O PNLL é um instrumento que traça as estratégias permanentes de planejamento, apoio, articulação e referência para a execução das ações de fomento à leitura no país. Recentemente, o presidente Jair Bolsonaro aplicou alterações no decreto do PNLL, extinguindo o seu Conselho Consultivo.
O mandato de dois anos – prorrogável por mais dois – de Renata se expirou recentemente e não há ainda indícios de sua permanência. No período em que esteve à frente do PNLL, a ex- coordenadora do Sistema Estadual de Bibliotecas do Rio de Janeiro, ajudou na obtenção de conquistas históricas como a aprovação da Lei Castilho que estabeleceu a Política Nacional de Leitura e Escrita.
A carta já foi assinada por entidades como a Liga Brasileira de Editores (Libre), Associação Nacional de Livrarias (ANL) e Federação Brasileira das Associações de Bibliotecários (Febab); pelos senadores Jean Paul Prates (PT-RN), Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e Antonio Anastasia (PSDB-MG), pelo deputado Rafael Motta (PSB-RN) e por nomes como José Castilho Marques Neto (ex-secretário do PNLL), Volnei Canônica (ex-diretor do Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas do MinC) e Mansur Bassit (ex-secretário da Economia da Cultura do MinC).