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PublishNews 30/06/2025
Seja você um autor em busca de polimento final para seu manuscrito, uma editora que deseja expandir sua presença global com traduções confiáveis ou quem procura roteiros cativantes na linguagem de quadrinhos, estamos aqui para ajudar
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 30/06/2025

Neste episódio do Podcast do PublishNews, Marcelo Rubens Paiva e Martha Nowill conversam sobre seus novos livros, O novo agora (Alfaguara) e Coisas importantes também serão esquecidas (Companhia das Letras), respectivamente. O encontro ocorreu n'A Feira do Livro, com a mediação de Micheline Alves. A conversa explorou a intersecção entre literatura, maternidade e paternidade, especialmente em tempos de pandemia. Os autores compartilharam suas experiências pessoais e reflexões sobre a criação de seus livros, que abordam a maternidade e paternidade de forma íntima e vulnerável. A discussão também tocou em temas como a importância da cultura na economia, os desafios enfrentados durante a pandemia e a necessidade de um diálogo aberto sobre as experiências de ser pai e mãe. Em um segmento do episódio, a editora-assistente do PublishNews, Talita Facchini, também falou sobre a Bienal do Livro Rio e a Feira Internacional do Livro de Pequim, de onde ela acabou de voltar, e contou um pouco da experiência desta feira na China, que se apresenta como uma das que mais crescem no mercado editorial internacional. Este podcast é um oferecimento de Câmara Brasileira do Livro (CBL), MVB América Latina e UmLivro. Você também pode ouvir o programa pelo Spotify, iTunes; Google Podcasts, Overcast e YouTube.

PublishNews, Redação, 30/06/2025

A Agência Literária de Sharjah realizou uma série de encontros profissionais com editoras e instituições culturais da América Latina durante sua participação na Bienal do Livro Rio 2025. As reuniões tiveram como foco a criação de novas oportunidades para a tradução da literatura árabe para o português, a ampliação da venda e aquisição de direitos autorais, além da construção de parcerias estratégicas para fortalecer a presença da produção literária árabe em mercados emergentes. A escolha do Rio de Janeiro como Capital Mundial do Livro pela Unesco, ofereceu à agência uma oportunidade a mais para se conectar com os principais atores do mercado editorial. “Nossa presença na Bienal do Livro Rio foi um passo relevante para a construção de parcerias sustentáveis com instituições editoriais latino-americanas”, comentou Tamer Said, diretor da Agência Literária de Sharjah. “Observamos um interesse genuíno de editoras brasileiras pela literatura árabe, o que abre uma oportunidade promissora para ampliar os círculos de tradução e distribuição e apresentar a voz do autor árabe a novos leitores e contextos culturais diversos. Acreditamos que a construção de pontes literárias está no centro do nosso trabalho, e investir em eventos culturais estratégicos como este terá impacto duradouro na presença da literatura árabe no cenário global". Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 30/06/2025

João Varella, com o livro 'Fachadas' | © Natália Varella / Lote 42A editora Lote 42, sediada em São Paulo, participará do Mercado de Direitos (Rights Market) do Philippine International Comics Festival (PICOF) 2025, que ocorrerá de 4 a 6 de julho em Manila. O festival reúne editores, criadores e agentes internacionais para sessões de negócios, masterclasses e atividades culturais dedicadas aos quadrinhos. "É uma honra sermos convidados para o PICOF", afirma João Varella, editor que representará a Lote 42. "Vamos apresentar nossos títulos de quadrinhos, como Apocalipse, por favor, de Felipe Parucci, Triste e Fachadas, de Rafael Sica, Pedro e o Imperador, de Batista e Joana Afonso, entre outros". Em 2025, Filipinas são o país convidado de honra da Feira do Livro de Frankfurt, reforçando a importância global da produção cultural do arquipélago. Com o apoio do National Book Development Board (NBDB), a Lote 42 terá passagens, hospedagem e logística local custeadas pelo governo filipino, viabilizando reuniões presenciais com editores e agentes locais. Segundo Varella, a editora também visa estreitar laços com a cena gráfica filipina. Neste ano, a Lote 42 publicará uma graphic novel de um autor de lá. A obra será anunciada em breve. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 30/06/2025

