
Uma reportagem especial do Estadão fala da biblioteca e livros favoritos de Ignácio de Loyola Brandão. Autores como Graciliano Ramos e Lima Barreto figuram na lista do imortal da Academia Brasileira de Letras (ABL). O veículo também produziu um vídeo em que o escritor fala mais sobre preferidos e critica obra de Gabriel García Márquez.
O Globo reproduziu uma nota a AFP sobre um livro crítico sobre a Meta, que passou a liderar a lista de best-sellers do The New York Times uma semana após seu lançamento nos EUA, apesar de sua autora estar proibida de promovê-lo. A obra também ocupa o quarto lugar entre os mais vendidos da Amazon, segundo a plataforma informou na quinta-feira.
Folha e Estadão publicaram resenha do novo livro da saga Jogos Vorazes, um dos principais lançamentos dessa semana. Dentre as impressões gerais sobre o livro Amanhecer na colheita (Rocco) está uma repetição de elementos já presentes nos outros livros da saga de cinco livros. Surfando no tema das sagas infantojuvenis, a revista Galileu organizou uma lista com os melhores boxes para adolescentes.
A revista Veja abordou o relançamento de um clássico de Simone de Beauvoir no Brasil, o título A cerimônia do adeus, publicado originalmente em 1981. A obra mistura registros biográficos e reconta os últimos dez anos de vida do também filósofo francês Jean-Paul Sartre.
A coluna de Alice Ferraz noticiou que a Justiça do Rio condenou por racismo os sócios da Editora Centauro pela venda de livros antissemitas. A decisão ocorreu 20 anos após o início da ação, em 2005, quando a Federação Israelita do Rio de Janeiro (FIERJ) denunciou a venda das obras durante a Bienal do Livro carioca. A editora Centauro realizava a edição e distribuição das obras Minha Luta, de Adolf Hitler, e Os Protocolos dos Sábios de Sião, de autoria apócrifa.
A Forbes Brasil fez uma reportagem sobre o livro Ensemble, que trata de lideranças globais.