Apanhadão da semana: livro de Marcelo Rubens Paiva vai se tornar ópera
PublishNews, Redação, 21/03/2025
Veja também: a biblioteca pessoal de Ignácio de Loyola Brandão e as primeiras impressões sobre novo livro da saga 'Jogos vorazes'

Veículos noticiaram que obra Feliz ano velho (Alfaguara), de Marcelo Rubens Paiva, vai ser transformada em ópera. De acordo com o jornal O Globo, a Orquestra de Rio Preto é a responsável pela montagem da produção. A Folha divulgou que as músicas e libreto serão assinados por Tim Rescala, que também fez as outras duas óperas montadas pela companhia, O auto da compadecida e Hilda Furacão.

Uma reportagem especial do Estadão fala da biblioteca e livros favoritos de Ignácio de Loyola Brandão. Autores como Graciliano Ramos e Lima Barreto figuram na lista do imortal da Academia Brasileira de Letras (ABL). O veículo também produziu um vídeo em que o escritor fala mais sobre preferidos e critica obra de Gabriel García Márquez.

O Globo reproduziu uma nota a AFP sobre um livro crítico sobre a Meta, que passou a liderar a lista de best-sellers do The New York Times uma semana após seu lançamento nos EUA, apesar de sua autora estar proibida de promovê-lo. A obra também ocupa o quarto lugar entre os mais vendidos da Amazon, segundo a plataforma informou na quinta-feira.

Folha e Estadão publicaram resenha do novo livro da saga Jogos Vorazes, um dos principais lançamentos dessa semana. Dentre as impressões gerais sobre o livro Amanhecer na colheita (Rocco) está uma repetição de elementos já presentes nos outros livros da saga de cinco livros. Surfando no tema das sagas infantojuvenis, a revista Galileu organizou uma lista com os melhores boxes para adolescentes.

A revista Veja abordou o relançamento de um clássico de Simone de Beauvoir no Brasil, o título A cerimônia do adeus, publicado originalmente em 1981. A obra mistura registros biográficos e reconta os últimos dez anos de vida do também filósofo francês Jean-Paul Sartre.

A coluna de Alice Ferraz noticiou que a Justiça do Rio condenou por racismo os sócios da Editora Centauro pela venda de livros antissemitas. A decisão ocorreu 20 anos após o início da ação, em 2005, quando a Federação Israelita do Rio de Janeiro (FIERJ) denunciou a venda das obras durante a Bienal do Livro carioca. A editora Centauro realizava a edição e distribuição das obras Minha Luta, de Adolf Hitler, e Os Protocolos dos Sábios de Sião, de autoria apócrifa.

A Forbes Brasil fez uma reportagem sobre o livro Ensemble, que trata de lideranças globais.

[21/03/2025 10:00:00]