A crise foi aprofundada com a queda do coordenador pedagógico da Educação de São Paulo, Renato Dias, considerado 'nº 2' de Feder. O Estadão apurou que a saída do coordenador ocorreu principalmente por conta de erros encontrados no material didático próprio do governo, enviado as escolas por meio de slides.
A discussão em torno da regulamentação de inteligência artificial voltou a ser discutida com a difusão de um documento lançado pelos mercados editorial e de jornalismo. Na matéria do Globo, 26 organizações internacionais, inclusive a brasileira ANJ (Associação Nacional de Jornais) da qual fazem parte jornais como O Estado de S. Paulo, Globo, Valor Econômico— se uniram na iniciativa "Princípios Globais para a Inteligência Artificial". O documento tem como objetivo orientar a criação, implementação e a regulamentação de sistemas de IA, a fim de formular uma estrutura ética e responsável dentro do setor.
A Secretaria de Saúde do Rio de Janeiro divulgou que a campanha "Ler tá no sangue", promovida pelo Hemorio em parceria com a GL Events Exhibitions e o Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL), organizadores da Bienal do Livro Rio, arrecadou 730 bolsas de sangue e apontou um aumento de 21% nas doações, em comparação com o mesmo período no ano passado.
No Dia da Alfabetização (08), o portal de notícias R7 fala sobre como o prazer pela leitura pode ser usado como ferramenta contra a desigualdade. Na BBC, uma reportagem sobre como Paulo Freire virou pivô de disputa com queima de livros didáticos no México.
No caderno Pensar, do Estado de Minas, a história da Livraria e Sebo Horizonte, que vende livros de R$ 5 a conjuntos de pergaminhos de R$ 25 mil.