
O jornal O Globo fez uma entrevista com Charles Cosac, em que falou dos anos entre o fechamento da editora Cosac Naify e a nova fase da Cosac Edições, que irá investir em livros sobre história do Brasil, cinema e monografias de artistas. A revista piauí também publicou uma entrevista em vídeo com o editor.
Diversos veículos divulgaram a notícia de que livro infantil da atriz estadunidense Julianne Moore, banido nas escolas dos EUA, foi traduzido por Fernanda Torres. De acordo com reportagem do Estado de S. Paulo, o banimento de Morango sardento ocorreu após uma revisão nos acervos das 160 escolas gerenciadas pelo Departamento de Defesa dos EUA, instituições frequentadas por filhos de militares.
O veículo também publicou a coluna de Alice Ferraz sobre uma nova coletânea de contos, crônicas e poemas Machado de Assis da editora Fósforo, que tem como tema "resgatar o amor de Machado de Assis por pets".
Na Folha, uma reportagem sobre o centenário de Marcos Rey, autor de livros infantojuvenis da coleção Vaga-Lume. O jornal também listou possíveis sucessores para ocupar a cadeira de Cacá Diegues, na Academia Brasileira de Letras.
O portal DW publicou uma reportagem sobre o caso de preconceito em livro infantojuvenil na Alemanha. Após denúncias de brasileiros, a editora alemã mudou uma passagem que estereotipa pobreza no país.
Uma coluna no Brasil de Fato falou sobre Bibliotecas Negras no Brasil, detalhando iniciativas de resistência e promoção da literatura afro-brasileira.
A convite da seção 'Favoritos', do Nexo, o sociólogo Tadeu Kaçula indica cinco livros que exploram como transformar as estruturas do Estado e construir as bases de um pacto social inclusivo e igualitário.