Milton Hatoum se candidata à Academia Brasileira de Letras (ABL) | © Fábio UeharaO escritor Milton Hatoum se candidatou à Academia Brasileira de Letras (ABL), para a cadeira era de Cícero Sandroni, que morreu na semana passada. A notícia do Estadão destaca a trajetória do escritor, professor e tradutor; e os oito livros publicados ao longo de sua carreira. Hatoum é vencedor do Prêmio Jabuti pela obra Dois irmãos (Companhia das Letras). O Painel das Letras produziu um vídeo resenha sobre o livro James (Todavia), de Percival Everett, premiado no Prêmio Pulitzer de 2025. Na Folha, Martin Sandbu escreveu uma coluna sobre o interesse de grupos de direita por histórias consagradas da literatura fantástica, como Senhor dos anéis e o universo de Nárnia, de C. S. Lewis. A coluna de Lauro Jardim n'O Globo teve como tema livro de Paulo Freire que reúne anotações sobre autores como João Bosco, Karl Marx e Lukács. Saiu por lá também a notícia de que Malala, vencedora do Nobel da Paz, anunciou novo livro de memórias, lançado simultaneamente em português (pela Companhia das Letras) e em inglês. A literatura policial foi tema do Valor Econômico. No Nexo, o psicopedagogo Lucelmo Lacerda indica cinco livros que discutem questões atuais sobre o autismo. A revista Gama selecionou uma lista com dez livros para aprender novas receitas. A revista Claudia listou cinco livros de escritoras sáficas (mulheres que se relacionam romanticamente com mulheres) brasileiras. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 30/06/2025

Antecedendo a Flip (30/07 a 3/08), a cidade de Paraty ganhou um novo projeto cultural: um clube de leitura especial para o evento, composto majoritariamente por atendentes, garçons e outras pessoas pouco relacionadas ao consumo de livros. A ideia é do escritor e colunista do PublishNews Henrique Rodrigues, que em um dia e meio visitando o comércio local formou o grupo para o Clube de Leitura Caminhos. “Bastam duas ou três frases para descobrir que essas pessoas são grandes leitores de mundo. E, por que não, de livros?”, pergunta Henrique. O grupo recebeu gratuitamente o livro de poesia Flores da batalha, de Sérgio Vaz e doado pela Editora Global, e irá se reunir ao longo do próximo mês para compartilhar as leituras da obra. Henrique, que dirige o Instituto Caminhos da Palavra, foi a todas as edições da Festa Literária Internacional de Paraty, e sempre percebeu uma característica: os moradores mais pobres da cidade quase sempre pensam esses eventos como possibilidade de trabalho, o que é natural. No entanto, segundo Rodrigues, não são realizadas ações sistemáticas e formativas para a cidade na área da leitura, pelo menos na proporção de um evento do porte e relevância da festa literária. “Paraty é uma cidade movida a turismo, e a Flip acabou se tornando um maravilhoso e desejado evento para todos os envolvidos com literatura, que migram para a cidade para aproveitar a festa. Mas um evento assim precisa olhar para a cidade não só como força braçal, mas também como leitores potenciais. Essa é a nossa contribuição”, afirma. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 30/06/2025

O carnavalesco Milton Cunha fará a abertura da Casa Estante Virtual, na Festa Literária Internacional de Paraty (Flip 2025), no dia 30 de julho, às 18h. O comentarista da TV Globo participa da mesa “Literatura também dá samba”, para falar sobre a influência literária no ritmo tipicamente brasileiro. Milton tem sua trajetória marcada por suas realizações no Carnaval carioca, tendo atuado como carnavalesco em escolas de samba. Além de comentarista, é diretor artístico, apresentador e pesquisador da festa carnavalesca. No currículo, acumula outras diversas funções como diretor, cenógrafo, idealizador e apresentador de grandes espetáculos, teatros, eventos, shows e produções artísticas. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 30/06/2025

O Papo CBL, podcast da Câmara Brasileira do Livro (CBL) que discute os bastidores e os desafios do mercado editorial no país, recebe, em seu novo episódio, o sociólogo e cientista social José de Souza Martins, homenageado como Personalidade do Prêmio Jabuti Acadêmico 2025. Reconhecido por sua vasta contribuição às ciências sociais no Brasil e no mundo, Martins já venceu o Prêmio Jabuti em três ocasiões, na categoria de Ciências Humanas, com as obras Subúrbio (1993), A chegada do estranho (1994) e A aparição do demônio na fábrica (2009). Agora, o Jabuti Acadêmico valoriza o conjunto de sua obra e sua relevância como pensador do Brasil. Na conversa, José de Souza Martins fala sobre a emoção de receber a homenagem, reflete sobre a criação da nova premiação voltada à produção acadêmica e aborda a importância do conhecimento científico em tempos de desinformação. “A produção acadêmica tem um papel fundamental em oferecer respostas críticas e sustentadas à sociedade”, afirma. Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta nota e ouvir o episódio.

