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PublishNews 11/03/2021
Seja você um autor em busca de polimento final para seu manuscrito, uma editora que deseja expandir sua presença global com traduções confiáveis ou quem procura roteiros cativantes na linguagem de quadrinhos, estamos aqui para ajudar
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 11/03/2021

Em agosto de 2018, Leonardo Ferreira, diretor da Lis Gráfica, se associou ao engenheiro mecânico Flávio Botana e juntos lançaram a SoSimple, plataforma que inicialmente, reunia informações e gerava relatórios sugerindo reimpressões para editoras. O objetivo era dinamizar o capital de giro das editoras, apresentando insights para que editores fizessem reimpressões na medida certa: nem muito a ponto de empatar o seu capital de giro e nem pouco ao ponto de acontecer uma ruptura na distribuição. Esse serviço segue ativo, mas a SoSimple servirá de marca para mais um serviço, o de logística voltado para pequenas e médias editoras. “Identificamos que essas editoras estão muito mal servidas por muitos dos serviços de logística disponíveis no mercado, que muitas vezes são empresas muito grandes e o catálogo da pequena e média editora fica perdido no meio da estrutura dos operadores logísticos”, disse Leonardo em conversa com o PN. Por outro lado, os executivos reconhecem as dificuldades em uma empresa desse porte instalar, manter e operar uma logística própria. Então, a solução foi investir em tecnologia e oferecer um serviço que caiba no bolso do pequeno e médio editor. “Ficamos dois anos estudando, até apresentar uma solução”, completou Leonardo. Clique no Leia Mais para conhecer melhor o novo serviço.

PublishNews, Redação, 11/03/2021

As vendas de livros por catálogos da Avon já foram muito relevantes no Brasil. Best-sellers se tornaram best-sellers no Brasil graças a esse canal, que mostrou a sua potência no fim da primeira década dos anos 2000. Entre 2009 e 2010, por exemplo, o segmento porta-a-porta ganhou importância, impulsionado pela Avon, conforme o próprio PN destacou em matéria de 17 de agosto de 2011: “Quem merece mesmo destaque é o segmento de venda porta-a-porta, que tinha 16,6% do mercado em 2009 e saltou para 21,6% em 2010”. Os dados apareciam na pesquisa Produção e Vendas no Setor Editorial Brasileiro – ano base 2010. Nos últimos anos, a importância da Avon na comercialização de livros veio ladeira abaixo e junto com ela os números do porta a porta e dos catálogos. De acordo com a última edição da Produção e Vendas, o canal foi responsável por 4,3% do faturamento do setor editorial brasileiro em 2019. Com essa queda, o segmento deixou de ser o terceiro canal de distribuição de livros no Brasil e abriu espaço para as livrarias exclusivamente virtuais, que saltaram de 3,4%, em 2018, para 12,7%, em 2019. A saída da Avon do setor de livros foi noticiada pela coluna Painel das Letras, interinamente capitaneada por Úrsula Passos. De acordo com a repórter da Folha de S.Paulo, a empresa passa por mudanças que revisão estratégica do seu portfólio. "A oferta de determinados produtos na Revista de Moda e Casa não é condizente com o novo plano de negócios, que busca estar mais conectado com o universo da beleza", disse a empresa à jornalista. "Nossos parceiros comerciais foram comunicados com antecedência e estamos cumprindo prazos e honrando todos os compromissos previamente assumidos", completou.

PublishNews, Talita Facchini, 11/03/2021

O Women’s Prize, que consagra anualmente a melhor obra de ficção escrita por mulheres, anunciou na última quarta, a primeira lista das selecionadas para a sua 26ª edição. Entre os 16 nomes há seis autoras britânicas, cinco americanas e duas de Israel, ao lado de uma romancista canadense, barbadense e ganense. Além disso, pela primeira vez uma mulher trans foi indicada ao prêmio. Torrey Peters é autora de Detransition, Baby que conta a história de uma mulher também trans, Reese, que apesar de ter quase tudo, sente falta de uma criança. As juízas descreveram o livro como uma “comédia moderna vista pela lente de três mulheres, tanto trans quanto cis”. A lista também traz o nome de Ali Smith, que já ganhou o prêmio em 2015 e figurou entre os finalistas do Booker Prize em 2017. Este ano, ela foi selecionada com Summer, conclusão do seu quarteto sazonal. O romance conta a história de uma família que enxerga uns aos outros como estranhos. Piranesi, o aguardado romance de Susanna Clarke também está na lista. Descrito pelo júri como “totalmente transportador”, a obra apresenta um universo fantástico ao contar de um personagem solitário. O livro foi publicado por aqui pela Morro Branco. A lista com as finalistas será anunciada no dia 28 de abril e a vencedora – que levará o prêmio de £ 30 mil – será conhecida no dia 7 de julho. Clique no Leia Mais para conferir a lista completa das selecionadas e outros detalhes sobre as obras.

PublishNews, Redação, 11/03/2021

Logo mais, às 15h, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) realiza uma reunião com produtores de conteúdo, para discutir as especificações técnicas do livro digital no âmbito do Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD). A edição 2023 do PNLD prevê a aquisição de livros destinados aos anos iniciais do ensino fundamental (1º ao 5º ano) e, pela primeira vez, também será adquirida a versão digital dos livros aprovados. O encontro virtual desta quinta, servirá para debater sobre as especificações, o formato e a estrutura do livro digital e a plataforma para disponibilização do material. Os interessados podem se inscrever clicando aqui, onde também podem enviar dúvidas e sugestões sobre o tema. Ao final da inscrição, estará disponível o link para a transmissão ao vivo da reunião. Ainda sobre esse assunto, o podcast do PublishNews dessa semana recebeu Gabriela Dias e Paulo Henrique Santo Pedro que detalharam a novidade. Para ouvir o programa, clique aqui.

