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PublishNews 11/09/2023
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Guilherme Sobota, 10/09/2023

A Bienal do Livro Rio 2023 chegou ao fim neste domingo (10) em clima de balanço: as editoras consultadas pelo PublishNews e o próprio evento confirmaram as expectativas levantadas no primeiro fim de semana e anunciaram números recordes e uma edição histórica. As empresas relataram aumentos expressivos de vendas e a organização da Bienal anunciou o público oficial em 600 mil pessoas. Entre os maiores estandes, os números impressionam, mesmo quando a comparação se faz com a Bienal do Rio 2019 (antes das restrições da pandemia) e com a Bienal de São Paulo de 2022, que para muitas editoras já havia sido a maior de todos os tempos. Na HarperCollins, as vendas tiveram um aumento de 190% em relação à Bienal de São Paulo e, em faturamento, um crescimento de mais de 250%. No Grupo Editorial Record, o crescimento registrado foi de quase 50% em relação a 2022. A Record comercializou durante o evento cerca de mil títulos diferentes e afirma ter vendidos 100 mil livros. A Companhia da Letras também divulgou ter atingido, pela primeira vez, a marca de 100 mil exemplares vendidos em uma Bienal do Livro. A Rocco vai fechar com faturamento 135% acima de 2019 no Rio, e 85% acima de São Paulo em 2022, que já tinha sido a maior da história para a editora. Clique no Leia Mais para ler a matéria na íntegra.

PublishNews, Redação, 10/09/2023

Foram 5,5 mihões de livros vendidos nos 10 dias da Bienal do Livro Rio 2023, segundo a organização. O evento celebrou 40 anos em uma edição histórica, com as editoras registrando recordes de vendas. A Bienal divulgou neste domingo (10) os livros mais vendidos de algumas editoras. Entre os mais vendidos estrangeiros, estão: Melhor do que nos filmes (Intrínseca), de Lynn Painter, A hipótese do amor (Arqueiro), de Ali Hezelwood, Taylor Swift (Sextante), de Wendy Loggia, Amêndoas (Rocco), de Won-Pyung Sohn e Pai rico, pai pobre (Alta Books), de Robert T. Kiyosaki. Já quando o assunto é literatura nacional, os mais queridinhos foram: Box Rita Lee (Globo Livros), Tudo é rio (Record), de Carla Madeira, Com qual penteado eu vou (Melhoramentos), de Kiusam de Oliveira, Salvar o fogo"(Todavia), de Itamar Vieira Junior, O mar me levou a você (Cia das Letras), de Pedro Rhuas, Insubmissas lágrimas de mulheres (Malê) e Olhos d'água (Pallas), ambos de Conceição Evaristo, Biblioteca Maurício de Sousa - Cebolinha 1973 (Panini), Neguinha sim (Cia das Letrinhas), de Renato Gama, Kit Álbum Enaldinho (Ediouro) e a Coleção Mulheres Brasileiras (Editora Mostarda). Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Talita Facchini, 11/09/2023

Pela terceira vez, a Bienal do Livro Rio (1º a 10/09) teve em seus corredores o Boulevard Literário, espaço idealizado pela Catavento Distribuidora e pensado para dar mais visibilidade para os selos e editoras de todos os portes. Mesmo com projeções cautelosas por conta das especificidades da Bienal de 2021, o espaço teve recorde de vendas com crescimento de 13% e seu melhor resultado nos três anos de Bienal. Este ano, o estante de 430 m² contou com 15 módulos e 19 editoras: Astral, Buzz, NewPop, Almedina, Panini, Ases da Literatura, Catapulta, Clube de Literatura Clássica, Coletivo 1 (Fósforo, Cobogó, Bazar Ubu), Coletivo 2 (Elevação e Bella Letra) e Coletivo 3 (Boitempo, Contracorrente, Hedra e Perspectiva). O Boulevard contou também com quatro espaços divididos em HQ/Geek, Infantil, Juvenil e Mais vendidos, que continham obras diversas de outras editoras. Novidade desta edição, os módulos coletivos se tornaram uma alternativa e editoras maiores – como Boitempo e Perspectiva, por exemplo – puderam dividir o espaço com editoras menores. Sobre os resultados, Claudia Machado, gerente de marketing da Catavento, contou que a projeção feita foi cautelosa, levando em conta a edição atípica da Bienal em 2021. No entanto, os números foram positivos mesmo assim. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 11/09/2023

O PublishNews apresentou dois painéis do Rio International Publishers Summit, encontro voltado para profissionais do mercado editorial na Bienal do Livro Rio. Os dois encontros agora se transformam em podcast e estarão disponíveis no feed do Podcast do PublishNews nesta e na próxima semana. O primeiro deles aborda práticas de gestão nas empresas. No início de agosto, o PublishNews e o Great Place To Work – consultoria global de gestão de pessoas – anunciaram a criação do ranking As Melhores Empresas Para Trabalhar – Mercado Editorial 2023. Este é o primeiro mapeamento do tipo em empresas da área editorial no país. O painel trouxe reflexões sobre o tema, além de detalhes sobre a inédita lista. Clique no Leia Mais para ouvir o episódio na íntegra.

