O editor havia proposto na semana passada, ao jornal Público, um artigo de opinião que é uma defesa da leitura em resposta a baixos índices de letramento da população portuguesa, divulgados recentemente divulgados. Por acordo com a APEL, o jornal publicou o texto.
Marcelo Rebelo de Sousa, presidente de Portugal, se pronunciou após o ocorrido, de acordo com o Diário de Notícias. Ele disse que “foi com grande choque que tomou conhecimento do falecimento de Pedro Sobral” e lamentou as “condições trágicas” do ocorrido. Marcelo destacou o “notável trabalho” de Pedro Sobral enquanto presidente da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros e sublinhou que o mesmo “fará muita falta ao setor de livro em particular e da Cultura em geral”. O Presidente também lembrou “a parceria com a APEL na Festa do Livro em Belém, na qual Pedro Sobral era um dos principais dinamizadores”.
Dalila Rodrigues, ministra da Cultura de Portugal, também expressou o seu "profundo pesar” e se disse “ainda chocada, pela inesperada morte de Pedro Sobral", um "parceiro essencial do Ministério da Cultura". Rodrigues destacou o "espírito crítico e empreendedor" do responsável da APEL, "pela sua dinâmica aberta ao diálogo, no mercado editorial e livreiro".
Pedro era licenciado em Economia e em Ciência Política, pela Universidade Católica de Lisboa, tendo frequentado o Programa de Gestão Geral na Harvard Business School.
O caderno Ilustrada, da Folha, publicou uma reportagem que relata o aumento em 23% no preço das HQs no Brasil nos últimos três anos. Os dados fazem parte da pesquisa feita pela Nielsen BookScan. De acordo com o texto, o setor de quadrinhos também teve uma queda de 14% no número de vendas em 2023 no Brasil. O Estado de S. Paulo também colocou a nona arte em destaque, com uma lista dos melhores quadrinhos lançados em 2024.
Em clima de retrospectiva, a Folha também publicou um texto contextualizando o ano de 2024, que teve "hemorragia de leitores com política e grandes eventos".
Ubiratan Brasil assinou um texto no Estadão que comenta sobre a entrada da obra de Oswald de Andrade em domínio público. Em 2025, a morte do vanguardista do modernismo completa 70 anos e terá lançamento de biografia.
A atriz Blake Lively, protagonista da adaptação cinematográfica de É assim que acaba (Galera), denunciou o diretor e também protagonista do filme, Justin Baldoni, de assédio sexual. Também no jornal O Globo, a notícia de que a socióloga norte-americana Patricia Hill Collins retoma a trajetória de Marielle Franco em novo livro sobre violência.
O Splash Uol fez uma lista com cinco livros para conhecer grandes autores. Seleção conta com obras de Hilda Hilst, Virginia Woolf e Jorge Amado.
Uma reportagem da Vogue Brasil destaca imagens inéditas do novo livro da diretora de cinema Sofia Coppola.
E na revista 451, uma seleção de 16 obras sobre alimentação, com receitas, histórias, ensaios e dicas, que foram lançados ao longo de 2024.
