O tradutor Daniel Dago fez para o jornal Plural, de Curitiba, seu tradicional listão com os lançamento de livros previstos pelas editoras para o ano que se inicia. As casa reforçaram que as listas são previsões e podem sofrer alterações. A lista preliminar conta com 500 lançamentos, e contém grandes clássicos, relançamentos de obras importantes brasileiras e traduções de sucessos recentes.
O Estado de S. Paulo produziu uma reportagem que detalha a leitura dinâmica, e explica seus benefícios e também suas limitações na compreensão do conteúdo. O Estadão também produziu um webstories sobre sete escritores que têm obra de domínio público, para ler e reler, e ainda elaborou a sua lista de livros para ficar de olho em 2025.
Na coluna de Mônica Bergamo, na Folha, saiu a notícia de uma nova edição da biografia de Elis Regina, escrita e lançada pelo jornalista Julio Maria há cerca de 10 anos. A Folha também traçou um panorama e tentou prever quais serão os principais tópicos de discussão do mercado editorial nacional em 2025 – entre eles, preço do livro e formação de leitores. A escritora e roteirista Giovana Madalosso usou seu espaço no jornal para recuperar o livro Um defeito de cor (Record), de Ana Maria Gonçalves, considerado por ela o melhor livro que leu em 2024.
O jornal O Globo repercutiu uma reportagem do The New York Times que fala sobre a nova tendência de julgar livros pela capa, na hora da compra.
A revista Quatro cinco um homenageia Dalton Trevisan na capa de sua primeira edição de 2025, com textos de Hélio de Seixas Guimarães, Giovana Madalosso e Caetano Galindo.
O Splash Uol organizou com o colunista Rodrigo Casarin e alguns repórteres da página uma lista com cinco títulos de autoras que foram lançados em 2024. E o Gizmodo, do Uol, listou seis livros recomendados pelo milionário da Amazon, Jeff Bezos.
O Notícias da TV repercutiu a adaptação seriada que adapta o universo literário de Duna (Aleph), e relata o sucesso da série em não afastar os fãs dos livros e dos filmes anteriores da obra de Frank Herbert.
Erich Thomas Mafra escreveu uma resenha da adaptação do livro Cem anos de solidão (Record) para a Gazeta do Povo. No texto, ele afirma que a série pode ser considerada uma ótima adaptação, mas que "não bate o livro".
No Congresso em foco, uma reportagem detalha as informações do livro Para entender a máquina pública (Diálogo Institucional), que destrincha a máquina pública.
O quadrinista Kael Vitorelo indicou, no Nexo, cinco livros que falam sobre diversidade de gênero e não binariedade.