Na coluna Painel das Letras, na Folha de S. Paulo, saiu a notícia de que a abertura da Bienal do Rio terá Ruy Castro, Ana Maria Machado e Mauricio de Sousa. A mesa inaugural do evento trará um "balanço intergeracional", em uma conversa com as autoras Thalita Rebouças e Clara Alves. A edição de 2023 da Bienal já anunciou inovações nos formatos com dramatizações e também com o depoimento de grandes nomes da literatura. A ideia do evento é que, em sua edição de aniversário, mostrar que cada leitor pode ter "a sua Bienal".

Também na Folha, uma resenha do livro premiado de Isabella Weber que conta como a China comunista fez transição à economia de mercado. A Coleção Folha traz a obra Amar, verbo intransitivo, em que Mario de Andrade fez um retrato apurado da elite paulistana e da iniciação sexual.

N'o Globo, a notícia de que escritores e empresas vão à Justiça contra extração não autorizada de dados para a alimentação de inteligência artificial (IA). O Globo também noticiou que começa amanhã o Ciclo de Conferências de 2023, com o nome 'Cadeira 41', que apresenta nomes que poderiam ter sido da Academia Brasileira de Letras (ABL). E ainda, a história do acervo deixado por Ariano Suassuna, com inéditos do falecido autor que continuam sendo publicados até hoje.

O Nexo publicou trechos do livro O garoto de meu pai (Autêntica), da autora Emmanuelle Lambert, e convidou o jornalista Schneider Carpeggiani a indicar cinco livros para mergulhar na poesia brasileira de 2013 em diante.

No Valor Econômico, as resenhas dos livros Conversas do arquipélago (Cobogó), Visita às casas de Freud e outras viagens (Blucher) e Veado Assassino (Companhia das Letras).

No Pensar, do Estado de Minas, a história da Livraria Sebo Riacho, que conta com mais 14 mil livros e uma vista privilegiada no Edifício Maletta.

O Correio Braziliense publicou um webstories com uma lista de bibliotecas 'espetaculares'.

Na coluna Literária, do Jornal do Comércio, Fábio Lucas reflete sobre o poder que o escritor 'maestro' tem dentro da Literatura.