Apanhadão da semana: Unicamp amplia presença de autoras na lista do vestibular
PublishNews, Redação, 28/03/2025
Veja também: a primeira ficção de Salman Rushdie após atentado e a repercussão de Leminsky como homenageado na Flip

A Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), uma das principais universidades do Brasil, divulgou sua lista de leituras obrigatórias para o vestibular de 2027, 2028 e 2029. A instituição tem como pretensão aumentar gradativamente a presença de autoras no repertório de seu processo de seleção de alunos. Em 2029, quatro das nove obras cobradas pela universidade serão de autoria feminina.

O jornal Estado de S. Paulo fez uma matéria detalhando a trajetória dos livros de Paulo Leminski, que será o autor homenageado da Festa Literária Internacional de Paraty 2025 (Flip). A Folha também repercutiu a escolha do festival literário, apontando uma escolha da organização pelo 'pop' na intenção de atrair leitores.

Continuando sua série especial sobre bibliotecas pessoais, o Estadão fez uma reportagem com Maria Homem, que dá indicações de livros "fundamentais" de sua biblioteca, dentre eles Fernando Pessoa e Clarice Lispector. E o veículo falou com especialistas no texto em que argumenta o porquê ler Dom Casmurro, obra que gera debates 125 anos após sua publicação.

O processo de eutanásia foi tema no Uol com o livro Eva decidiu morrer, que narra o suicídio assistido de brasileira na Suíça. O Globo noticiou que Salman Rushdie lançará seu primeiro livro de ficção após sobreviver a um atentado.

A revista Isto É repercutiu o lançamento de livro do fotojornalista Claudio Gatti, com retratos e relatos da pandemia da Covid-19. O Pensar, caderno do Estado de Minas, disponibilizou uma primeira leitura de obra poética que retrata genocídio e a guerra entre Israel e Palestina.

E o Nexo chamou o pesquisador Sérgio Schargel para indicar cinco livros para entender o bolsonarismo.

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[28/03/2025 11:00:00]