Homenageadas da Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro, Ana Maria Machado e Ruth Rocha conversaram com a Folha. Na entrevista, falaram sobre literatura, política, Amazônia e Bolsonaro. Por falar na floresta e na literatura infantil, um grupo de autores e ilustradores lançaram a campanha Amazônia Chama, encabeçada pelo Instituto de Leitura Quindim. A coluna Painel das Letras, que desde a semana passada é assinada por Bruno Molinero, destacou a iniciativa citando o nome de alguns dos participantes. Entre os brasileiros estão Walcyr Carrasco, Natalia Borges Polesso, Mariana Massarani, Ciça Fittipaldi, Socorro Acioli, Ricardo Azevedo, Eliane Potiguara, Daniel Munduruku, Roger Mello, além dos internacionais como a argentina Isol, o espanhol Javier Zabala e o sul-africano Piet Grobler. Ainda sobre a Amazônia, Milton Hatoum elegeu, a pedido de Ancelmo Gois, cinco livro essenciais para entender a floresta.
Outro destaque da Folha foi o fim anunciado pela editora sueca Nordstedts da série Millennium. A garota marcada para morrer, o sexto volume da série iniciada por Stieg Larsson, morto em 2004, dá ponto final à saga policial que já vendeu mais de 100 milhões de cópias em todo o mundo.
O Caderno PME, do Estadão, trouxe matéria em que mostrou como editoras independentes diversificaram seus canais de vendas para driblar a crise. Ubu, Chão, Pólen, Matrix e Clepsidra foram algumas das casas ouvidas para a matéria.
Na coluna Babel, no Estadão, o destaque foi para o livro Il mio nome è Greta, que chega às livrarias brasileiras em novembro pelas mãos da VR. Escrito pela jornalista italiana Valentina Gianella, o livro é um guia de ativismo ambiental para jovens. A coluna destacou ainda a Oficina Paratodxs, nascida na Flip, mas que agora ganha uma edição em SP, entre os dias 6 e 8 de setembro. As aulas ministradas por nomes como Marcelino Freire, Gustavo Faraon, Simone Paulino e Jorge Ialanji Filholini acontecem na The School Of Life Brazil (Rua Medeiros de Albuquerque, 60).
O Estadão destacou também o lançamento da biografia de Costanza Pascolato. Lançado às vésperas do aniversário de 80 anos da especialista em moda e comportamento, o livro foi escrito pela editora Isa Pessoa a partir de documentos própria Costanza. O volume sai pela Tordesilhas. O jornal ainda revelou os nomes dos autores que estão por trás de Bom dia, Verônica (Darkside), assinado pelo pseudônimo Andrea Killmore. Ela, na verdade, é Raphael Montes e Ilana Casoy. Uma nova versão, com os verdadeiros nomes dos autores na capa, foi lançada na Bienal do Rio que segue com a sua programação até o próximo domingo.
O “coleguinha” Ancelmo Gois destacou os 40 anos da Livraria Argumento comemorados na quinta-feira passada.
