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PublishNews 25/11/2021
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 25/11/2021

Nos últimos anos, o mercado editorial brasileiro acompanhou apreensivo o encolhimento da rede de livrarias Saraiva. Até 2018, a varejista era responsável por grande parte das vendas de livros no país. No entanto, começou a atrasar pagamentos, fechar lojas, demitir funcionários e, há exatamente três anos e dois dias, entrou na Justiça com pedido de recuperação judicial. Neste período, houve trocas no comando da empresa. A última delas aconteceu em janeiro de 2020, quando foi anunciado que Marcos Guedes assumiria como CEO da empresa. O executivo foi o quinto entrevistado do Sabatina PublishNews. Guedes foi sabatinado por Marcos da Veiga Pereira, sócio da Sextante e presidente do Sindicato Nacional dos Editores de Livros; Judith de Almeida, gerente comercial da Autêntica; Leonardo Neto, editor-chefe do PublishNews, e Talita Facchini, âncora do programa. Clique no Leia Mais e confira os principais destaques da entrevista.

PublishNews, Talita Facchini, 25/11/2021

A cerimônia virtual da 63ª edição do Prêmio Jabuti acontece logo mais, às 19h, com transmissão pelo YouTube da Câmara Brasileira do Livro (CBL) e quem estará no comando dessa festa será o ator Dan Stulbach. Filho de poloneses, Dan teve os livros e a leitura presentes na sua vida desde criança e foi justamente essa bagagem literária que pautou boa parte que da conversa que ele teve com nossa equipe essa semana, para uma edição extra e especial do Podcast do PublishNews. Com simpatia e bom-humor, Dan compartilhou passagens da sua infância, falou sobre seus livros favoritos, suas inspirações, relação com as livrarias e ainda sobre as peculiaridades da sua biblioteca pessoal. Com uma jornada literária que começou cedo, Dan contou que em sua casa eles sempre estavam lendo alguma coisa e que o ato da leitura nunca foi uma obrigação. “Eu achava que lendo eu ficaria mais inteligente, não sei se funcionou", brincou, "mas eu achava que tinha esse entendimento que de alguma maneira se você ler, você vai ficar mais inteligente”, confessou. Definindo os livros como “o reduto da imaginação”, Dan confessou ser também um defensor do livro impresso. “Me acostumei. Trato os livros quase como amigos”. Essa relação com os livros se estende também às livrarias físicas. “Se eu posso não comprar pela Amazon eu não compro”, garantiu, dizendo ainda visitar sempre suas livrarias favoritas. “As pessoas lá devem estar cansadas de mim, a gente se trata como amigos”, disse bem-humorado e acrescentou: “Eu compro livros para que elas continuem. É minha pequena parcela para que elas se mantenham como lugar de encontro, de troca de ideias”. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota e também assistir ou ouvir a conversa completa.

PublishNews, Redação, 25/11/2021

Depois de adiarem para 2022 a edição do Prêmio José Saramago por conta da pandemia, as fundações Círculo de Leitores e José Saramago anunciaram nesta quarta-feira (24) algumas mudanças no prêmio. A partir dessa 12ª edição, o prêmio passará a condecorar obras inéditas de ficção, de autores da lusofonia até aos 40 anos de idade – e não mais 35. O galardão também passará a ter como jurados escritores anteriormente contemplados com o prêmio: José Luís Peixoto, Gonçalo M. Tavares, Valter Hugo Mãe, João Tordo e Bruno Vieira Amaral, nesta 12ª edição. Além disso, ao vencedor será oferecido um prêmio no valor de 40 mil euros, e a publicação simultânea da obra em Portugal, pelo Grupo Porto Editora, e no Brasil, pelo selo Biblioteca Azul, da Globo Livros, bem como a distribuição da mesma em todos os países da lusofonia. O regulamento e o processo de inscrição das candidaturas serão divulgados em janeiro de 2022. O vencedor da 12.ª edição do Prêmio Literário José Saramago será anunciado em cerimônia pública que acontecerá no último trimestre do ano que vem. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews+, Redação, 25/11/2021