PublishNews, Redação, 11/09/2023

A Casa Record, localizada no Pavilhão Azul do Riocentro, recebeu o Prêmio Alfredo Machado, oferecido ao estande mais bonito da Bienal do Livro Rio. A eleição foi realizada por um júri de 10 arquitetos e cenógrafos e anunciado no encerramento do evento, neste domingo (10). O vencedor ganha o direito de escolher a localização de seu estande na próxima Bienal do Livro Rio, em 2025. Os estandes da editora Intrínseca, da editora Valentina e da Amazon ficaram em segundo, terceiro e quarto lugar, respectivamente. O prêmio Alfredo Machado foi criado em 1991 pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) como homenagem póstuma a um dos mais importantes editores brasileiros, fundador da Editora Record e símbolo de liderança da classe editorial. "É muito simbólico ganharmos esse prêmio no ano em que o grupo Record completa 80 anos. Como disse a escritora Ana Maria Gonçalves, homenageada da Bienal do Livro Rio este ano, aceito, recebo e abraço o prêmio", celebrou Sônia Machado Jardim, presidente do Grupo Editorial Record. Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Guilherme Sobota, 11/09/2023

Autoras brasileiras emplacaram novos livros na Lista de Mais Vendidos do PublishNews divulgada na última sexta-feira (8). A Lista contabilizou vendas em livrarias no período de 28 de agosto a 3 de setembro, e os três primeiros lugares também ficaram com autores brasileiros. Na ordem, Nunca foi segredo (Petra), do padre Reginaldo Manzotti, Da Silva: a grande fake news da esquerda (Edições 70), de Pavinatto, e Café com Deus pai (Vida), de Junior Rostirola. Entre as novidades, aparece O que vi dos presidentes (Planeta), de Cristiana Lôbo com Diana Fernandes. Outra jornalista que colocou seu livro na Lista foi Miriam Leitão, com Amazônia na encruzilhada (Intrínseca). Miriam falou sobre o livro na Bienal do Livro Rio. Autora que também fez sucesso na Bienal, Paola Aleksandra aparece com o seu novo livor Amor às causas perdidas (Harlequin), um romance de ficção. A HarperCollins ainda aparece na Lista com o novo livro de Rodrigo Bilbo, O Deus que destrói sonhos (Thomas Nelson Brasil). Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 11/09/2023

Os jornais deram destaque no fim de semana para a morte de Domenico de Masi, sociólogo italiano autor do conceito de ócio criativo, e que fez do livro com o mesmo nome um best-seller global. O Globo resgatou uma entrevista em que o autor dizia que as "mulheres vão dominar o mundo até 2030". Na Folha, a coluna Painel das Letras informa que a jornalista Erika Palomino vai atualizar seu Babado forte, livro que fez barulho nos anos 1990 analisando a noite da época. O jornal também publicou resenhas dos livros de Luiz Antonio Simas, Lawrence Ferlinghetti, e entrevistou Marcia Tiburi e Bruno Paes Manso A colunista Miriam Leitão escreveu n'O Globo sobre a Bienal do Livro, e em um especial sobre o luto, o caderno Pensar, do Estado de Minas, entrevistou os autores e psicanalistas Christian Dunker e Natalia Timerman, ambos com novos livros na praça. O Liberal, de Belém, noticiou a abertura, no sábado (9), da da 26ª Feira Pan-Amazônica do Livro e das Multivozes. No Página Cinco, do UOL, Rodrigo Casarin listou cinco livros assombrados pelo 11 de setembro chileno. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 11/09/2023

Quem não amaria ser a assistente executiva do vice-presidente de uma multinacional e ter muitas viagens carimbadas no passaporte? Vivenciar toda a emoção da ponte aérea São Paulo-Nova York é tentador para muitas mulheres que sonham com uma carreira internacional, porém esse não é o caso de Maria Isabel. Apesar de curtir viver alguns meses do ano na "cidade que nunca dorme", ela não se sente feliz. Aos 30 anos, tudo o que Mabel precisava era que a vida lhe desse um chacoalhão. Mas o que veio não era bem o que ela esperava… Com uma ressaca das brabas e após uma DR com seu melhor amigo, Nate, ela comete uma gafe que lhe dá de bandeja a demissão e a humilhação pública. Ok, Mabel nunca quis ser assistente executiva, mas com suas três pulseiras Cartier e nenhuma grana guardada, como ela fará para bancar sua vida agora? De volta ao apartamento que divide com o irmão na capital paulista, a moça que veio do interior precisará colocar toda sua vida na balança. Suas relações familiares e de amizade, seus empregos anteriores, seus sonhos e objetivos, as pessoas e empresas que admira e, sobretudo, sua relação consigo e com seu corpo serão a chave para descobrir quem ela quer ser e onde quer chegar. Anotando tudo no caderno que ganhou de Nate, Mabel parte numa jornada de autodescoberta para se tornar a melhor versão de si mesma. O percurso tem seus altos e baixos, mas então, quando a chance tão esperada aparece, ela a agarra com todas as forças. Doce jornada (Gutenberg, 256 pp, R$ 59,80), escrito por Thaís Roque, é um romance que leva o leitor para uma viagem rumo ao amor-próprio.

