Não é segredo que a editora Maria Amélia Mello é uma profissional dedicada à memória. Esse aspecto da sua carreira é destacado no livro Editando a Editora 10 – Maria Amélia Mello (Edusp/ComArte), que será lançado nesta sexta-feira (31), na Livraria da Travessa Pinheiros (Rua dos Pinheiros, 513, São Paulo), em noite de autógrafos. O livro, organizado por Marisa Midori Deaecto e Carolina Bednarek Sobral, contempla um longo depoimento autobiográfico da editora, em que ela compartilha seu trajeto profissional ao longo das últimas cinco décadas. Essa trajetória é agora, também, reconhecida pelo Prêmio PublishNews 2023: Maria Amélia já foi anunciada como a homenageada e vencedora do troféu de Contribuição ao Mercado Editorial. Ela estará presente na cerimônia do Prêmio – que ocorre no dia 4 de abril de 2023, no Goethe-Institut São Paulo (Rua Lisboa, 974), a partir das 18h30, para prestigiar os livros mais vendidos de 2022 e os profissionais do ano. A cerimônia é sujeita à lotação do espaço e os interessados devem se inscrever para participar neste formulário. A última experiência “fixa” de Maria Amélia foi na Autêntica, onde foi editora de literatura e “criou” livros de Ferreira Gullar, Rubem Braga e diversos outros autores. “Foram quatro anos ali de muitos desafios, num processo de levar autores e conquistar muitas coisas”, conta, destacando que sua saída – assim como havia sido com a José Olympio, onde trabalhou por três décadas – foi amigável. “Na pandemia, fiquei diante de mim mesma, como todo mundo, sob grandes incertezas, vendo todas aquelas mortes, com a situação do país. Comecei a pensar no que eu iria fazer em seguida, e pensei que não queria ir para nenhuma editora específica”. Clique no Leia mais para ler a matéria na íntegra.

O que muitos profissionais do mercado do livro especulavam agora é oficial: a Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) não vai ocorrer em julho de 2023, como havia sido anunciado pela prefeitura da cidade fluminense. Segundo a Flip, a Festa deste ano ocorrerá entre setembro e dezembro de 2023. "Conforme adiantamos em dezembro do ano passado, a confirmação da data tem relação com a aprovação de nossos projetos inscritos nas Leis de Incentivo à Cultura, para que seja captada parte da receita para a organização da Festa", diz a nota. Em 2023, o governo federal fez movimentos no sentido de retomar uma normalidade na chamada Lei Rouanet, bastante alterada na gestão federal anterior. Há cerca de uma semana, o presidente Lula e a ministra da Cultura, Margareth Menezes, assinaram um decreto com mudanças na Lei. Uma das principais novidades era a retomada da Comissão Nacional de Incentivo à Cultura (Cnic), órgão essencial para o bom funcionamento da ferramenta de fomento e cujas funções haviam sido reduzidas. "Com a experiência da 20ª Flip, realizada pela primeira vez de forma presencial em novembro, comprovamos que a festa pode acontecer em qualquer época do ano, e isso nos dá maior liberdade para escolher a data do ano de 2023", diz Mauro Munhoz, diretor artístico da Flip, em nota. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

A editora Antofágica está anunciando um novo projeto: a Nanofágica, uma coleção de livros de bolso da editora. A ideia surgiu, segundo a casa, da vontade de oferecer ao público um produto com "a mesma qualidade e zelo de seus clássicos, mas com preço e formato mais acessíveis aos seus leitores". A Antofágica completa nesta quinta-feira (30) quatro anos de existência e a pré-venda dos livros entrar no ar ainda hoje. Os três primeiros lançamentos são: Noites brancas, de Fiódor Dostoiévski (R$ 19,90), Dom Casmurro, de Machado de Assis (R$ 29,90) e Orgulho e preconceito, de Jane Austen (R$ 39,90). Todos os títulos da Nanofágica terão o formato de 11,5 de largura x 15,4 de altura, impressos no papel Pólen Bold 70g. As lombadas são padronizadas e numeradas por ordem de publicação. As pré-vendas continuam sendo exclusivas da Amazon e contam com 50% de desconto. Após esse período, os livros poderão ser encontrados no site da editora e em livrarias parceiras. O projeto também possui um ambiente virtual, no qual quem comprar os livros da Nano poderá acessar os textos extras presentes nas edições. Toda publicação traz uma apresentação e cerca de três posfácios. A identidade visual da Nano foi criada pela designer e ilustradora Giovanna Cianelli. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

