vivemos esses últimos anos numa terra arrasada em relação a política nacional de leitura e escrita. Já vamos findando esses quatro anos e não houve decreto de regulamentação da lei, ou seja, existe uma lei que não está regulamentada”, comentou Renata, que ao lado de José Castilho Marques Neto, ajudou na conquista da Lei Castilho. Clique no Leia mais para ter acesso à íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 08/08/2022

bell hooks | © Divulgação BoitempoEm um final de semana com o noticiário cultural dominado pela morte de Jô Soares e pelos 80 anos de Caetano Veloso, Maria Fernanda Rodrigues informou no blog Babel, do Estadão, que o Boitatá, selo infantil da Boitempo, tem mais dois livros de bell hooks (1952-2021) no prelo. Depois de publicar Meu crespo é de rainha, em 2018, e Minha dança tem história, em 2019, ela vai lançar A pele que me abraça e Grump groan growl, ainda sem título no Brasil. O Valor discutiu o personagem Zé Carioca, que chega aos 80 anos e é focado no livro Quando Walt Disney esteve no Brasil, de Celbi Pegoraro, atualmente em fase de revisão. E a Folha falou de Edimilson de Almeida Pereira, que lança três livros por editoras diferentes. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

PublishNews, Luciana Pisnky, 08/08/2022

Ele me pergunta o que é o tempo. Respondo, rápido demais, que quanto mais tempo tenho, menos terei. Ou que uma piscina (ida e volta) é um minuto, também 60 segundos e cada segundo é o toque do dedo na tecla. Que 365 dias (às vezes 366) separam um aniversário do outro. O tempo é isso, penso, mas nada disso explica o tempo de esticar o braço para cima e alcançar o chuveiro. Ou de passar a gostar de uma música que já estava lá. Ou o tempo de aprender a questionar, de buscar o incerto, o tempo da lágrima sem motivo, do riso sem razão. O tempo de permitir que outro o leve a descobrir-se. Ele não parece satisfeito. Quer saber cadê esse tempo que não vê. Quer saber se passado e futuro existem ou se somos só agora. E eu, viva em recordações e planejamentos, agarro aquele agora. Ah, menino, talvez o agora seja este abacate. Clique no Leia mais para conferir a íntegra deste artigo.

PublishNews, Redação, 08/08/2022

Frei Betto | © Divulgação PTNesta segunda-feira (08), às 19h, Frei Betto inicia no Rio de Janeiro uma série de lançamentos presenciais de seu novo livro, Tom vermelho do verde (Rocco). Com mais de 70 livros publicados, o autor foca os problemas enfrentados nos anos 1970 pelos indígenas Waimiri-Atroari, que tiveram suas terras invadidas repetidas vezes durante as ações de construção da BR 174. O relato mostra índios aprisionados, obrigados a trabalhar como escravos e, em muitos casos, assassinados. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 08/08/2022

Walter Longo | © DivulgaçãoO publicitário e especialista em inovação Walter Longo lança o livro Vítimas do critério (Alta Books) nesta segunda-feira (08), às 19h, no teatro Eva Herz, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional (Av. Paulista, 2.073 - São Paulo / SP). Além de autografar os exemplares, ele dará palestra sobre como tomar decisões em um mundo de transformações. Para o autor, que tem mais de 600 mil seguidores no LinkedIn, é fundamental compreender a importância dos critérios utilizados para se tomar uma decisão e como usá-los para não se tornar vítimas deles, o que pode trazer resultados desastrosos. No novo livro, Longo se aprofunda nessas questões e defende que decisões são tomadas a partir de três preceitos: referências, crenças e expectativas. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 08/08/2022

Em João Miguel (José Olympio, 160 pp, R$ 44,90), Rachel de Queiroz se revela a grande mestra na arte de criar personagens vivas, um João Miguel a tomar consciência do seu crime, uma Salu, um seu Doca, uma Angélica. A obra se liberta da sua própria autora e vive por si. João Miguel é um homem comum, sua mulher o abandona e ele se vê só diante do destino que o perturba. Zé Milagreiro, que está preso na mesma cadeia, mata o tempo a fazer ex-votos, milagres de madeira, que são encomendados por gente que deseja pagar promessas. A angústia da prisão, a tensão de João Miguel, treme nestas páginas. O trabalho reequilibra o preso. E com a mão assassina ele vai compondo os seus trabalhos manuais com a fibra de carnaúba. João Miguel é o romance da frustração e da espera angustiada. É um romance social, com um penetrante aprofundamento de análise psicológica no qual Rachel mistura fatalismo, acaso e injustiça social ao recriar a vida de uma prisão numa pequena cidade do interior.

