Das cinza de Onira ficou na sexta posição da Lista de Ficção, casualmente liderada por outro título do selo Outro Planeta, As aventuras de Mike, de Gabriel Dearo e Manu Digilio. Prisioneiros da mente (HarperCollins), de Augusto Cury, e A droga da obediência (Moderna), de Pedro Bandeira, completam o pódio.
Ficção trouxe ainda os medalhões da literatura nacional, como é o caso de A hora da estrela (Rocco / 7º lugar), de Clarice Lispector; Angústia (Record / 9º) e Vidas secas (Record / 12º), de Graciliano Ramos; O auto da Compadecida (Nova Fronteira /14º), de Ariano Suassuna, e Capitães da areia (Companhia de Bolso /18º), de Jorge Amado.
A presença dos infantojuvenis é marcante na categoria. Além de A droga da obediência, destacam-se O meu pé de laranja lima (Melhoramentos / 5º), de José Mauro de Vasconcelos; Felpo Filva (Moderna / 8º), de Eva Furnari; Marcelo, Marmelo, Martelo (Salamandra / 10º), de Ruth Rocha; Menina bonita do laço de fita (Ática / 11º), de Ana Maria Machado; O menino maluquinho (Melhoramentos / 13º), de Ziraldo, O menino no espelho (Record / 16º), de Fernando Sabino e A bolsa amarela (Casa Lygia Bojunga / 17º), de Lygia Bojunga.
Não Ficção é liderada por Não se humilha, não (Intrínseca), o novo livro de Isabela Freitas. A segunda posição ficou com Do mil ao milhão (HarperCollins), de Tiago Nigro, e a terceira com Seja foda! (Buzz), de Caio Carneiro.
Ainda em Não Ficção, destaca a volta de Quarto de despejo (Ática), de Carolina Maria de Jesus, que ocupa a posição de número 16.
A Buzz, Gente, Santillana e Sextante ficaram empatadas no topo do Ranking das Editoras, com quatro títulos cada. A Ediouro, o Grupo Companhia das Letras, o Grupo Editorial Record, a Planeta e a Somos Educação ganharam a prata, com três títulos cada. O bronze também ficou dividido, entre: HarperCollins, Intrínseca e Melhoramentos. Cada uma emplacou dois títulos. Casa Lygia Bojunga, Globo e Rocco também pontuaram.