Pelo quarto ano, o Prêmio PublishNews dá reconhecimento a editoras e livrarias que se destacam na gestão de seus metadados com o Prêmio Metabooks, uma parceria do PN com a empresa alemã. Os finalistas do Prêmio Metabooks 2023 na categoria editora são: a editora Ateliê, a Biruta e, pelo quarto ano consecutivo, o Grupo A. Em livraria, concorrem: a Buobooks, a Livraria da Vila e a Martins Fontes Paulista. O bom uso dos metadados pode influenciar na venda dos livros e facilita ao consumidor na hora de procurar por um título específico ou mesmo indicar outro título que tenha o perfil daquele leitor. A escolha das empresas vencedoras é feita a partir da pontuação gerada automaticamente pelo sistema da plataforma de gestão de metadados. Os vencedores serão conhecidos na cerimônia do Prêmio PublishNews 2023, marcada para acontecer na próxima terça (4), a partir das 18h30, no Goethe-Institut São Paulo (Rua Lisboa, 974). A cerimônia tem entrada gratuita, mas é necessário fazer a inscrição neste link para participar. O espaço está sujeito à lotação. O Prêmio PublishNews 2023 é uma realização do PublishNews, com patrocínio de Amazon, Catavento, CBL, MVB e Skeelo e apoio do Goethe-Institut e NESPE. Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta nota.

A Feira do Livro de Londres anunciou nesta quinta-feira (30) que o editor Klaus Flugge, da Andersen Press, é o vencedor do LBF Lifetime Achievement Award 2023. De acordo com o evento, Flugge é uma liderança mundial da publicação e ilustração de livros infantis. Depois de fundar a Andersen Press – nomeada em homenagem a Hans Christian Andersen – no outuno de 1976 em Londres, Klaus passou a publicar alguns dos mais celebrados ilustradores no mundo, como David McKee, Tony Ross, Satoshi Kitamura, Sir Quentin Blake e Chris Riddell. Em 2013, Klaus, nascido em Hamburgo (Alemanha), se tornou cidadão honorário de Bolonha, em reconhecimento ao seu compromisso com os livros. "Estamos encantados em nomear Klaus Flugge como vencedor deste ano do Lifetime Achievement Award", disse o diretor da Feira do Livro de Londres, Gareth Rapley, em comunicado. "Por quase cinco décadas, Klaus tem sido um luminar no mercado de livros infantis". O comitê do Lifetime Achievement Award selecionou Klaus de uma lista de finalistas de figuras proeminentes da indústria do livro no mundo. O último vencedor havia sido o artista e editor japonês Hiroshi Hayakawa. Em 2017, o editor brasileiro Luiz Schwarcz foi reconhecido com a mesma distinção. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

A editora Rosely Boschini, CEO da Editora Gente, é a próxima convidada do Sabatina PublishNews. O programa – transmitido ao vivo pelo canal do YouTube do PN, no Facebook e no Linkedin – vai ao ar nesta quinta-feira (30), às 15h. Após a transmissão, o conteúdo fica disponível no YouTube, se transforma em Podcast do PublishNews e matérias no site e na newsletter. Rosely e a Editora Gente vão receber, no próximo dia 4 de abril, o Prêmio PublishNews na categoria Editora do Ano, por terem colocado 104 livros diferentes nas listas de mais vendidos de 2022, um recorde desde que o PN começou a contabilizar as vendas em livrarias. Rosely será entrevistada por uma bancada montada pelo PublishNews: estarão presentes o CEO da Literare Books International, escritor e mestre em psicanálise clínica, Mauricio Sita; o gerente do setor e-commerce da Livraria Vanguarda, Laerto Werhli; e os jornalistas Guilherme Sobota e Talita Facchini, da redação do PublishNews. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

