
O jornal Estado de S. Paulo fez uma matéria detalhando a trajetória dos livros de Paulo Leminski, que será o autor homenageado da Festa Literária Internacional de Paraty 2025 (Flip). A Folha também repercutiu a escolha do festival literário, apontando uma escolha da organização pelo 'pop' na intenção de atrair leitores.
Continuando sua série especial sobre bibliotecas pessoais, o Estadão fez uma reportagem com Maria Homem, que dá indicações de livros "fundamentais" de sua biblioteca, dentre eles Fernando Pessoa e Clarice Lispector. E o veículo falou com especialistas no texto em que argumenta o porquê ler Dom Casmurro, obra que gera debates 125 anos após sua publicação.
O processo de eutanásia foi tema no Uol com o livro Eva decidiu morrer, que narra o suicídio assistido de brasileira na Suíça. O Globo noticiou que Salman Rushdie lançará seu primeiro livro de ficção após sobreviver a um atentado.
A revista Isto É repercutiu o lançamento de livro do fotojornalista Claudio Gatti, com retratos e relatos da pandemia da Covid-19. O Pensar, caderno do Estado de Minas, disponibilizou uma primeira leitura de obra poética que retrata genocídio e a guerra entre Israel e Palestina.
E o Nexo chamou o pesquisador Sérgio Schargel para indicar cinco livros para entender o bolsonarismo.