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PublishNews 19/10/2016
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 19/10/2016

Martin Schulz, presidente do Parlamento Europeu, foi incisivo ao declarar seu apoio à escritora e aos editores presos e fez um apelo claro ao governo turco: “liberte essas pessoas” | © Frankfurt BookfairMais do que um centro de decisões sobre o que chegará às livrarias no próximo ano, a Feira do Livro de Frankfurt, aberta oficialmente nesta terça-feira (18), tornou-se um palco político. Na cerimônia de abertura, Heinrich Riethmüller, presidente da Associação Alemã de Editores e Livreiros, leu uma carta escrita pela romancista turca Asli Erdoğan, presa em agosto, depois da tentativa de golpe no país. “Eu clamo a vocês daqui, atrás de pedras, concreto e arame farpado. A consciência está sendo pisoteada no meu país. Eles estão tentando nos matar de verdade. Não sei dizer como, mas a literatura sempre conseguiu superar ditadores”, dizia a carta contrabandeada da prisão onde a escritora está em Istambul. Riethmüller declarou: “a liberdade de expressão está ameaçada em diversas áreas do mundo. Oito anos atrás, a Turquia foi o país homenageado da Feira. Hoje, muitos editores turcos não puderam estar aqui porque estão presos”. Pelo menos 140 empresas de mídia, incluindo 30 editoras de livros, foram obrigadas a fechar as portas e cerca de 100 jornalistas estão presos no país. Martin Schulz, presidente do Parlamento Europeu, foi incisivo ao declarar seu apoio à escritora e aos editores presos e fez um apelo claro ao governo turco: “liberte essas pessoas”. Clique no Leia Mais e veja mais detalhes da cerimônia de abertura.

PublishNews, Leonardo Neto, 19/10/2016

Mesmo com o telão desligado, Karine Pansa mostrou aos presentes informações e dados do mercado de livros no Brasil | © Marcela Prada NeublumRepresentantes de 12 países acompanharam, durante todo o dia de ontem, a programação do The Markets, seminário que antecedeu a abertura oficial da Feira do Livro de Frankfurt e que analisou e mapeou as oportunidades em sete mercados, incluindo o Brasil, Emirados Árabes Unidos, Reino Unido, Espanha, Filipinas, Polônia e os países homenageados desta edição Holanda e os Flandres. Dois dos quatro painéis nos quais estavam previstas participações de brasileiros tiveram problemas. No palco Analysis, Karine Pansa, ex-presidente da Câmara Brasileira do Livro, apresentou o mercado brasileiro, a partir de dados apurados em pesquisas como a Retratos da Leitura e Fipe. A apresentação que Karine preparou para o evento sumiu, mostrando que a incensada eficiência alemã, às vezes, também falha. Mesmo sem a apresentação, Karine conseguiu mostrar aos participantes informações sobre os hábitos de leitura e sobre o mercado brasileiro de livro. “O brasileiro lê 2,54 livros por ano. Esse número pode ser baixo na comparação com os países da Europa, mas, na América Latina, o Brasil só perde para a Argentina e para o México”, defendeu Karine. A ex-presidente da CBL mostrou ainda um ranking dos países que mais compram livros do Brasil. Os EUA estão em primeiro lugar, seguido por Angola, Portugal, Argentina, México e Peru. O painel de Karine seria seguido por um intitulado Migration form STM to Educational in Brasil (ou Migração do CTP para o didático no Brasil, em tradução livre), que seria apresentado por Celso Kipermann, do Grupo A. No entanto, Kipermann teve um problema com seu voo e não chegou a Frankfurt a tempo. Demonstrando ao mundo o nosso velho e bom jeitinho brasileiro, Tomás Pereira, publisher da Sextante (que não publica nem CTP e nem livros didáticos), assumiu o microfone e deu uma aula de Brasil. Clique no Leia Mais e veja como foi.