O PublishNews+, área exclusiva para assinantes do PN, tem adiantado, semanalmente, os livros que só chegarão às livrarias em 45 dias. O serviço, chamado de Próximo Capítulo, é realizado graças a uma parceria com a MVB / Metabooks e tem por objetivo municiar livreiros de informações do que está no prelo das editoras. Nessa semana, o Próximo Capítulo traz as novidades que chegarão às livrarias entre 14 a 20 de maio de 2023. Estão entre as novidades o Box Paulo Coelho - Coleção Três Mulheres (Paralela), que reúne três poderosas mulheres protagonistas em romances essenciais do autor best-seller brasileiro: A bruxa de Portobello, Onze minutos e A espiã. Outras obras que logo estarão nas livrarias são As novas faces do fascismo (Âyiné), de Enzo Travesso; Joan vai vem (Gutenberg), de Weike Wang; Por que meditamos (Objetiva), do psicólogo Daniel Goleman; Srta. Austen (Record), livro de Gill Hornby que recria a saga de Cassandra Austen para proteger os maiores segredos da irmã; e A torre (Companhia das Letras), obra na qual a jornalista Luiza Villaméa apresenta um panorama de quem eram essas presas políticas e de como sobreviveram às terríveis condições que lhes foram impostas. Confira todas as novidades clicando aqui. Por enquanto, o Próximo Capítulo está aberto para todos os que se cadastrarem na plataforma, mas em breve o serviço ficará exclusivo para os assinantes do PN+. A nova seção se soma a outros serviços oferecidos aos assinantes do PN+, como o Radar de Licitações. Clique aqui para saber como ser um assinante do PN+.

Para celebrar e divulgar o lançamento de Flores da batalha, novo livro do “poeta da periferia” Sérgio Vaz, a Global abriu esta semana uma exposição itinerante com o mesmo nome da obra na estação República do Metrô em São Paulo. Com apresentação de Emicida, Flores da batalha fala sobre o coletivo – a "luta coletiva do homem e da mulher preta, da galera que pega ônibus 5h30 da manhã todo dia para trabalhar, das pessoas que sonham e lutam todos os dias pelos seus ideais, mesmo que sejam negligenciadas pelo sistema". Assim, a exposição no Metrô tem como objetivo apresentar a essência de Vaz, que se tornou referência na periferia pela sua literatura. A mostra contempla 20 frases e poesias retiradas do livro e escolhidas pelo próprio autor. A exposição passara pelas estações República e Marechal Deodoro, na Linha 3-Vermelha do Metrô e fica em cartaz até 28 de junho. Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta nota.

A L&PM Editores abriu duas vagas de estágio. A primeira, para atuar com social media inclui a criação de cards e publicação nas redes sociais (Instagram, Facebook E Twitter); monitoramento e retorno para as dúvidas de usuários; criação de material promocional para lançamentos e divulgação; planejamento mensal para datas comemorativas, ações de lançamentos, reedições e pré-venda de livros; criação de conteúdo para blog; e cadastro dos novos livros no site. A editora pede que os interessados tenham conhecimento das ferramentas de criação (Photoshop ou Canva); gostem de estudar plataformas de conteúdo e relacionamento digital; tenham boa escrita e comunicação; e goste de livros e do universo literário. A segunda vaga é para estagiar na área de assessoria de imprensa. É necessário estar com graduação em andamento nas áreas de Jornalismo, Relações públicas e afins. As funções do cargo incluem criação de releases, planejamento de plano editorial mensal; clippagens; produção de mailings e manter contato com jornalistas e influencers. Os currículos devem ser enviados para vanessa@lpm.com.br até 7 de abril. A vaga é presencial, em Porto Alegre (RS).