O PublishNews+, área exclusiva para assinantes do PN, tem adiantado, semanalmente, os livros que só chegarão às livrarias daí a 45 dias. O serviço, chamado de Próximo Capítulo, é realizado graças a uma parceria com a MVB / Metabooks e tem por objetivo municiar livreiros de informações do que está no prelo das editoras. Nessa semana, o Próximo Capítulo traz as novidades que chegarão às livrarias entre os dias 09 e 15 de janeiro de 2022. Entre elas, estão Missão romance (Arqueiro), o segundo volume da série Clube do livro dos homens, de Lyssa Kay Adams, e Salvador (Veneta), do premiado quadrinista brasileiro Marcello Quintanilha. Clique aqui para conferir todas elas. Por enquanto, o Próximo Capítulo está aberto para todos os que se cadastrarem na plataforma, mas em breve, o serviço ficará exclusivo para os assinantes do PN+. A nova seção se soma a outros serviços oferecidos aos assinantes do PN+, como o Radar de Licitações e o Apanhadão Diário. Clique aqui para saber como ser um assinante do PN+.

PublishNews, Suzana Vargas, 24/11/2021

Na oitava crônica da série Escrever para lembrar: o que os grandes escritores me ensinaram, Suzana Vargas lembra de um jantar com o goiano J. J. Veiga em 1996. Entre milhares de assuntos possíveis, ele quis saber como estava a Estação das Letras, que Suzana acabara de fundar. Talvez sem pensar muito, ela foi sincera na sua resposta e isso causou uma reação inesperada no autor que logo depois disso se tornou amigo. Suzana adianta já na primeira linha da crônica: "Essa é uma memória envergonhada, as lições dela acontecem pelo avesso". Clique no Leia Mais para conferir a íntegra do texto.

PublishNews, Redação, 24/11/2021

A Associação Brasileira de Difusão do Livro (ABDL) esticou o prazo para inscrições de convidados compradores (varejistas, livreiros e distribuidores) interessados em participar do seu Salão de Negócios. Agora, os interessados em participar do evento têm até o dia 3 de dezembro para se inscrever na modalidade Compradores (com as quatro diárias de hotel inclusas) ou Convidados por um dia (este segundo, sem custo). O Salão reúne os agentes envolvidos no setor de venda porta a porta de livros no Brasil. De acordo com a Pesquisa Produção e Vendas (PeV), esse segmento movimentou R$ 75 milhões em 2020. É o menor valor na série histórica da pesquisa, já que o setor foi duramente impactado pela pandemia. A entidade acredita que esse Salão de 2022 será o que marcará a retomada do setor. O Salão acontece de 7 a 11 de fevereiro de 2022, no Itu Plaza Hotel, na cidade de Itu, no interior paulista. Para mais informações, entre em contato pelo telefone (11) 95848 2098 ou por e-mail: abdl@abdl.com.br.

PublishNews, Redação, 25/11/2021

Os deputados Fernanda Melchionna (PSOL/RS) e Glauber Brava (PSOL/RJ) convocaram uma audiência pública para debater estratégias para a formação de leitores a partir da legislação existente e formas de fiscalizar a sua execução. O encontro está marcado para esta sexta-feira (26), às 10h. Na prática, o que os parlamentares querem é discutir a regulamentação da Política Nacional de Leitura e Escrita, a Lei Castilho. Foram convidados para a audiência Nadja Cezar Ianzer Rodrigues, secretária-executiva do Plano Nacional do Livro e Leitura e coordenadora dos Programas do Livro do FNDE; Fernanda Gomes Garcia, diretora-executiva da Câmara Brasileira do livro, José Castilho Marques Neto, especialista em políticas públicas; Bruna Chaves Berlaz, da União Nacional dos Estudantes (UNE) e ainda representantes do Ministério da Educação, da Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas de Informação e Instituições (Febab) e do Conselho Federal de Biblioteconomia. A audiência pública será transmitida pelo sistema da Câmara dos Deputados.