PublishNews, Marcela Prada Neublum*, 19/10/2016

Daniel Fernández, da Associação Espanhola de Editores, fala no ‘The Markets’ sobre o mercado de livros espanhol | © Marcela Prada NeublumNos anos 1960, a Espanha buscava fomentar sua indústria turística com o objetivo de atrair estrangeiros a conhecer e a consumir em seu país. O slogan utilizado era Spain is different. Um ministro socialista espanhol, jogando com as palavras de forma irônica, inseriu as palavras or not logo a seguir, para referir-se ao fato de que a Espanha vivia, então, sob o regime de Franco, e que, talvez, essa diferença não existisse, e, caso assim fosse, seria negativa. Sob esses dizeres e utilizando a frase como tema de sua palestra, Daniel Fernández, da Associação Espanhola de Editores, inicia sua fala no The Markets, seminário que antecede a abertura da Feira do Livro de Frankfurt e que, neste ano, mapeou, além da Espanha, o Brasil, o Reino Unido, os Emirados Árabes, Filipinas, Polônia e os convidados de honra desta edição: Holanda e os Flandres. Clique no Leia Mais e conheça mais sobre o mercado espanhol.

PublishNews, Marcela Prada Neublum*, 19/10/2016

O dia começou mal (posso culpar a lua em gêmeos?). Eu, que ontem achei que já estava me sentindo em casa, fui muito confiante até o The Markets, evento que aconteceu ontem (18), no Business Club da Feira de Frankfurt e, claro, me perdi. Engraçado é que todos, em geral, acham que é muito óbvio chegar lá. Posso dizer que isso não é verdade. Fiquei impressionada com o que vi. Durante todos esses anos sendo editora, imaginava a Feira como um lugar amplo, aberto, com vários estandes... Não. Pense em um shopping - por fora, uma construção toda moderna, e por dentro tudo pintado de branco, cheio daquelas esteiras rolantes - e você dentro dele procurando aquela loja que sabe que existe, mas que, caso nenhum segurança cruze o seu caminho, você jamais encontrará. Finalmente cheguei. Eu sempre amei ser editora e sou realmente feliz fazendo isso, mas descobri que ser jornalista é realmente ótimo. Eu só não sabia o quão cansativo podia ser. Você passa o dia inteiro observando tudo e todos, tentando gravar na sua cabeça – e anotar, quando possível – as coisas interessantes que te falam, e as suas fotos, que antes eram feitas apenas no momento em que você ‘sentia’, agora passam a ser ilustrativas e devem fazer sentido no seu texto. Quando chega em casa, é hora de trabalhar – mais. Tudo bem, estou adorando. Clique no Leia Mais e veja como foi, em detalhes, o terceiro dia da nossa marinheira de primeira viagem.

PublishNews, Carlo Carrenho, 19/10/2016

Ronald Schild, CEO da MVB, em sua apresentação sobre metadados no Brasil | © Lima AndruškaÉ inegável que o alemão Ronald Schild, CEO da MVB GmbH, é um homem de coragem. No 38th International Supply Chain Seminar, organizado pela EDItEUR na última terça-feira (18), durante os eventos pré-Feira de Frankfurt, Ronald decidiu fazer uma apresentação sobre o mercado brasileiro. É possível que, quando percebeu que havia sete brasileiros inscritos entre os cerca de 70 participantes, algum pensamento de arrependimento tenha cruzado sua mente, mas o fato é que Ronald seguiu com sua missão de falar sobre metadados no Brasil. Realmente o objetivo de Ronald não era criticar o Brasil, mas, muito mais, mostrar como é possível melhorar nossos metadados, valorizando assim as organizações e profissionais da área. E não tinha como fazer isso sem mostrar a realidade brasileira. Clique no Leia Mais para ler a coluna completa de Carlo Carrenho, direto de Frankfurt.