O escritor moçambicano Mia Couto estará no Brasil para participar do encontro de abril do Clube de Leitura Centro Cultural Banco do Brasil 2023 (R. Primeiro de Março, 66 – Rio de Janeiro / RJ), mediado pela escritora Stella Maris Rezende. Mia vai ler e comentar, no próximo dia 12 de abril, trechos do seu romance Antes de nascer o mundo (Companhia das Letras), livro escolhido pelo público no Twitter do CCBB RJ. A obra foi um dos livros que resultou no Prêmio Camões 2013 para o autor africano. O evento é gratuito, acontece na Biblioteca Banco do Brasil, no 5º andar do CCBB RJ, a partir das 17h30 e interessados devem reservar ingressos na bilheteria do CCBB ou pelo site a partir das 9h do dia do encontro (12). “Mia Couto é, sem dúvida, um dos mais representativos autores lusófonos, com obra vastíssima, premiado, e com grande quantidade de leitores no Brasil. Certamente todos se sentirão privilegiados quando, no Clube, puderem estar frente a frente com essa grande personalidade da África”, declara Suzana Vargas, curadora e apresentadora do Clube. Clique no Leia mais e confira a nota na íntegra.

Nesta última quinta-feira de março (30), o Boteco da Dona Tati (Rua Conselheiro Brotero, 506 -São Paulo / SP), localizado na zona oeste da cidade, recebe o Sarau do Boteco, promovido pela Editora Dandara, parceira da Iniciativa Negra nos eventos do Boteco Brasileiro de Política de Drogas, ação pensada para o diálogo aberto e contínuo sobre a pauta de drogas na cidade. O sarau acontece a partir das 19h. O Sarau, programado para acontecer em todas as últimas quintas de cada mês, será um espaço de valorização da cultura periférica e suas diversas linguagens, como literatura, teatro e outras manifestações populares. Para este mês, além do microfone aberto aos artistas e poetas presentes no dia, haverá a exibição musical das Pastoras do Rosário, grupo de cantadoras que fazem parte da Igreja do Rosário dos Homens Pretos da Penha de França, na zona leste de São Paulo. É possível saber mais sobre a agenda de eventos do Boteco Brasileiro de Política de Drogas, no site da Iniciativa Negra e no perfil oficial da organização no Instagram.

Em 1984, durante a ditadura militar, um documento produzido pela classe artística declarava o desejo da sociedade de "usar o amarelo das flores sem medo, o girassol amarelo que nos guia, tinge e alimenta", logo depois da luta pelo voto direto para presidente. A metáfora captava o anseio daqueles que, saindo às ruas em busca da democracia, inauguraram a maior manifestação popular do Brasil: as Diretas Já. Diversos acontecimentos convergiram para a eclosão do movimento, tais como a insatisfação com o regime militar e com a economia, a influência da redemocratização na Argentina e a proposta de emenda constitucional do deputado Dante de Oliveira, de março de 1983. Esses aspectos criaram as condições sociais que culminaram na campanha das Diretas Já, que tomou as principais cidades do país. Às vésperas dos quarenta anos do movimento, o jornalista Oscar Pilagallo analisa na obra O girassol que nos tinge (Fósforo, 448 pp, R$ 99,90) o curso histórico de tais acontecimentos, mostrando como a vontade de votar para presidente estava nas mais diversas esferas da sociedade civil. Pilagallo enfoca, em tom de crônica, os principais atores envolvidos, reconstituindo a contribuição de políticos, músicos, artistas, estudantes, jornalistas, publicitários e atletas, muitos dos quais atuantes em nossa vida pública até hoje. O livro traz ainda fotografias da época, além de uma cronologia e apêndices informativos sobre a carreira posterior dos protagonistas.