PublishNews, Redação, 25/11/2021

A Companhia das Letras está com uma vaga de estágio aberta em marketing para atuar nos selos infantis da editora. A Companhia procura uma pessoa organizada, proativa, que esteja disposta a aprender processos e seja comprometida com prazos. É preciso estar cursando preferencialmente, Comunicação Social, Marketing, Jornalismo ou áreas correlatas; conhecer o catálogo e os selos da Companhia; ter ótimo português; inglês intermediário; conhecimento do Pacote Office e em Photoshop e Adobe Reader. Já as funções do cargo incluem responder comentários e DM dos três selos infantis no Instagram, Facebook e YouTube; enviar livros para imprensa, parcerias e influenciadores; atualizar mailing; e dar suporte técnico de produção para eventos on-line e apoio para a assessoria de imprensa. Produção de banners e cards será considerado um diferencial. Os interessados devem enviar currículos para o e-mail curriculo@companhiadasletras.com.br colocando no assunto “Estágio – Marketing infantil”.

“O livro é o reduto da imaginação.”
Dan Stulbach
Ator brasileiro e mestre de cerimônia do Jabuti 2021
1.
Sucesso é o resultado de times apaixonados
2.
Mindset milionário
3.
O poder da autorresponsabilidade
4.
Mais esperto que o diabo
5.
Tudo é possível
6.
Os sete maridos de Evelyn Hugo
7.
Amor & gelato
8.
Só vai
9.
Mil beijos de garoto
10.
Cristão rico
 
PublishNews, Redação, 25/11/2021

Na obra O último ancestral (HarperCollins, 344 pp, R$ 59,90), Ale Santos usa elementos do afrofuturismo – movimento cultural, estético e político que cria narrativas de protagonismo negro – numa fantasia urbana que traz ainda referências da fé, cultura e história africana no Brasil. Na trama, o Distrito de Nagast é dominado por Cygens, seres híbridos de humanos e máquinas, que há décadas criaram uma violenta hierarquia racial e conseguiram suprimir a conexão dos humanos com suas tradições e religiões. A população negra foi toda segregada para Obambo, uma favela do outro lado da fronteira do Distrito. É lá que vivem Eliah, jovem integrante de um esquema de roubo de carros que alimenta a ambição da elite branca de Nagast, e sua irmã Hanna, uma adolescente autodidata em linguagens eletrônicas. Quando Eliah tem uma visão aterradora, tudo começa a mudar. Ele é contactado em sonho pela bicentenária Moss, fundadora do Distrito de Nagast e cujo paradeiro ninguém conhecia. De volta à ativa, Moss conta a Eliah que ele é o Último Ancestral, portador de um espírito poderoso capaz de salvar os humanos do jogo dos Cygens e da presença cada vez mais ameaçadora da Asanbosam, entidade maligna aliada da ditadura de Nagast e que se alimenta da energia e do sangue dos humanos. Agora, enquanto aprende sobre seus próprios poderes, Eliah precisa de toda a ajuda possível para tentar conter o avanço das forças que vêm de Nagast e permitir aos habitantes de Obambo que voltem a se conectar com suas tradições e religiões.

