
Quem decidir concorrer deve entrar no site oficial do prêmio. É necessário que, no ato da inscrição, o concorrente envie uma sinopse do projeto e uma amostra do livro, com no mínimo 160 mil caracteres.
O vencedor do prêmio vai ganhar um contrato de publicação com a Todavia, pelo qual receberá adiantamento de R$ 15 mil. O nome do projeto vencedor será divulgado em outubro de 2023. A íntegra do regulamento da competição pode ser acessada neste link.
A primeira edição do Prêmio Todavia de Não Ficção foi vencida por Bruno Ribeiro, com o projeto de um livro sobre um feminicídio no agreste paraibano, com previsão de lançamento no ano que vem. A segunda edição consagrou André Ítalo Rocha, que trabalha agora em um livro sobre a história da bancada evangélica no Congresso Nacional.
A organização do prêmio divulgou a composição do júri. Ele contará com Adriana Negreiros, jornalista e escritora, autora de A vida nunca mais será a mesma: cultura da violência e estupro no Brasil; Angélica Santa Cruz, repórter da revista piauí; Tom Farias, escritor e biógrafo de Carolina Maria de Jesus; e Tulio Custódio, sociólogo.