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PublishNews 23/12/2020
Seja você um autor em busca de polimento final para seu manuscrito, uma editora que deseja expandir sua presença global com traduções confiáveis ou quem procura roteiros cativantes na linguagem de quadrinhos, estamos aqui para ajudar
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 23/12/2020

Deric, em 2014, quando apresentava o LEV à imprensa A Saraiva termina o ano de 2020 sem conseguir ter um plano de recuperação aprovado e sem CEO. É que nesta terça-feira (23), Deric Degasperi Guilhen, que tinha assumido o posto de CEO interinamente em abril, depois da saída de Luis Mario Bielinky, anunciou que deixou a empresa depois de 21 anos. No comunicado, Deric diz que a posição de CEO será reavaliada pelo Conselho Administrativo da empresa, a quem as lideranças responderão diretamente. João Buono responde pelo departamento Administrativo e financeiro; Katia Belarmina pelo departamento de Operações, Expansão e Comercial; Felipe Pavoni pelo e-commerce, e Priscila Benites pelo jurídico. Assuntos relacionados à recuperação judicial seguem sendo tratados pela TWK Associados e a Galeazzi. “O time da Saraiva mantém o foco na busca de alternativas para superar a crise e confiante de que novos capítulos de sucesso podem ser escritos”, declarou Deric na sua despedida. Quem deixou o time também foi Isabelle Laborde, que atuava como gerente de compras de livros e papelaria. Antes da Saraiva, Laborde passou pela Cultura, B2W e Cnova.com.

PublishNews, Leonardo Neto, 23/12/2020

A Megafauna foi uma das boas notícias de 2020 | © Felipe Campos Mello e Luiz MaudonnetJá é uma tradição do PublishNews. Na última edição de cada ano, nossa redação separa os acontecimentos mais marcantes e faz uma retrospectiva. Dois mil e vinte foi um ano daqueles! Saraiva e Cultura, que pediram recuperação judicial em 2018, seguiram na sua dura e longa trajetória na tentativa para evitar a falência, mas, na prática, pouca coisa mudou: as duas apresentaram novos planos de recuperação judicial ainda no primeiro semestre e terminam o ano sem conseguir aprová-los. A pandemia do novo coronavírus afetou duramente o comércio de livros e o comércio eletrônico, seguramente, terminará o ano mais forte do que nunca. Nem por isso, o ano deixou de ganhar novas livrarias. Redes pequenas e médias assumiram lojas deixadas pela Saraiva e se ampliaram e novas livrarias apareceram nas grandes cidades. Foi nesse movimento, que a Leitura se consolidou como a maior rede de livrarias em número de lojas. Não bastassem todos esses desafios, o mercado ainda teve que lutar contra a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), proposta pelo governo e que impactaria o preço final do livro, afastando boa parte dos consumidores brasileiros. Por falar nele, o leitor brasileiro aderiu – ao que tudo indica de uma forma mais permanente – aos formatos digitais, mas a Retratos da Leitura mostrou que, nos últimos quatro anos, perdemos 4,6 milhões de leitores. No mundo, a indústria mundial deu passos importantíssimos na sua consolidação, se concentrando ainda mais. Clique no Leia Mais e confira a íntegra da retrospectiva de mercado.

PublishNews, Redação, 23/12/2020

Em 2020 perdemos nomes importantes para o “mundo do livro”. O ano começou com a notícia da morte do livreiro pernambucano Cássio Renovato; uma semana depois, foi a vez do filho mais novo de J.R.R Tolkien, Christopher Tolkien, dizer adeus. Em fevereiro, mais dois nomes: Geraldo Cesário Claudio, sócio da Livraria CopaBooks e o livreiro Rui Paulo Diniz Gonçalves, da Livraria Palmarinca, de Porto Alegre. Em março, a presidente de honra da Editora do Brasil, Maria Aparecida Cavalcante Costa faleceu e abril, foi a vez do escritor Rubem Fonseca. Também em abril surgiu o primeiro nome de alguém ligado ao livro que morreu vítima do novo coronavírus: o escritor chileno Luis Seúlveda. Ao longo do ano também demos adeus à Carolyn Reidy, CEO da Simon & Schuster; Daniel Novaes, o Jacaré, como era conhecido pelos amigos; Juarez Cordeiro de Oliveira, fundador da Brasilivros; Cida Bussolotti, nome importante para a história da Editora Unesp; Isaque Lerbak, sócio da Livraria Eldorado; e o acadêmico Murilo Melo Filho. Também merecem destaque Raul Wassermann, fundador da Summus; Quino, o pai da Mafalda e Thiago Blumenthal, fundador da Lote 42. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 23/12/2020

