
Na Folha, uma das sócias da livraria Aigo e publicitária, Agatha Kim, escreveu uma crítica sobre a participação brasileira na Feira do Livro de Frankfurt. Segundo o artigo, o "estande apagado do país não faz jus a nossa riqueza literária" e a "presença no evento reflete uma longa cadeia de negligência". No Linkedin, o consultor editorial Carlo Carrenho respondeu: "É revelador que seu artigo mencione ser esta sua primeira visita à Frankfurter Buchmesse, pois a análise do estande brasileiro reflete justamente essa inexperiência. Quem frequenta a feira sabe que a primeira edição serve para compreender sua dinâmica, público e propósitos — apenas depois disso é possível formar uma opinião fundamentada".
Para Carrenho, a crítica ignora aspectos fundamentais da Feira. "O estande brasileiro cumpre sua função essencial: servir de base para reuniões e networking. Ademais, nosso espaço é reconhecido como um dos mais acolhedores da feira. O famoso "caipirinha hour" é um dos coquetéis mais concorridos, e o clima de hospitalidade transmite uma imagem positiva do Brasil — isso também é diplomacia cultural", escreveu.
O jornal também fez uma reportagem sobre a Biblioteca Mário de Andrade, que completa 100 anos.
A Quatro Cinco Um publicou um Listão Atlântico negro francófono, uma seleção de quinze lançamentos de autores da região. O Globo registrou que o livro Tremembé voltou à lista de mais vendidos após a estreia da série na Amazon Prime Video. O jornal também reuniu dicas de jornalistas, escritores e outras personalidades para arranjar mais tempo para a leitura.
O Estadão fez uma pesquisa para descobrir qual o segredo de Ariano Suassuna, cujos vídeos viralizam 10 anos após sua morte. O Nexo fez uma lista com livros sobre design gráfico.






