
Por conta do feriado do Dia das Crianças neste domingo (12), diversos veículos repercutiram histórias sobre literatura infantojuvenil no país. O impacto na formação de jovens leitores através da revistinha Tico-Tico foi tema de reportagem na BBC Brasil. Lançado em 1905, a impressão se classificava como um jornal para crianças, e é considerada a primeira revista em quadrinhos da história do Brasil.
"Era uma revista criada para estimular as crianças à leitura, uma ideia moderna naquele momento", diz o cartunista e jornalista José Alberto Lovetro, o JAL, presidente da Associação dos Cartunistas do Brasil, para a reportagem.
O Painel das Letras fez uma coluna em vídeo sobre livro infantil por conta da data comemorativa. A coluna também falou sobre cinema, em que mostra a força dos laços entre a literatura e as adaptações literárias na Mostra de Cinema Internacional de São Paulo. Neste ano, o filme O filho de mil homens, adaptação de livro homônimo de Valter Hugo Mãe compõe a programação da mostra.
O Estadão produziu um webstories com dicas de livros para quem quer começar a ler os principais clássicos. O veículo também publicou uma reportagem sobre a parceria entre o clube de leitura organizado pela atriz Reese Whiterspoon e a empresa WhatsApp. Os membros do clube podem usar o aplicativo para debater escolhas do grupo, além de discutir sobre teorias dos enredos das histórias.
O Valor Econômico teve como tema os clubes de leitura em silêncio, um modelo já contabiliza quase 2 mil clubes em mais de 60 países, com 3 deles no Brasil. O primeiro Silent Book Club surgiu em São Francisco, na Califórnia, em 2012.
Fabio Lucas usou seu espaço no Jornal do Comércio, de Recife, para escrever sobre a possível aprovação em 2025 do texto do Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL).
No Nexo, a cientista Kananda Eller indica cinco livros para pensar a relação entre raça, meio ambiente e sociedade.






