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PublishNews 05/09/2025
Seja você um autor em busca de polimento final para seu manuscrito, uma editora que deseja expandir sua presença global com traduções confiáveis ou quem procura roteiros cativantes na linguagem de quadrinhos, estamos aqui para ajudar
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Brisa Espinheira, 05/09/2025

Em um momento de transformações aceleradas no mercado editorial, a inteligência artificial emerge como força tanto disruptiva quanto criativa. Para entender o impacto real dessa tecnologia, o PublishNews conversou com o argentino Daniel Benchimol, editor, consultor editorial e diretor do Proyecto451, uma consultoria especializada no tema. “Quem tem um conhecimento técnico e utiliza as ferramentas de inteligência artificial pode explorar a criatividade em lugares muito novos. Estamos vivendo um momento de transição e de transformação muito grande, que nos desafia a todo instante”, defende Benchimol. O diálogo buscou explorar como a IA está remodelando a criação, a autoria e os próprios fundamentos do trabalho editorial, investigando por que essa tecnologia é, ao mesmo tempo, incômoda e sedutora, e de que forma editores, tradutores e autores podem navegar por este novo cenário. A entrevista foi realizada em agosto, num hotel no Guarujá, no litoral paulista, durante o 4º Encontro de Editores, Livreiros, Distribuidores e Gráficos, promovido pela Câmara Brasileira do Livro (CBL). Benchimol participou do evento como palestrante. Clique no Leia mais para ler a entrevista na íntegra.

PublishNews, Redação, 05/09/2025

A Câmara Brasileira do Livro (CBL) será a anfitriã do Encontro Anual da Agência Internacional do ISBN, a ser realizado pela primeira vez no Brasil. O evento reunirá representantes de mais de 50 agências de ISBN e de organizações relacionadas à cadeia do livro de diversos países, além de especialistas da indústria editorial e do setor de identificação de publicações. A reunião ocorre nos dias 16 e 17 de setembro, no auditório da Unibes Cultural, em São Paulo, reforçando o papel do Brasil nas discussões internacionais sobre padronização, tecnologia e o futuro do livro. A abertura contará com a participação de Sevani Matos, presidente da CBL, de membros do Conselho da Agência Internacional do ISBN, como Beat Barblan e Andre Breedt, além de Stella Griffiths, diretora-executiva da Agência Internacional do ISBN, sediada em Londres. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Monica Ramalho, 05/09/2025

"Se a gente parar de escrever, se terceirizar as frases para a IA, logo ninguém vai saber escrever mais nada”. A provocação é do notável jornalista e escritor mineiro Sérgio Rodrigues, que lança Escrever é humano: Como dar vida à sua escrita em tempo de robôs, pela Companhia das Letras, para lembrar que a arte de costurar ideias e frases continua a ser um ato radicalmente humano. Criador do blog TodoProsa (2006-2016), que serviu de referência para uma geração de escritores e leitores, Sérgio despontou de vez na cena literária ao ganhar o 12º Grande Prêmio Portugal Telecom de Literatura em 2014, nas categorias Romance e Grande Prêmio, com O drible (Companhia das Letras), logo traduzido para espanhol, francês e dinamarquês, além de ter sido publicado em Portugal. O sucesso de O drible rendeu um convite do Le Monde para que ele produzisse um folhetim policial para circular, em 24 capítulos, nas páginas do jornal francês durante a Copa do Mundo de 2014. Enquanto os textos de Jules Rimet, meu amor eram veiculados na Europa, a editora da obra de Sérgio lançava por aqui a história centrada no roubo da taça Jules Rimet em quatro volumes, como uma novela. Em entrevista ao PublishNews, o artesão das palavras fala sobre regulamentação e direitos humanos em tempos de IA, revela o tom mais confessional na escrita deste livro e destaca o papel da leitura como exercício indispensável para quem deseja escrever. “Só escreve bem quem lê bem”, sentencia. Clique no Leia Mais para acessar a entrevista completa.

PublishNews, Redação, 05/09/2025

Na Folha, o ensaísta e professor da UFPE Eduardo Cesar Maia escreveu sobre a discussão em torno do que constitui literatura. No texto, ele discorda da opinião de Aurora Bernardini quanto à classificação do que é literatura ou não, mas afirma que a tradutora faz um bom diagnóstico em torno de reconhecer o peso da questão para a discussão e no estilo literário atual. Antes, em uma entrevista para a Folha, a professora e tradutora Aurora Fornoni Bernardini defendeu que a literatura contemporânea ficou mais pobre ao privilegiar o conteúdo em detrimento da forma. A série especial do Estadão Viver nas ruas vai se tornar livro. A série de reportagens foi ao ar há 30 anos. A autora, Rebeca Kritsch, morou nas ruas de São Paulo por uma semana, sem dinheiro, sobrevivendo a partir de esmolas e da venda de latinhas de alumínio. O livro será publicado pela e-galáxia. A escritora Carla Madeira concedeu uma entrevista à Forbes. Nela, Madeira falou mais de seu novo livro e sobre não estar se preocupando em vender livros ou agradar o público. A revista Veja repercutiu a declaração de Raphael Montes sobre acusação de misoginia em seus livros. Recentemente, o autor teve seu livro Dias perfeitos (Companhia das Letras) adaptado para série. No Nexo, o escritor Danichi Hausen Mizoguchi indica cinco livros que exploram sentimentos e histórias pessoais em contextos políticos conturbados. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 05/09/2025