“Só posso escrever o que sou. E se os personagens se comportam de modos diferentes, é porque não sou um só.”
Graciliano Ramos
Escritor brasileiro (1892-1953)
1.
Reencontro com a vida
2.
É assim que acaba
3.
Ame-se! Você em primeiro lugar
4.
A hipótese do amor
5.
Em mim basta!
6.
Spy X Family Vol 01
7.
Mais esperto que o diabo
8.
Amor & gelato
9.
Passaporte 2030
10.
Escravidão -Vol 3
 
PublishNews, Redação, 08/08/2022

Entre a rua e o seminário, cenário da adolescência do próprio Carlos Heitor Cony, Paixão segundo Mateus (Nova Fronteira, 184 pp, R$ 49,90) começa com mortes e investigações policiais, com uma mulher estirada na calçada, de camisola rosa apresentando manchas de sangue sujas de pó e uma fita vermelha entre os dedos. Quando o delegado sai de cena, ainda nas primeiras páginas, o leitor faz um longo passeio pela infância do seminarista Mateus em Vila Isabel, pelos escuros corredores de uma igreja pobre e abandonada e pela própria Igreja como instituição; visita um hospital católico, os escritórios de uma grande empresa patrocinadora de eventos culturais e os bastidores do Theatro Municipal. Os personagens e os cenários são marcados por infortúnios e desassossegos de corpo e alma: a igreja precariamente construída, onde apodrecem sinos belgas nunca instalados, e destruída pelo fogo; o padre manco que leva no corpo cicatrizes da obra de sua igreja e entrega as hóstias com sua “mão-garra”; o seminarista que se torna um advogado liderado pela irmã; a “amante-viúva” que se envolve com um padre mergulhado em tentações, um médico de “curetagens”, devorador de bananas e galinhas, e até “um camarada magrinho, sem queixo, muito bêbado, famoso nas adjacências pelos seus sambas”. O desencanto com a vida religiosa, que permeia toda a obra, se apresenta em meio a disputas e intrigas que se desenrolam entre igrejas, hospitais e a cidade; entre profano e sagrado; entre pianos e órgãos.

PublishNews, Redação, 08/08/2022

Escrito por Kate Bromley, Fale de romance comigo (Harlequin, 384 pp, R$ 49,90 - Trad.: Guilherme Miranda) conta a história de Kara Sullivan, uma leitora voraz de qualquer história de amor, autora best-seller de sete livros e que se dá por satisfeita com os relacionamentos de seus protagonistas. Além disso, Kara está focada em celebrar o amor da melhor amiga, cujo casamento será em duas semanas. O problema é que ela também precisa entregar seu próximo romance nesse meio-tempo, mas há meses não consegue escrever uma frase sequer. Entre o estresse do casamento, o possível colapso de sua carreira como escritora e uma iminente viagem para a Itália paga com o adiantamento do livro que ela ainda não escreveu, a última coisa de que precisa é reencontrar seu primeiro amor, Ryan Thompson. Ainda mais porque eles não se veem há dez anos, após um término nada amigável. Pelo menos era o que Kara pensava, até que um reencontro intenso com Ryan a inspira a escrever novamente. Agora, se quiser terminar o livro no prazo e dar aos seus personagens o final feliz que merecem, ela vai precisar passar o máximo de tempo possível com seu muso inesperado: um homem capaz de irritá-la e mexer com seu coração como nenhum outro.

PublishNews, Redação, 08/08/2022

A influencer (Intrínseca, 384 pp, R$ 59,90 - Trad.: Luciana Dias e Maria Carmelita Dias) expõe o universo das redes sociais ao usar como ponto de partida o início da maternidade. Para seus seguidores, Emmy Jackson, a @Mama_semfiltro, tem uma língua afiada e não perde a chance de falar a verdade. Para seu cético marido, um escritor caído no ostracismo que sabe bem como Emmy é capaz de aumentar a verdade, ela é absurdamente brilhante no que faz ― monetizar os detalhes íntimos da sua vida familiar. Para uma pessoa que a segue de forma perigosamente obsessiva no Instagram, Emmy é a mulher que tem tudo, apesar de não merecer. À medida que o casamento de Emmy começa a ceder sob a pressão do estrondoso sucesso e sua bússola moral se desvia de rumo, sua família passa a correr cada vez mais perigo. Narrado sob a perspectiva de três vozes nada confiáveis, o romance de Ellery Lloyd ― pseudônimo do casal britânico Paul Vlitos e Collette Lyons ― prende a atenção do leitor até a última página. Há uma diabólica conspiração em curso, pontos de vista diferentes para os mesmos fatos e, claro, mágoas que não podem ser resolvidas. Ao explorar o lado sombrio do universo dos influenciadores e os perigos da hiperexposição da vida privada, A influencer surpreende ao demonstrar nossa necessidade quase desesperada de sermos vistos e validados nas redes sociais e questiona até onde somos capazes de ir em busca de likes.

 
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