PublishNews, Felipe Lindoso, 19/10/2016

Por estes dias tornou-se público que a Somos Educação procurou a CGU para confessar fraudes e propor um acordo de leniência relacionados com a execução do PNLD. A escolha dos professores continuava fortemente influenciada pelas editoras e seus exércitos de divulgadores. Outro ponto de fragilidade era e é a consolidação das indicações, processo no qual a presença das secretarias municipais e estaduais abria espaço para manipulações. Quando ministro da Educação, Fernando Haddad tentou proibir a presença desses divulgadores nas escolas, tarefa praticamente impossível, embora tentada. A brecha, que aparentemente continua aberta, é na consolidação das indicações dos professores. As notícias não dão maiores informações de como aconteceu a fraude, e como foi detectada. Meu palpite é que foi por aí. Clique no Leia Mais e veja a íntegra da coluna. Nela, Lindoso resgata a história do PNLD, seus principais problemas e como eles foram solucionados. É uma aula.

PublishNews, Redação, 19/10/2016

O Grupo Editorial Nacional (GEN) está à procura de um designer pleno. O profissional será responsável pela avaliação e tratamento digital de imagens com Photoshop; criação de projetos gráficos com Indesign e de emendas de vetores (gráficos / fluxogramas) com Illustrator; criação e desenvolvimento de projetos gráficos; geração de código de barras entre outras especificidades. Os candidatos devem ter graduação em Design Gráfico ou Publicidade e Propaganda e ter experiência em tratamento de imagens para fins editoriais. Interessados devem enviar currículo para o e-mail recrutamento@grupogen.com.br até esta sexta-feira (21).

PublishNews, Redação, 19/10/2016

Cora Coralina é a homenageada do 6º Festival Literário de Votuporanga | © DivulgaçãoCom o objetivo de incentivar a leitura entre o público infantojuvenil, o 6º Festival Literário de Votuporanga (FLIV), marcado para acontecer de 21 a 29 de outubro, dentro do Parque da Cultura em Votuporanga (Rua Ângelo Bimbato, 1-191, Jardim Alvorada - Votuporanga / SP) terá como homenageada a escritora Cora Coralina. A filha da poeta goiana, Vicência de Bretas Tahan, é a convidada especial do evento e participará da abertura oficial no dia 21 e de um bate-papo com Renato Barbieri e Regina Pessoa, diretores do documentário Cora Coralina – Todas as vidas, no dia 22. O festival inteiramente gratuito prepara para este ano sua maior edição com mais de 160 atividades, contabilizando cerca de 125 horas de promoção à cultura, com foco o incentivo à leitura junto ao público infantojuvenil. Além da exposição Cora Coralina: Coração do Brasil, organizada pelo Museu Casa de Cora Coralina, instalado na Cidade de Goiás, reinaugurado em março deste ano, o FLIV também terá presença de autores nacionais como Ignácio de Loyola Brandão, Marcia Tiburi e Lourenço Mutarelli.

“Os livros ruins também são necessários. São os mais excitantes: eles dão-nos ganas de recomeçá-los, convidam-nos a intervir.”
Jean Paulhan
Escritor francês (1884-1968)
1.
O diário de Larissa Manoela
2.
Orfanato da Srta. Peregrine para crianças peculiares
3.
Tá gravando. E agora?
4.
Por que fazemos o que fazemos?
5.
AuthenticGames - A batalha da torre
6.
Fator de enriquecimento
7.
Como eu era antes de você
8.
Cidade dos etéreos
9.
Sinceramente Maisa
10.
O que tem na geladeira?
 