“Toda a literatura é pura bisbilhotice.”
Truman Capote
Autor norte-americano (1924-1984)
1.
Nunca foi segredo
2.
Da Silva: a grande fake news da esquerda
3.
Café com Deus pai
4.
A biblioteca da meia-noite
5.
É assim que começa
6.
O diário de uma princesa desastrada 2
7.
Mais esperto que o diabo
8.
É assim que acaba
9.
Tudo é rio
10.
O que vi dos presidentes
 
PublishNews, Redação, 11/09/2023

Maggie está bem. Ela está ótima, na verdade. Claro, está falida, não consegue terminar sua tese de doutorado e seu casamento durou apenas 608 dias. No entanto, no auge dos seus 29 anos, Maggie está determinada a mergulhar de cabeça em sua nova vida de Divorciada Incrivelmente Jovem®. Agora ela tem tempo para começar novos hobbies, comer hambúrguer às quatro da manhã e explorar novos e estranhos parceiros sexuais. Com o apoio de sua orientadora rabugenta, Merris, de sua amiga também recém-divorciada, Amy, e das mensagens do seu grupo de amigos, Maggie passa aos trancos e barrancos pelo primeiro ano de solteira — indo a alguns encontros, às vezes acordando no chão e se fazendo muitas perguntas difíceis ao longo do caminho. Engraçado e repleto de observações sagazes, Eu tô ótima (Rocco, 320 pp, R$ 69,90 – Trad.: Maira Parula), escrito pela roteirista Monica Heisey, é uma comédia sensível e agridoce que expõe as incertezas do amor moderno, das amizades e da nossa busca por aquela coisa que gostamos de chamar de “felicidade”.

PublishNews, Redação, 11/09/2023

Natureza urbana (Dublinense, 64 pp, R$ 49,90), livro de Joana Bértholo, conta a história de uma mulher que, ao se ver sozinha, diante de um mundo imenso, decide deixar de lado tudo o que não é verdadeiramente essencial para se dedicar a apenas refletir e contemplar a vida ao redor. Sem afazeres e reduzindo suas necessidades materiais, agora ela se dedica a contemplar a paisagem urbana que a cerca, ressignificando sua relação com a natureza, que se infiltra pelos desvãos da cidade. A partir de então, passa a perceber o que sempre escapou ao seu olhar apressado. Bértholo nasceu em Lisboa, em 1982. A sua escrita diversifica-se em formatos como o romance, o conto, o ensaio, peças de teatro e literatura infantil e juvenil. Muitos desses textos tratam tanto do reflexo quanto das reflexões que a crise climática suscita no nosso tempo.

PublishNews, Redação, 11/09/2023

Em Guaporé (Record, 256 pp, R$ 54,90), Eurico Cabral convida o leitor a uma imersão pelo interior do Mato Grosso com estórias de vozes enredadas, entrelaçadas. Através de uma narração que flui em contínua alternância, aos poucos se desvelam as personagens que, de maneira ou de outra, rodeiam a trágica história de Tião e Luz. Tião é um retirante piauiense que, após uma infância subnutrida, chega ao sertão mato-grossense para trabalhar como vaqueiro. Sua família, ao ser enviada para tomar conta de uma estância isolada de tudo, o Retiro do Rio Verde, localizado entre a mata e o rio Guaporé, se torna cada vez mais desgostosa com a vida exilada; exceto por Luz, a filha mais nova. A esposa Zeferina e o filho Leovirson acabam por abandonar aquele fim de mundo e deixar sozinhos, junto às árvores e aos bichos, o pai e a filha, em sua relação terna, solidária e cúmplice, até que uma sucessão de desdobramentos moralmente complexos, trágicos e conflitantes põe fim à tranquilidade da vida familiar. A história do pai, Sebastião Nonato, e da filha, Leidiluz da Ora Nonato, no entanto, não é aquela que se esperaria de um romance trágico — de fim doloroso, incontornável e, sobretudo, único. Em um emaranhado de sonhos, mistérios e visagens, apresentam-se duas versões possíveis e, ao mesmo tempo, impossíveis para a escolha do leitor. Do Piauí às margens do rio Guaporé, a narrativa de Eurico Cabral se aprofunda nos dilemas de vidas marcadas pela pobreza, pela seca, pela escravização moderna e suas indissociáveis violências — exploração, estupros, assassinatos, suicídios.

 
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