A história do nazismo na Alemanha é inseparável das biografias dos industriais e financistas que ajudaram Adolf Hitler a conquistar o poder absoluto e lucraram milhões com as atrocidades do Terceiro Reich — são nomes como os Von Finck, Porsche, Oetker e Quandt. Aduladores e inescrupulosos, eles ampliaram seus impérios através do roubo de propriedades judaicas e da exploração do trabalho forçado de vítimas da barbárie nazista, além da fabricação de armas e munições. A brandura do julgamento de seus crimes no pós-guerra possibilitou a continuidade de suas dinastias empresariais, cujos herdeiros acumulam fortunas e administram marcas mundialmente famosas até hoje, como Volkswagen, Dr. Oetker, BMW e Allianz. E por que, depois de tantas décadas, eles ainda estão fazendo tão pouco para reconhecer os crimes de seus antepassados? Debruçado sobre milhares de documentos e fontes originais, além de abrangentes pesquisas historiográficas, o jornalista e historiador David de Jong — holandês de origem judaica — disseca as origens obscuras das fortunas multiplicadas a ferro e fogo entre 1933 e 1945. Em Bilionários nazistas (Objetiva, 400 pp, R$ 104,90 – Trad.: Otacílio Nunes), seu trabalho de estreia, o autor faz um chamado ao resgate da memória do genocídio nazista, tarefa primordial em tempos de ressurgência do extremismo antidemocrático.

Em A raiz das coisas – Rui Barbosa: o Brasil no mundo (Civilização Brasileira, 406 pp, R$ 79,90), o diplomata Carlos Henrique Cardim reúne material valioso para reconstruir de maneira atualizada a participação do célebre advogado e jurista brasileiro Rui Barbosa na Segunda Conferência da Paz de Haia, de 1907. Nela se reuniram, pela primeira vez, todos os Estados soberanos à época. A atuação de Rui Barbosa redefiniu o lugar da política externa brasileira. Escolhido pelo barão do Rio Branco para representar o Brasil no exterior, a “Águia de Haia” posicionou-se, veementemente, contra a proposta dos Estados Unidos, que, apoiados pela Alemanha, trabalhavam para criar uma Corte de Justiça Arbitral Internacional. A proposta estadunidense feria, segundo Rui Barbosa, o reconhecimento da igualdade entre todos os Estados soberanos. Esta nova edição de A raiz das coisas conta com um ensaio sobre os telegramas trocados, durante a Conferência de Haia, entre insigne baiano e o barão do Rio Branco. Revisado e atualizado, este livro retorna como uma homenagem ao centenário de falecimento de Rui Barbosa, grande pioneiro da diplomacia brasileira e um dos responsáveis pela criação das relações internacionais de nosso país.

O livro Serra da Capivara: A surpresa do século (Primavera, 236 pp, R$ 64,90) fala sobre as descobertas do maior acervo de pinturas rupestres a céu aberto no mundo, desde a primeira fotografia mostrada a Niéde Guidon em 1963, passando pela criação de um parque nacional, até os anos 20 deste século, abrangendo mais de 60 anos de história. Apresenta a saga de Niéde Guidon, arqueóloga paulista que dedicou toda a sua vida à pesquisa sobre as pinturas rupestres e à luta pela preservação delas enquanto patrimônio cultural da Humanidade. Aborda também a polêmica internacional sobre a datação dos vestígios encontrados na Serra da Capivara resultarem em ser os mais antigos das Américas e propondo novas teorias sobre a chegada dos primeiros homens ao continente. E por fim, mostra no contexto atual como a população da caatinga convive com as mudanças que tais descobertas trouxeram. O livro consegue reunir e ordenar as informações científicas, administrativas, políticas e sociais que compõem a narrativa histórica de nosso maior patrimônio arqueológico e cultural.