A partir da próxima quarta-feira (10) até o dia 14, Curitiba (PR) vai promover o III Festival da Palavra, com cerca de 200 escritores em 26 espaços culturais da cidade. A programação, a maior parte dela gratuita, inclui 125 atividades, entre oficinas de escrita, rodas de conversa, palestras, espetáculos, mostras de cinema, exposições, feira de livros e sessões de autógrafos. Entre os convidados estão nomes como Milton Hatoum, Marcelino Freire, Giovana Madalosso e Jarid Arraes. Uma das atrações internacionais é a escritora argentina Luciana De Luca, que participa de uma mesa no dia 11 de setembro. Ela é autora do romance O amor é um monstro de Deus, recém-lançado no Brasil pela Arquipélago Editorial com tradução de Sérgio Karam. A obra foi finalista do Prêmio Filba 2024. A escritora e crítica literária Luci Collin, curadora do festival, acredita que, nesta edição, o evento deve registrar o maior público de sua história. “Nós temos uma expectativa de que haja uma circulação maior ainda de pessoas. No último festival nós tivemos mais de 10 mil pessoas passando por ali, não só pela feira, mas por todos os eventos que tivemos. Então a expectativa para esse ano é que seja maior”. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 05/09/2025

A Carochinha Editora está em busca de um diagramador. A pessoa contratada terá como função atuar na diagramação e na batida de emendas de materiais do PNLD didático 2027. A vaga é presencial, em São Paulo. Entre os requisitos está ter bons conhecimentos sobre fechamento de arquivos e produção gráfica e facilidade para trabalhar em equipe e lidar com diversos projetos ao mesmo tempo.

PublishNews, Redação, 05/09/2025

A HarperCollins está com processo seletivo aberto para duas vagas de estágio em sua equipe. A vaga de estágio comercial procura uma pessoa para acompanhar e tratar pedidos comerciais, além de apoiar o time no processo de faturamento, auxiliar na elaboração e atualizar relatórios e planilhas comerciais. Já a vaga para estágio de trade marketing busca uma pessoa apta a preparar apresentações com apoio dos profissionais do marketing, realizar o controle de envios e recebimentos de materiais de campanhas e eventos e que apoie nos controles financeiros do marketing. Ambas são para trabalhar na sede da editora, em SP.

PublishNews, Redação, 05/09/2025

Celebrado nesta sexta-feira (5) em todo o Brasil, o Dia da Amazônia ganha um destaque especial no mercado cultural com a atuação da Sommos Amazônia, plataforma dedicada à difusão digital da produção artística da região. Lançada em abril, já reúne mais de três mil livros, além de filmes, músicas, artes visuais e um glossário de alimentos e receitas típicas dessa parte tão bonita do país. “Os livros da Sommos Amazônia são escolhidos a partir da relevância com o recorte da plataforma, que é a Amazônia, mas também há uma curadoria que enfoca os autores e editoras do território, representando uma importante janela de destaque para a produção do Norte, que conta com um mercado literário ainda restrito. E temos a parceria da Martins Fontes na distribuição”, explica ela. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

“Sinto-me incapaz de pensar sem escrever.”
Zygmunt Bauman
Sociólogo polonês
1.
Elo Monsters Books: Flow Pack
2.
Engenharia do lucro
3.
A saúde do coração na era da alta performance
4.
Do dia para a noite (Day to night)
5.
Entre o ego e o sagrado
6.
Mais esperto que o diabo
7.
Dias quentes (Spring Summer)
8.
Isso e aquilo (This & That)
9.
Dias frios (Fall Winter)
10.
Educação da tristeza
 
PublishNews, Redação, 05/09/2025

O Instituto Estação das Letrasabre a grade de setembro com nomes de peso e propostas que investem na liberdade da escrita criativa. Serão quatro cursos online, que reúnem professores das regiões Nordeste, Sul e Sudeste do país. O premiado jornalista e escritor José Castello conduzirá a Oficina da Crônica. Castello acredita que caminhar, observar, meditar e devanear são os quatro pilares que sustentam o gênero. "Nenhuma rigidez, nenhum plano de voo, nenhum projeto. Nada a desejar ou a buscar, simplesmente seguir em frente e escrever. A arte da crônica, tal qual foi desenhada pelos grandes cronistas do século XX, o maior deles Rubem Braga, não segue modelos, não persegue regras, não se enclausura em dogmas, lições ou em conceitos. A arte da crônica exige, antes de tudo, liberdade interior”, defende Castelo. Os encontros serão realizados pelo Zoom, entre os dias 11 de setembro e 27 de novembro, sempre às quintas-feiras, das 19h30 às 21h30. Clique no Leia mais para ver o restante da programação.