PublishNews, Redação, 19/10/2016

Adélia Prado é uma das homenageadas da 3ª Bienal Brasil do Livro e da Leitura | © Jackson RomanelliCom o objetivo de colocar em pauta as questões mais latentes do debate contemporâneo, a terceira edição da Bienal Brasil do Livro e da Leitura receberá mais de 200 escritores. O evento inteiramente gratuito que acontece do dia 21 a 30 de outubro, no Estádio Mané Garrincha (Asa Norte – Brasília / DF) pretende trazer para suas mesas de debates, seminários, palestras e lançamentos de livros temas como o deslocamento de populações e a tragédia dos refugiados, intolerância, meio ambiente, as tecnologias digitais e vários outros assuntos. Como parte da tradição, os dois homenageados da Bienal serão o pensador português Boaventura de Sousa Santos, uma referência mundial no campo da ciência social; e a poeta Adélia Prado com sua escrita feminina e que evoca o transcendente da vida cotidiana. Com cerca de 170 expositores, o evento literário que a cada edição recebe mais de 300 mil visitantes, terá ainda a participação de autores como Fernando Bonassi, Mário Prata, Daniela Arbex, Marcia Tiburi, Maria Valéria Rezende, Fernando Morais, Amara Moira e outros 34 escritores nacionais, além dos estrangeiros como a cubana Teresa Cárdenas, o norte-americano Glenn Greenwald, o argentino Martin Caparrós dentre outros. A programação completa você confere clicando aqui.

PublishNews, Redação, 19/10/2016

Daniel Lins participa do 'Inconsciente Literário' | © DivulgaçãoO filósofo, psicanalista e escritor Daniel Lins é o próximo convidado do projeto Inconsciente Literário. O bate-papo Freud, uma recordação da infância de Leonardo da Vinci será mediado pela psicóloga, psicanalista e poeta Fernanda de Almeida Prado e abordará a psicanálise a partir da relação entre sexualidades e os grandes nomes da literatura mundial. O encontro acontece no Sesc Pinheiros (Rua Pais Leme, 195, Pinheiros - São Paulo / SP), nesta quarta-feira (19), às 19h30. A entrada é gratuita, com retirada de ingressos com 1h de antecedência.

PublishNews, Redação, 19/10/2016

5ª Parada do Livro de Nova Iguaçu acontece nesta quarta-feira (19) | © DivulgaçãoO Calçadão de Nova Iguaçu (Av. Gov. Amaral Peixoto - Nova Iguaçu / RJ) irá receber um movimento diferente na tarde de hoje (19), quando acontece a Parada do Livro de Nova Iguaçu. Crianças e jovens, leitores das bibliotecas comunitárias da cidade, estarão no local fantasiados de personagens literários, cantando, lendo poesia e distribuindo livros. A quinta edição da Parada do Livro marca o início de uma campanha para que os recursos aprovados na lei do Plano Municipal do Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas (PMLLLB) sejam efetivamente utilizados. Nova Iguaçu foi o primeiro município do Rio de Janeiro a aprovar uma lei com dotação orçamentária para democratização da leitura. Entretanto, dois anos depois as ações de curto prazo aprovadas na lei ainda não saíram do papel. Dentre elas, as que preveem apoio à publicação de escritores locais, programas de distribuição de livros, modernização da biblioteca pública municipal, descentralização das ações literárias e publicação de editais. A caminhada da 5ª Parada do Livro de Nova Iguaçu tem início na esquina da Via Light com rua Nilo Peçanha, com concentração às 14h, e segue pelo Calçadão até a Praça Rui Barbosa.

PublishNews, Redação, 19/10/2016

A jornalista e escritora Rosiska Darcy de Oliveira, membro da Academia Brasileira de Letras, tem muitas histórias para contar. Parte delas está reunida em Pássaro louco (Rocco, 352 pp, R$ 39,50). Na antologia, textos que passam pelas lembranças da infância, o exílio na Suíça durante a ditadura militar, amores, afetos, o bem e o mal da contemporaneidade, política, literatura, religiosidade e o carnaval, uma de suas paixões, organizados em blocos temáticos. Pássaro louco, por exemplo, além de dar nome ao livro, reúne os textos que falam de amor e vem do artigo de mesmo nome, em que a autora reflete sobre todas as formas de amor: “Por que os gays ainda assustam? Talvez porque sejam a prova viva de que o amor é um “Pássaro Louco” que ninguém sabe onde vai pousar.” Já o Interlocutor mudo reúne as reflexões da autora sobre religiosidade e a crença – ou não – na existência de um deus. Uma obra imperdível que traz a visão de mundo de uma das maiores pensadoras brasileiras.

