Conheça a editora que emplacou sete livros na semifinal do Prêmio Jabuti Acadêmico
PublishNews, Studio PN, 15/07/2024
Dentre quase dois mil títulos inscritos pelas principais editoras brasileiras nas 29 categorias do Prêmio Jabuti Acadêmico, a editora Appris obteve 10% dos seus livros inscritos classificados entre os semifinalistas

Sete livros da editora Appris estão na semifinal do Jabuti Acadêmico | © Appris
Sete livros da editora Appris estão na semifinal do Jabuti Acadêmico | © Appris
Pioneira ao oferecer ao público acadêmico a publicação de livros em regime de aposta conjunta autor/editora, a editora Appris conta com um catálogo de mais de 12 mil livros já publicados nos seus 14 anos de operação. A autoridade da Appris na área científica foi construída por meio da atuação em várias frentes. Da formação de mais de 30 comitês científicos, compostos por pesquisadores de renome em cada área – que avalizam todas as publicações, à tradicional participação e patrocínio aos maiores eventos científicos nacionais.

Outro ineditismo que a Editora Appris trouxe para o mercado editorial científico é o aporte na distribuição e divulgação de obras técnicas, antes restritas às livrarias específicas e canais próprios. A editora, que esse ano participa pela primeira vez da Bienal Internacional do Livro de São Paulo, oferece aos autores científicos uma estrutura editorial completa, com inserção dos livros publicados na imprensa, nas principais livrarias do país, em marketplaces e fomentando a interação do público com os livros nas redes sociais. Para isso, foi necessário se manter atualizada e atenta às tendências, construir boas relações no mercado livreiro – como sua parceria com as principais distribuidoras do país e se modernizar quanto à inserção digital. A fórmula tem funcionado, e hoje a editora conta com cinco selos editoriais, que proporcionam um atendimento personalizado não só para os autores acadêmicos, como autores de livros de ficção, seja prosa ou poesia, infantis, religiosos, biográficos, dentre outros.

Estande da Appris no Congresso Nacional de Educação (Conedu) | © Appris
Estande da Appris no Congresso Nacional de Educação (Conedu) | © Appris
Cabe salientar que a Appris obteve 10% dos seus livros inscritos classificados entre os semifinalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico, o que denota a excelência, tanto do trabalho acadêmico dos seus autores, quanto dos processos editoriais que têm como propósito valorizar e divulgar as pesquisas inovadoras que chegam até a editora.

“Estamos muito felizes, muito orgulhosos", diz a editora-executiva da Appris, Sara Coelho. "Dos nossos autores, da nossa equipe! Este reconhecimento reafirma a excelência do trabalho e pesquisa dos nossos autores, assim como comprova a qualidade do trabalho que temos realizado, tanto ao selecionar e trazer esses autores para nossa casa editorial, como de preparar seus livros com zelo, expertise e qualidade editorial e científica, nossa missão desde o princípio. À CBL, nosso agradecimento e dos nossos autores, que ansiavam por um espaço de reconhecimento, oportunizado agora pelo Prêmio”.

Conheça as obras da editora Appris, semifinalistas:

John Wilkinson faz jus à ambição do seu título e nos apresenta uma análise detalhada das principais forças que impulsionam uma possível transformação na organização e no conteúdo do sistema agroalimentar global. A crise climática, com as suas secas e enchentes cada vez mais devastadoras, a experiência do colapso de sistemas de fornecimento alimentar no período da covid-19, os impactos negativos na saúde individual e pública, bem como a enorme contribuição da produção em escala industrial de carnes para os gases de efeito estufa, todas testemunham a insustentabilidade das formas dominantes de produção dos nossos alimentos e da sua organização global.

Wilkinson possui graduação na Universidade de Bristol (1965), mestrado na Universidade de Liverpool (1977), doutorado do Departamento de Sociologia da mesma universidade (1982) e Pós-Doutorado em Sociologia Econômica pela Universidade de Paris XIII (1995) e atualmente é Professor Titular da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro no Programa de Pós-Graduação de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade (CPDA/UFRRJ).

Há 70 anos, a Escola de Ulm iniciava sua trajetória rumo ao objetivo de reunir racionalidade técnica, beleza artística e finalidade social — sustentabilidade. Sua herança política, a partir da memória de Hans e Sophie Scholl, e artística, a partir da Bauhaus e da Arte Concreta, fazem dessa Escola um capítulo particular da história da arte e do desenho industrial, que perpassa o período da reconstrução da Alemanha Ocidental, do milagre econômico e, por fim, dos movimentos sociais e estudantis de 1968.

Paiva é Bacharel em Filosofia (1993-1996) e Mestre em História da Arte e da Cultura (1997-1999) pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). "Doktor der Philosophie" da "Universität der Künste Berlin" (UdK), diploma equivalente a Doutor em História da Arte e da Cultura (2001-2009). Pesquisador colaborador em História da Arte (2011-2015) e Pós-Doutor (2015) pela UNICAMP. Atualmente é Professor Adjunto do Departamento de Teoria da Arte e Música (DTAM) da Universidade Federal do Espírito Santo – Campus Goiabeiras.

Os donos da rua: representatividade racial e as transformações do protagonismo negro no universo Turma da Mônica busca compreender, dentro de um contexto mercadológico, como se deu a transição da presença negra nos produtos editoriais da Mauricio de Sousa Produções de uma posição secundária para protagonista.