PublishNews, Redação, 25/11/2021

Um dos maiores clássicos de ficção científica, a série A Cultura, de Ian M. Banks, ajudou a redefinir os conceitos de space operas ao apresentar uma sociedade utópica com paradigmas e dilemas complexos e filosóficos. Os livros da série se passam todos no mesmo universo, mas podem ser lidos em qualquer ordem. Em O jogador (368 pp, R$ 54,90 - Trad.: Edmundo Barreiros) – segundo volume da série, mas que a Morro Branco decidiu publicar primeiro já que serve de introdução para o universo da trama – a humanidade se transformou. Os avanços tecnológicos pautaram o futuro e homens e máquinas habitam galáxias e convivem entre si. Essa é a Cultura, uma sociedade magistralmente evoluída na qual fome, doenças, violência e morte não existem. O único fator que distingue seus habitantes é a habilidade de jogar. Rodeado por inteligência artificial, competições e infindáveis vitórias, Gurgeh é o melhor jogador mestre que existe. Seu desempenho inigualável em jogos de tabuleiro, de computador e de estratégia tornaram-no imbatível — e entediado. Ele sabe que já atingiu o ápice do sucesso e a monotonia dos dias o enfastia. Entretanto, em um ímpeto de ganância, ele é chantageado e obrigado a viajar para o Império de Azad — uma civilização considerada primitiva, com imensa riqueza e crueldade e a milhares de anos-luz de tudo o que ele conhece. Lá, o jogador mestre percebe que o jogo ao qual foi coagido a ganhar é tão complexo, e tão entrelaçado à realidade, que vida e morte são colocadas em xeque na batalha mais vertiginosa que Gurgeh já jogou, e ele sabe que não pode vencer.

PublishNews, Redação, 25/11/2021

Para alguns, a tecnologia é o prenúncio do fim do mundo. Para outros, é apenas o começo de uma nova era. O escritor de ficção científica, autor dos best-sellers Matéria escura e Recursão, Blake Crouch convidou grandes nomes da literatura contemporânea para traçar histórias audaciosas que mergulham nos desdobramentos que os avanços tecnológicos acarretam à humanidade e todas elas estão reunidas em Forward (Intrínseca, 304 pp, R$ 79,90 – Trad.: Braulio Tavares). Em Summer frost, por exemplo, Crouch traz uma trama que desafia nossa noção de humanidade enquanto assistimos à obsessão de uma programadora de videogames por uma de suas personagens. Pele de emergência, de N. K. Jemisin, explora a missão de um soldado em visita a uma Terra abandonada. E em Arca, Veronica Roth mostra o poder das lembranças, que, quando coletadas e reunidas, são capazes de revelar o passado e também ajudam a construir o futuro. De potência criativa, os seis contos desta coletânea – que também conta com participação de Amor Towles, Paul Tremblay e Andy Weir – se pautam em temas diversos, como inteligência artificial, colonização de outros planetas, engenharia genética e programação. Imersos em tamanhos medos, paixões, sonhos e ambições, vem à tona a complexidade de se estabelecer limites e de realizar escolhas diante da busca pelo futuro que desejamos.

PublishNews, Redação, 25/11/2021

Eles estão nas vitrines de Vancouver, Hong Kong, Tel Aviv. Nas lojas mais improváveis de Bangkok, Nova York, Oaxaca. O preço talvez pareça alto, mas os 279 dólares não têm sido um problema: os kentukis são a nova febre mundial. O consumidor escolhe a forma. Um dragão, um coelho, um corvo, de cores e características diversas. Em comum, apenas a câmera acoplada atrás dos olhos e uma condição sedutora, porém temerária: aquele que compra um kentuki aceita ser observado e cria, inevitavelmente, um laço com outra pessoa que, sob anonimato e munida de um tablet, controla o kentuki. A conexão é única, criada ao acaso e, se desfeita, perde-se para sempre. Ter um kentuki – e se transformar em seu “amo” – ou ser um kentuki, em posse de um cartão de conexão que permita seu controle à distância; é assim, com regras simples e de implicações sem precedentes, que o produto se espalha pelo globo. Em Kentukis (Fósforo, 192 pp, R$ 64,90 - Trad.: Lívia Deorsola), Samanta Schweblin constrói um catálogo de histórias privadas sobre um novo tipo de sociabilidade, em meio às virtualidades contemporâneas e encarna o lado mais complexo e imprevisível de nossa relação com a tecnologia.

 
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