
A Feira do Livro Infantil de Bolonha, que aconteceu na semana passada na Itália, reuniu mais de 28 mil visitantes nos dias de evento e abriu, novamente, a discussão sobre democracia, literatura, liberdade de expressão e banimento de livros no mundo livreiro. Na cobertura do Estadão, foram citadas as histórias de Roald Dahl, Beatrice Alemagna e Axel Scheffler, recentes casos de edição das obras.
Em entrevista ao Poder360, o dono da Livraria Leitura e presidente da Associação Nacional de Livrarias (ANL), Marcus Teles, disse que as livrarias tradicionais enfrentam crises agudas por conta da concorrência com quem vende livros com prejuízo.
A colunista Mônica Bergamo noticiou que a Todavia vai lançar um selo dedicado a livros infantis, sob o comando da editora Mell Brites.
A Folha publicou um artigo sobre o espaço da Livraria Cultura, que carrega uma memória afetiva para grande parte dos leitores. A reportagem apresenta frequentadores da livraria e uma narrativa que não envolve apenas o local, a loja no Conjunto Nacional, mas também os símbolos que ele carrega. Entre as resenhas publicadas no jornal no fim de semana, destaque para a do livro A irmã menor: Um retrato de Silvina Ocampo (Relicário), de Mariana Enriquez.
Mais uma notícia de política: o novo decreto da Lei Rouanet deve sair até o final de março, de acordo com o secretário de Economia Criativa e Fomento à Cultura, Henilton Menezes, segundo a Agência Brasil. Com o objetivo de reorganizar e descentralizar os investimentos em cultura, a ideia é que essa norma possibilite programas em todo o Brasil.
O Valor publicou uma matéria com a história de Carla Madeira, que foi de publicitária a escritora, se tornando um dos maiores fenômenos da literatura brasileira, e agora lança seu novo livro A natureza da mordida (Record).
O Nexo listou 5 livros para conhecer o pensamento crítico de mulheres negras, e a seção Estante, do Estadão, reuniu 10 novos lançamentos do mercado editorial. O jornal também publicou uma entrevista com o escritor francês Emmanuel Carrère.