PublishNews, Redação, 05/09/2025

Em Ninguém me obedece, muito menos eu (Reformatório, 88 pp, R$ 50), Carla Guerson transita entre o íntimo e o irônico e acolhe o desconforto, sem abdicar do bom humor. Mesclando confissões, observações rotineiras e lampejos de humor ácido com momentos de vulnerabilidade profunda, a autora não teme expor seus processos internos, explorando com franqueza temas como saúde mental, relações e memórias. O tom fragmentário e direto, como se cada poema fosse um recorte instantâneo, dá a impressão de uma espécie de diário poético, onde sentimentos como raiva, desalento, ternura e cansaço coexistem. Entre gestos de autodepreciação e um afeto constante pelo próprio percurso, a escrita conduz o leitor a um território em que não se sabe se é melhor rir ou chorar. Por vezes, será convidado a fazer as duas coisas ao mesmo tempo.

PublishNews, Redação, 05/09/2025

O livro A quebrada na poesia (Trioleca, 160 pp, R$ 62) tem como principal tema o Slam. Poema slam. Uma forma de poesia falada que ganhou as ruas e adentrou as escolas, aproximando a literatura, a arte e a cultura das populações periféricas. O slam veio da “quebrada” e é uma expressão potente da dor, dos sonhos e das lutas de diferentes gerações por valores de equidade. Uma expressão que não vem apenas do texto, do vocabulário cheio de gírias e dos desvios gramaticais. A essência do slam também está na expressão corporal, no desafio coletivo das batalhas, na vida em comunidade que acolhe diferentes pautas em forma de poesia. A quebrada na poesia é uma antologia que reúne poetas de diferentes regiões do país, que abraça a pluralidade das identidades de gênero e marca o encontro de gerações de slammers que hoje ocupam espaço significativo na cultura e na literatura brasileiras. Uma obra que traz a quebrada para o livro e o livro para a quebrada, trilhando caminhos.

PublishNews, Redação, 05/09/2025

As formas que a vida assume às margens do rio São Francisco são a matéria-prima dos poemas de ALUVIÃO (Círculo de Poemas, 120 pp, R$ 69,90), livro de estreia de davi de jesus do nascimento, jovem artista plástico norte-mineiro. Criado numa família de pescadores, lavadeiras e carranqueiros, ele tece memória e imaginação para nos levar ao território em que suas palavras nascem: “lá não é minas. é gerais. um sol para cada pessoa e peixeira debaixo do colchão”. É nesse pedaço do mundo, redemoinho de afetos e arestas, que o poeta se forma, lá onde viver é sempre sobreviver e tudo depende da força do rio, que é generoso para fornecer a subsistência, mas também pode ser o destino último de todos os sonhos. É também nos barrancos do Velho Chico que ele se enreda no luto pela mãe: “ela é o rio. ela é o mar agridoce. ela é a esteira das frutas. o quintal dela é minha língua”. Como um fio (ou rio) que atravessa e une as diversas faces de ALUVIÃO, a morte da mãe (“nunca vão entender o que foi ela, a barranqueira”) é capaz de mudar o sentido de tudo que vive e do que já foi vivido, como uma presença que, abandonando o corpo individual, se multiplica em cada pequeno detalhe ao redor: a maneira de falar e de ouvir, de trabalhar e de comer, de rezar e de dormir, tudo tem o rosto e o “mel” da mãe. Imerso nesse amor, o poeta cria ALUVIÃO como as pessoas ali fazem as coisas que dão sentido aos seus dias: tecer redes ou esculpir carrancas, pescar ou lavar roupas. “A minha língua é extensão das que sempre foram regadas com caldo de cabeça de peixe".

PublishNews, Redação, 05/09/2025

Escrito por Pablo Neruda, Uma casa na areia (Record, 112 pp, R$ 64,90 – Trad.: Josely Vianna Baptista) é uma ode ao lar, ao mar e à poesia. Neste livro inédito no Brasil, o leitor poderá conhecer o olhar do célebre poeta para a natureza e os objetos do Prêmio Nobel de Literatura de 1971, além de um pouco mais da vida doméstica do poeta chileno. A coletânea traz poemas sobre uma das residências mais queridas de Neruda, sua casa em Isla Negra, que comprou de um marinheiro e foi reformando. Foi lá onde ele passou seus últimos dias e onde hoje está enterrado junto de sua última mulher, Matilde Urrutia. O livro conta com fotografias de Luis Poirot, fotógrafo e amigo de Pablo Neruda, que conheceu o poeta em sua intimidade. As imagens da residência feitas por Poirot ficaram escondidas durante anos em razão da perseguição política promovida pela ditadura militar no Chile.

 
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