
Na mesa de abertura, o biógrafo e gestor cultural Danilo Miranda, e os curadores do evento Afonso Borges, Sérgio Abranches e Tom Farias conversaram com o público sobre o que o festival promete para os próximos dias. “Vai ficar insuportável com o tanto de gente bonita e elegante que vai passar por aqui”, brincou Farias.

Frisando a qualidade da estrutura do evento que conta com três auditórios com programação simultânea, livraria, área de leitura e lazer, e ainda transmissão online, Afonso Borges lembrou do trabalho que é fazer um evento cultural acontecer.
Muros invisíveis

Inaugurada no final de junho, na mesma semana a exposição foi depredada por atos de vandalismo e depois reconstruída a tempo para o início do festival. O ato foi repudiado na mesa principal da noite, que focou na força e importância dos professores e da educação. “Construir esse painel foi uma luta muito grande, mas o que importa mesmo é que no final das contas é a educação que move o mundo”, disse Gabriel.
Confira como foi a conversa e a homenagem aos professores.
- Programação do dia 6/07
15h – Marco Lobo – “Descobrindo ritmos: a música como interface do mundo” (Auditório 3)
16h – Michele Arroyo e Cynthia Rocha Verçosa – “Educação, vida e Patrimônio” (Auditório 1)
17h – Tom Farias – “Oficinas de ideias: como usar a história para contar história?” (Auditório 1)
18h – Lucrecia Zappi – “Sobre o que falar e o que dizer: a literatura como instrumento de construção” (Auditório 1)
19h – Sérgio Abranches – “A linguagem do ódio na ficção e na vida” (Auditório 1)
19h – Luana Tolentino, Cassia Letícia de Paula e Silva e Adriana Aparecida Alves – Educação e Racismo (Auditório 2)
19h – Homenagem a Pedro Muriel – Roberta Muriel e Chico Mendonça (Auditório 3)
20h – Jamil Chade – “Os novos muros: as vidas sequestradas de imigrantes e refugiados no século 21” (Auditório 1)
21h – Trudruá Dorrico – “Como me descobri indígena” (Auditório 1)
*A jornalista viajou a convite do Festival Literário de Araxá