O jornal também noticiou que a Companhia das Letras vai reeditar a obra de Moacyr Scliar e publicou uma resenha sobre a nova edição de Clara Militch (Grua Livros), novela de Ivan Turguêniev traduzida por Giselle Moura. O jornalista e pesquisador Bruno Paes Manso também foi entrevistado para falar sobre o seu novo livro, A fé e o fuzil (Todavia). A Folha ainda apontou que mesmo após processos de revisão, materiais didáticos do governo Tarcísio seguem com erros.
O Estadão escreveu sobre uma nova tendência entre as influenciadoras de moda na web: posar para fotos, às vezes até publicidades, com livros. O jornal conversou com editoras para tentar medir os impactos das "aparições" nas vendas – e a avaliação é que elas sofrem algum impacto quando a influenciadora se dedica a falar sobre o livro, e não apenas mostrá-lo numa foto. O jornal também entrevistou o biógrafo Philip Norman, que está lançando por aqui Wild Thing: A breve e fantástica vida de Jimi Hendrix (Belas Letras).
O Globo visitou a Livraria Berinjela, no centro do Rio, com o autor Valter Hugo Mãe; e resenhou o livro Águas-vivas não têm ouvidos (Fósforo), de Adèle Rosenfeld. O jornal também apontou que o TCE do Rio vai investigar uma compra de livros de R$ 618 milhões pela Secretaria de Educação do estado.
No Valor, o autor angolano Kalaf Epalanga falou sobre seu novo livro, Minha pátria é a língua pretuguesa (Todavia), que, entre outros assuntos, "discute o peso do idioma português como herança colonial; mas também suas influências africanas, que resistiram à viagem intercontinental e ao tempo, como monumentos não erguidos para definir a memória do período de comércio de pessoas escravizadas".
No Jornal do Commercio, a polêmica do governo Raquel Lyra que previa a realização de uma feira literária, com R$ 52 milhões de recursos públicos com dispensa de licitação. A Coluna Literária também entrevistou Alexandre Martins Fontes sobre o seu recente manifesto de apoio às livrarias, publicado pelo PublishNews.