Em 2020, o PublishNews não parou. Mesmo com as nossas equipes em trabalho remoto desde março, o ano foi de realizações. A cerimônia de entrega do Prêmio PublishNews teve que ser adiada, mas foi realizada virtualmente, dando a Corina Campos o prêmio de Profissional de Vendas e de Marketing do Ano. Diante dos desafios impostos pela pandemia, o PN colocou no ar o Colab PublishNews, uma série de lives que apresentou ferramentas e soluções que tinham por objetivo minimizar as perdas provocadas pelas imposições de isolamento social. Foram 18 episódios ao todo. A pandemia afetou – mas não impediu – a realização do Prêmio Jovens Talentos. Nesse ano, foram selecionados os cinco finalistas que, no ano que vem, batalharão pelo prêmio principal, que renderá ao ganhador uma viagem para acompanhar a Feira do Livro de Frankfurt. Os cinco finalistas são: André Fonseca, Anna Luiza Cardoso, Kim Doria, Taty Leite e Verena Alice Borelli. No ano, realizamos ainda o InterLivro e lançamos o Edtech Meeting, reunião de startups de educação que estão pensando o futuro desse segmento que foi responsável por boa parte do PIB da indústria editorial brasileira. Para os nossos anunciantes, o PN inovou e abriu novos canais de comunicação via nossas redes sociais. Foi assim que aconteceu o projeto Conexão Metabooks, que reuniu nomes internacionais da indústria global do livro, com a participação de Bodour Al Qsami (Emirados Árabes Unidos), Juergen Boos (Alemanha) e Caroline Fortin (Canadá). O Podcast do PN terminou o ano contabilizando 149 episódios. Só no Spotify, a nossa audiência cresceu 95%. Foram 4.495 minutos de conteúdos em áudio. No canal da PublishNewsTV, foram mais 46 episódios do PublishNews Entrevista, programa que, desde março de 2019, perfilou nomes importantes para a indústria do livro. O ano acabou com a promessa de muitas novidades para 2021. Algumas delas já adiantamos ainda em 2020, como a nova identidade visual do PN, que completa 20 anos no ano que vem. Em um ano tão desafiador, ter conseguido entregar novos projetos e ainda fazer planos para o ano que começa daqui a pouco foi importante para a nossa equipe. Aos nossos assinantes e anunciantes, desejamos que 2021 seja mais leve e cheio de boas notícias. Clique no Leia Mais e confira a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 23/12/2020

Em coletiva à imprensa nesta terça-feira (22), o governo de São Paulo anunciou que todo o estado passará por restrições específicas entre os dias 25 e 27 de dezembro e 1º a 3 de janeiro. Nestes períodos, o estado ficará na “Fase Vermelha” do Plano São Paulo, que prevê o funcionamento apenas de comércios essenciais, como farmácias, padarias, e mercados. Shoppings ficarão fechados e eventos e atividades culturais deverão ser suspensas. As livrarias não são classificadas como atividade essencial, portanto, também deverão permanecer fechadas nos dias indicados. A medida quer conter festas e aglomerações. A região de Presidente Prudente regrediu para a "Fase Vermelha" sem prazo para retornar. No próximo dia 7, está marcada uma nova revisão das fases, mas o governo já adiantou que nenhuma das regiões do estado voltará para a fase verde.

PublishNews, Redação, 23/12/2020

Em julho deste ano, o Catarse reuniu marcas e profissionais de referência do mercado editorial para criar a campanha +Livros: fundo de incentivo para autores, editoras e livrarias independentes, com o objetivo de apoiar autores e pequenas empresas do mercado do livro afetados pela pandemia do novo coronavírus no Brasil. No total, a campanha recebeu 689 inscrições de possíveis beneficiários e o apoio de 1.100 apoiadores e de 16 marcas. Agora, o corpo técnico composto por nove profissionais do mercado editorial selecionou 106 agentes do livro (36 autores, 35 editoras e 35 livrarias) distribuídos por todas as regiões do Brasil, para ser contemplados pelo fundo. Dentre as editoras escolhidas estão a Cosmos, Jaguatirica, Rouxinol, Selo Off Flip, Quintal e Balão Editorial. Já entre as livrarias, foram contempladas a Banca Curva (SP), Dom Quixote Livraria (RS), Livraria da Gente (SP), Leodegária (GO), Casa do Livro (PR) e Livraria Vertov (PR). Para conferir a lista completa dos selecionados, clique aqui.

PublishNews, Marília Paiva*, 23/12/2020

No último dia 3, o deputado federal Alexandre Frota (PSDB-SP) entregou às comissões de Educação e de Constituição e Justiça e de Cidadania um projeto de lei, obrigando a leitura de pelo menos um livro por semestre - cujo conteúdo “será de livre escolha da escola ou do docente responsável pela classe” - em todas as instituições brasileiras de ensino público. O deputado justifica que a legislação auxiliará na aprendizagem e contribuirá para os alunos tomarem gosto e, consequentemente, criarem o hábito de ler. Por mais bem intencionado que o deputado seja, faltou algo fundamental na elaboração desse tipo de lei: a leitura de estudos e pesquisas já realizadas por especialistas sobre a formação do leitor na escola. Talvez o próprio deputado não seja um leitor de literatura, e isso explica alguma coisa, também. Pelo teor da proposta, parece que o deputado desconhece o trabalho árduo de centenas de milhares de docentes do ensino básico, que se esforçam por formar leitores num país que nunca colocou a educação pública como uma prioridade real. O deputado também desconhece certamente a pesquisa Retratos da Leitura no Brasil: Bibliotecas Escolares, de 2019, que identifica quais condições oferecidas pelas bibliotecas escolares que impactam positivamente na melhor performance dos alunos em provas de língua portuguesa e no Ideb, por exemplo. Também deve ignorar outro estudo de 2019, financiado pela Unesco e coordenado por professora da UFMG, que demonstra que escolas bem estruturadas podem causar impactos positivos no ambiente escolar e é um apoio poderoso para a aprendizagem. Clique no Leia Mais e confira a íntegra do artigo escrito por Marília Paiva, presidenta do Conselho Regional de Biblioteconomia da 6ª Região.