PublishNews, Redação, 11/03/2021

A Editora Escuta, especializada na publicação de livros de psicanálise, abriu uma vaga para auxiliar de vendas. O contratado será responsável pelos acertos de consignação com fornecedores e clientes e atendimento ao público. É preciso ter experiência em vendas para CNPJ e consumidor; domínio do Pacote Office em especial Excel; disponibilidade para pequenas viagens e trabalho à noite e conhecimentos do sistema ERIS. Os interessados devem enviar currículos com pretensão salarial para o e-mail selecao20@editoraescuta.com.br.

PublishNews, Redação, 11/03/2021

Em A representação da criança na literatura infantojuvenil (Perspectiva, 208 pp, R$ 54,90), a editora e pesquisadora Isabel Lopes Coelho investiga a construção da representação da criança em três obras icônicas da literatura infantil do século XIX: Sans Famille, Pinóquio e Peter e Wendy. Fruto da tese de doutoramento de Coelho, o texto detalha o desenvolvimento do mercado editorial nos países de cada personagem (França, Itália e Inglaterra), focado na literatura infantil e no surgimento da criança como sujeito na sociedade moderna. O livro é dividido em quatro capítulos, sendo o primeiro um panorama histórico e cultural da segunda metade do século XIX e os outros três dedicados a cada uma das obras.

PublishNews, Redação, 11/03/2021

Notas para uma definição do leitor ideal (Edições Sesc, 168 pp, R$ 65 Trad.: Rubia Goldoni e Sérgio Molina) é um livro inédito de Alberto Manguel que reúne 24 ensaios, parte adaptações de discursos proferidos pelo autor em conferências e congressos e parte artigos publicados em jornais como The New York Times e El País. Os textos retratam, das mais diversas maneiras e pelos mais diversos ângulos, a relação entre livros e leitores. Nessa obra, é justamente o leitor o ator principal e só depois dele vem o escritor, o editor ou o bibliófilo, não no sentido de concorrência, mas como consciência de que todas essas práticas são precedidas pela leitura e ancoram-se nela. Para Manguel, já não é mais a excelência de um texto que garante sua boa repercussão, mas a emoção que consegue provocar nos ouvintes, ainda que para isso se torne banal. O autor elege ainda, a leitura como ato fundador, capaz de erigir cidades, formar civilizações, assentar a justiça e garantir sua racionalidade. Para Manguel, o empobrecimento da linguagem e suas consequências no mundo em que vivemos estão relacionadas à nossa fraqueza ou potência enquanto leitores.

PublishNews, Redação, 11/03/2021

Seja demonstrando a falácia da linguagem política, dissecando o preço real dos livros ou proclamando verdades dolorosas sobre a guerra, os ensaios de George Orwell são atemporais e mostram sua relevância para qualquer período, país ou leitor. A obra Por que escrevo e outros contos (Penguin, 128 pp, R$ 19,90 – Trad.: Claudio Marcondes), é uma breve coletânea de um dos maiores ensaístas contemporâneos. Ao falar sobre o poder da escrita, o autor de A Fazenda dos animais e 1984 analisa não só a própria produção, como também o papel que a literatura – em seu sentido mais amplo – exerce tanto na formação política do indivíduo quanto em sua forma de enxergar o mundo. Incluindo os ensaios Por que escrevo, Política e a língua inglesa, Livros vs. cigarros e O leão e o unicórnio, esta edição traz uma seleta dos ensaios mais emblemáticos de um dos principais pensadores modernos.

“O livro é a memória da humanidade.”
Diogo Chiuso
Ex-editor e curador da Revista do Livro
1.
Mais esperto que o diabo
2.
Mulheres que correm com os lobos (capa dura)
3.
Torto arado
4.
Pai rico, pai pobre - Edição de 20 anos
5.
A sutil arte de ligar o foda-se
6.
O poder da autorresponsabilidade
7.
Do mil ao milhão
8.
O duque e eu
9.
O poder da atitude
10.
O homem de giz
 
PublishNews, Redação, 11/03/2021

O que vem depois da farsa? (Ubu, 192 pp, R$ 59,90 – Trad.: Celia Euvaldo e Humberto do Amaral), novo livro de Hal Foster, traz uma análise urgente do contexto social, político e cultural desta segunda década do século XXI, implicando toda a rede de atores do mundo da arte: artistas, curadores, museus e instituições e críticos. A primeira parte do volume enfoca a política cultural a partir do 11 de Setembro, incluindo o uso e o abuso do trauma, da paranoia e do kitsch. A segunda parte examina a remodelação neoliberal das instituições de arte nesse período. Por fim, um terceiro conjunto de ensaios contempla as transformações na arte, no cinema e na ficção recentes. Quando se volta para o fenômeno da curadoria, Foster identifica o surgimento de um curador mais ligado à indústria cultural, como "organizador de exposições", coincidindo com a multiplicação de feiras e bienais de arte em todo o mundo. O autor ainda dedica uma parte do livro para analisar como os movimentos sociais Occupy Wall Street, Black Lives Matter e #MetToo impulsionaram a visibilidade da produção artística de mulheres e negros/negras nas instituições de arte.

 
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