PublishNews, Redação, 19/10/2016

O diretor de arte Mentor Muniz Neto lança o seu segundo livro Proibido estacionar – e outras histerias urbanas (Dash Editora, 224 pp, R$ 47). Neto, como é conhecido nas redes sociais, traz neste novo livro, um tanto de sua personalidade por meio de análises divertidas e mordazes, com críticas mais ácidas ou generosas a questões sobre as quais não nos debruçamos com tanta atenção, mas que nos fazem pensar na vida cotidiana com um sorriso amarelo ou com uma boa gargalhada. O autor começou a publicar suas crônicas na internet em 1998, no blog com o sugestivo nome de Não conte para a mamãe. De lá para cá, no Twiter e no Facebook, conquistou uma legião de fãs e leitores fieis de suas histórias diárias, que tanto podem falar de um produto, um festival, uma situação inusitada ou cotidiana, sempre com um olhar agudo e atento sobre os temas.

PublishNews, Redação, 19/10/2016

Com um texto ágil e bem-humorado, o escritor e roteirista Léo Luz traz para as páginas de Amor, otário amor (Astral Cultural, 160 pp, R$34,90) um panorama engraçado e um pouco pessimista desta época em que vivemos: de casais que parecem felizes no Facebook e mal se falam na vida real. O casal que evita reproduzir na vida real a clássica cena romântica de dançar e se beijar na chuva para não molhar o smartphone e estragar a escova progressiva; a namorada que destrói a comemoração surpresa de aniversário de namoro por ter ficado monitorando os acessos do namorado nas redes sociais; e o casal que se descobre com fantasias sexuais vestidos de drag queens são alguns dos personagens que convidam o leitor para uma divertida “viagem interior” que, faz com que muitas vezes, patine entre a percepção do absurdo alheio e a identificação pessoal com o ridículo da vida cotidiana.

PublishNews, Redação, 19/10/2016

Sobre os outros (Chiado, 288 pp, R$ 33), segundo livro do jornalista Ernani Lemos, é um apanhado sem ordem cronológica das crônicas que ele escreveu em suas muitas viagens pelo mundo. Nos vários textos reunidos, Ernani tenta conhecer os outros para conhecer a si mesmo. “Talvez, descobrindo um pouco sobre você, eu consiga saber sobre mim também. Ao pensar nas memórias que formam a consciência, você vai perceber que sua vida é um conjunto de ocasiões dos outros. Você sabe como se sentiu durante a convivência com alguém e isso vira lembrança porque são emoções que os outros te deram. São recordações daquelas pessoas, não de você. Nós somos os outros. É por isso que damos tanta importância ao sentimento dolorido de pensar em quem está longe. Saudade é o nome da satisfação por saber que alguém nos permitiu existir”. Sobre os outros é um quebra-cabeça humano. É uma caçada em vários países pelas peças que formam uma vida. Para entender uma pessoa, basta conhecer todas as outras que cruzaram o caminho dela.

PublishNews, Redação, 19/10/2016

O jornalista e escritor Mário Baggio reuniu no livro A (extra)ordinária vida real (Autografia, 157 pp, R$ 34) situações cotidianas em pequenos contos, para ler rapidamente e em qualquer lugar. São contos sobre a vida, a vidinha cotidiana daqueles com quem compartilhamos nosso trabalho, nosso espaço no elevador, nosso lugar na fila do banco, nosso aperto no transporte público, nosso suor, nosso cansaço, nosso sangue, nossa desesperança. Não há heróis. Nenhum dos personagens irá para os livros de história, mas muitos deles encontrarão carinho e aconchego na memória dos que, fazem a “vida” ser (extra)ordinária. Com mais de 50 contos que variam de uma linha a duas páginas e relatam diversas situações e sensações diárias, o livro é um convite a analisar, refletir e valorizar as coisas simples da vida.

 
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