
As receitas globais com publicações ficaram em US$ 1,98 bilhão, contra os US$ 2,19 bilhões de 2022. O relatório diz que o decréscimo foi "principalmente impulsionado pela queda nas vendas de livros devido à redução da demanda do consumidor em toda a indústria, desempenho fraco dos lançamentos editoriais e reajuste da Amazon nos níveis de estoque e otimização do espaço de seus armazéns, o que foi em grande parte evidenciado no primeiro semestre".
As vendas digitais caíram 5% comparadas com o ano anterior, e representaram 22% do consumo. As vendas de catálogo foram 60% das receitas totais do ano.
"Os desafios da cadeia de suprimentos e inventário e as pressões inflacionárias devem continuar a impactar os negócios no futuro próximo, mas é esperado que de maneira mais moderada em 2024", diz o documento.
Em entrevista ao Publishers Weekly, o CEO da empresa, Brian Murray, disse que os números não são bons, mas que se sente otimista porque o pior já passou.