
A Agência Pública investigou a ação de editores e editoras durante a ditadura militar no Brasil. Na longa reportagem, detalha-se mais de como instituições e personalidades do mercado do livro brasileiras participaram da instauração e da manutenção do golpe, a partir da publicação de livros, revistas, reportagens e até mesmo funções burocráticas.
A Folha de São Paulo publicou uma entrevista em vídeo com Chimamanda Ngozi Adichie, uma das estrelas da Bienal do Livro Rio, que lançou A contagem dos sonhos (Companhia das Letras) em 2025. O veículo também publicou uma matéria sobre o zelador do prédio da pensadora argentina Beatriz Sarlo, que agora está alegando que é um dos herdeiros da autora. Outra reportagem registra a resistência do cordel no Brasil, que conta com uma Academia própria, no Rio de Janeiro, com cerca de 12 mil títulos e 150 mil folhetos.
Um dos destaques de vendas d'A Feira do Livro, Aline Bei foi entrevistada pelo Estado de S. Paulo. O Estadão também compartilhou um webstories com livros para conhecer os autores convidados da Festa Literária Internacional de Paraty (Flip).
A estreia da ópera que adapta obra Feliz ano velho (Alfaguara), de Marcelo Rubens Paiva, foi tema do jornal O Globo.
O Estado de Minas questionou por que os livros favoritos das celebridades despertam tanto interesse em texto que listam alguns títulos de destaque.
No Meio & Mensagem, um texto dessa semana discutiu como o TikTok trabalha a construção de sua comunidade de aficionados em livros.