PublishNews, Redação, 23/12/2020

Lançado originalmente em 1966, Cadeira de balanço (Companhia das Letras, 224 pp, R$ 94,90) é o terceiro volume de crônicas de Carlos Drummond de Andrade. Nome incontornável quando o assunto é poesia, o escritor se revelou exímio cronista, capaz de extrair humor e profundidade de situações banais. O próprio Drummond define este volume assim: “Cadeira de balanço é móvel da tradição brasileira que não fica mal em apartamento moderno. Favorece o repouso e estimula a contemplação serena da vida, sem abolir o prazer do movimento.” Nesta mistura de conto, diálogo, caso, anedota, reflexão e nota, o leitor observa o mundo através dos olhos do poeta, que foi capaz de imprimir — seja na poesia, seja na prosa — sua sensibilidade e seu estilo inconfundíveis. Reunidas, estas crônicas acabam por se tornar o retrato de uma época, tendo como pano de fundo um efervescente Rio de Janeiro.

“As livrarias são empresas que transitam entre o equilíbrio administrativo-financeiro e a promoção de atividades civilizatórias, colaborando assim para a construção da cidadania.”
Bernardo Gurbanov
Presidente da Associação Nacional de Livrarias (ANL)
1.
Atitude positiva diária
2.
Mais esperto que o diabo
3.
Uma terra prometida
4.
A sutil arte de ligar o foda-se
5.
Mentalidade
6.
Do mil ao milhão
7.
Princípios do estrategista
8.
A organização
9.
Mulheres que correm com os lobos (capa dura)
10.
As aventuras de Mike 2: O bebê chegou!
 
PublishNews, Redação, 23/12/2020

Sob a curadoria de André Seffrin, a Coletânea Rubem Braga (Global, 812 pp, R$ 179) reúne os cinco grandes livros clássicos de Rubem Braga, com crônicas selecionadas pelo próprio autor em vida. São elas: Um pé de milho, Ai de ti, Copacabana, Recado de primavera, A borboleta amarela e O homem rouco. Com mais de 15 mil textos publicados, Rubem Braga é considerado o maior cronista do Brasil e a sua obra continua a ser lida até os dias de hoje. Com seu espírito livre e independente, o autor capta vestígios de vida onde ela se mostra à primeira vista rara, incendeia com seu humor sarcástico cenas e situações que parecem apenas tristes aos mais desatentos, revela com seu jeito simples a complexidade da existência humana.

PublishNews, Redação, 22/12/2020

Coletânea com relatos de pessoas envolvidas em conflitos e aprendizados que esta quarentena impôs, Histórias da quarentena (Liberty Books, 136 pp, R$ ) foi escrito por 20 autores, a maioria iniciante em obra literária. Eles aceitaram o convite das jornalistas Silvia Regina Angerami e Silvia Prevideli para escrever e dar vida às suas experiências, e de seus personagens, durante aqueles que pareciam ser apenas quarenta dias de reclusão, mas ainda se arrastam pelo ano de 2020 com a vigência da pandemia da covid-19. O grupo conta com brasileiros vivendo em diferentes regiões do país e do mundo e um português. Para ilustrar a realidade desse período, Duda Rizek, uma das autoras e fotógrafa, registrou os momentos dos escritores em seus habitats. Os cliques foram intermediados pela tela do celular, o que resultou em uma imagem propositalmente pixelada, que simboliza a falta de foco que parece afetar o futuro de todos.

PublishNews, Redação, 23/12/2020

Segundo livro da escritora Luciana Chardelli, Espiral (7 Letras, 124 pp, R$ 50) faz o leitor refletir sobre relacionamentos e fé. Em forma de diários ou cartas, cada conto parece formar um mosaico de uma narrativa maior. O menino onda que passa alguns dias em companhia do avô e volta diferente. A mulher que se relaciona com Ninguém através de cartas. Uma concha em forma de caracol onde moram as lembranças de um caso de amor tumultuado e triste. As narrativas de Espiral falam de relações afetivas, sem abrir mão da poesia e de um certo ‘desconcerto’ em relação ao mundo. É assim que alguns elementos-chaves vão se fechando, em espiral, ao longo dessas histórias que se desvelam da forma mais intimista – como se fossem narradas para alguém muito próximo.

 
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