Rodrigo é Graduado em Comunicação Social com Habilitação em Publicidade e Propaganda pela Universidade Católica de Pernambuco. Vencedor nacional do Expocom 2018 na categoria "Roteiro de Games".

As autoras apresentam um olhar sensibilizado e provocador para o processo de escolarização de crianças imigrantes em escolas brasileiras, consideram a falta de atuação do Estado e de formulação de políticas públicas e convidam a comunidade escolar, pesquisadores e todos os interessados a conhecerem os desafios que permeiam uma das facetas da migração na contemporaneidade — a migração infantil e o processo de escolarização.

Sandra Felicio Roldão é Mestra em Educação: Teoria e Prática de Ensino, na Universidade Federal do Paraná (UFPR). Pesquisadora na temática das migrações na contemporaneidade, nas vertentes da inserção escolar das crianças e adolescentes, o ensino da língua portuguesa para crianças imigrantes, a interculturalidade como base da educação e o acolhimento como pilar da inserção social dos imigrantes. Coordenadora do Projeto "O Haiti é Aqui" Aprendendo Juntos, na cidade de Joinville nos anos de 2018 e 2019. Atualmente é coordenadora do projeto "Abraços Abertos: Educação sem fronteiras".

Veronica Branco é Doutora em Educação pela UFPR (2009) com pós-doutorado em Educação Integral na UNIRIO (2011). Professora da Universidade Federal do Paraná desde 1974. É membro dos Programas de Pós-Graduação em Educação da UFPR na linha de Pesquisa: Processos Psicológicos em Contextos Educacionais e do Mestrado Profissional: Teoria e Prática de Ensino.

Resultado de quase trinta anos de prática no Método Meir Schneider – Self-Healing®, definido como uma modalidade de trabalho corporal que se caracteriza, entre outras coisas, por promover a saúde e a remissão dos sintomas de diversas patologias por meio dos exercícios corporais, focando, principalmente, o movimento corporal consciente, ou seja, o desenvolvimento da consciência cinestésica para reverter padrões cerebrais e posturais desfavoráveis, maximizando o potencial orgânico, aliviando dores por meio de movimentos agradáveis e confortáveis.

Wilson tem Graduação em Terapia Ocupacional pela Universidade Federal de São Carlos (1997). Atendimento clínico aos portadores de limitação de movimento e dores crônicas em consultório na cidade de São Paulo. É Instrutor da School For Self-Healing, (EUA) no Brasil onde ministra aulas de formação do método Meir Schneider Self-Healing, um trabalho corporal de renome internacional.

A obra enfatiza que o Estado não é o único a fazer uso da Geopolítica, assim traz importantes reflexões sobre a organização espacial do narcotráfico na Amazônia brasileira. Com interpretações com base nas projeções cartográficas elaboradas a partir de metodologias de pesquisa que demonstraram a expansão das redes ilegais, bem como a crescente presença de facções criminosas nos estados e municípios da região, reconhecendo o papel das organizações criminosas na manutenção e expansão das redes em escala planetária

Aiala é Doutor em Ciências do Desenvolvimento Socioambiental pelo Programa de Pós Graduação em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido (PPGDSTU-NAEA-UFPA). Professor Adjunto I da Universidade do Estado do Pará (UEPA). Coordenador e pesquisador do Núcleo de Estudos Afro-brasileiros (NEAB-UEPA). Pesquisador do Fórum Brasileiro de Segurança Pública e da Rede de Observatórios em Segurança. É sócio efetivo do Instituto Histórico e Geográfico do Pará (IHGP).

Com um repertório de narrativas obtidas em entrevistas com velhos indígenas das terras Parabubure e São Marcos sobre os primeiros contatos estabelecidos pelos Xavante com os “brancos”, entre as décadas de 1940 e 1950, e sobre os processos históricos que culminaram nas demarcações dessas terras pelo Estado brasileiro, na década de 1970. São abordadas as principais migrações vivenciadas pelos Xavante em sua história: a que os levou, no século XIX, a abandonarem as terras de Goiás e se estabelecerem no leste do Mato Grosso, e aquela que os fez deixar a região de Parabubure em direção à Missão Salesiana de Meruri, na década de 1950. As narrativas sobre as lutas empreendidas pelos Xavante, na década de 1970, em torno da demarcação de suas terras, são também analisadas e compreendidas como o resultado de transformações históricas vividas pelas comunidades indígenas no decorrer de décadas de contato interétnico, marcado por conflitos e negociações com os “brancos”.

Doutora em História pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade de Brasília (UnB)., Sílvia trabalhou, junto ao povo Xavante, na Coordenação Regional da Fundação Nacional do Índio em Barra do Garças, Mato Grosso e, em Brasília, no Núcleo de Documentação e Serviço de Apoio Técnico-Operacional da Diretoria de Proteção Territorial do órgão indigenista e como técnica na Coordenação Geral de Identificação e Delimitação da Funai.

Jabuti Acadêmico

Os cinco finalistas de cada categoria serão anunciados na próxima quinta-feira, dia 18 de julho, e a cerimônia de entrega da premiação será realizada no dia 6 de agosto, no Teatro Sérgio Cardoso, em São Paulo.

Autores que se interessarem em publicar com a Appris podem encontrar maiores informações no site da editora.


*Este artigo é um publieditorial do Studio PN. Para saber como ver a notícia da sua empresa aqui, escreva para Daniela Carqueijó no e-mail comercial@publishnews.com.br com o assunto "Publieditorial".

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[15/07/2024 10:00:00]