PublishNews, Redação, 30/06/2025

O projeto Viva nas férias, realizado pela Associação Viva e Deixe Viver – ONG que realiza contação de histórias em hospitais e escolas –, terá no mês de julho a participação de Ilan Brenman, importante nome da literatura infantojuvenil brasileira. O objetivo da iniciativa é inserir a leitura no cotidiano das pessoas e transformar esse hábito em uma porta de entrada para um universo de conhecimento e aventuras. O “Viva nas Férias com Ilan Brenman” acontece durante todo o mês de julho. Serão disponibilizados nos perfis do Instagram e TikTok da ONG (@vivavdv) e do escritor (@ilan.brenman) e no canal Viva e Eduque na Soul TV (897), vídeos exclusivos com Brenman dando dicas para o desenvolvimento do hábito de leitura por meio de suas principais obras, como Até as princesas soltam pum, A ciranda de lágrimas, Depois do foram felizes para sempre, Desligue e Abra, entre muitas outras. Os conteúdos terão cerca de dois minutos e serão postados sempre às terças-feiras e quintas-feiras, ao meio-dia. Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta nota.

“Acho que tudo o que vivemos, fazemos, lemos, etc. faz parte do ofício de escrever.”
Vilma Arêas
Escritora brasileira
1.
Do dia para a noite (Day to night)
2.
Dias frios (Fall Winter)
3.
Dias quentes (Spring Summer)
4.
Isso e aquilo (This & That)
5.
Elo Monsters Books: Flow Pack
6.
Amanhecer na colheita
7.
Como se tornar um cristão inútil
8.
A hora da estrela (edição comemorativa)
9.
O Deus que destrói sonhos
10.
O abismo de Celina
 
PublishNews, Redação, 30/06/2025

© DivulgaçãoNo Dia Mundial das Bibliotecas, celebrado nesta terça (1º de julho), o Instituto de Educação e Direitos Humanos Paulo Freire (Rua Vespasiano, 344 — São Paulo / SP) convida o público a conhecer o Centro de Referência Paulo Freire (CRPF), em sua sede na capital paulista. O espaço abriga duas bibliotecas, um arquivo histórico e uma coleção museológica com objetos pessoais de Paulo Freire — como a mesa e a cadeira em que trabalhou, agendas, diplomas, homenagens e presentes recebidos ao longo da vida. Juntos, esses materiais ajudam a contar a história do Patrono da Educação Brasileira e de um dos educadores mais influentes do século 20. O CRPF foi declarado Instituição de Interesse Público e Social pelo Conselho Nacional de Arquivos (Conarq), em 2011. Nos anos seguintes, seu acervo passou a integrar o Programa Memória do Mundo da UNESCO, com reconhecimentos nos níveis nacional (2014), América Latina e Caribe (2015) e internacional (2017), tornando-se oficialmente patrimônio documental da humanidade. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 30/06/2025

Em Batida só (Todavia, 140 pp, R$ 79,90), ao caminhar de volta para casa após um dia de trabalho, uma jornalista é atacada por dois estranhos na rua. Seu corpo reage de imediato, e ela cai e perde a consciência, afugentando os agressores. Quando desperta no hospital, o diagnóstico é óbvio: ela possui uma arritmia grave e de tratamento incerto. Após um calvário de médicos e exames, descobre que precisa a todo custo evitar emoções fortes, sob risco de morte. Morando em uma cidade grande e estressante e com a vida atribulada da profissão, parece uma tarefa impossível. A necessidade de paz a leva de volta à provinciana Moenda, cidade onde ela passou a infância. A casa dos avós, agora desocupada, servirá de abrigo nesta nova fase da vida, enquanto ela se entorpece de antidepressivos para sentir menos e não estimular o coração. O plano, no entanto, começa a ser posto em prova após a visita de Nico, um garoto cheio de curiosidade que aparece para deixar um oratório com a nova moradora da casa. Aos poucos, ela descobre que Nico é o filho de Sara, sua amiga de infância que, ao contrário dela, havia ficado em Moenda. O garoto, ela descobre mais tarde, também possui uma doença de prognóstico difícil. A amiga não poderia ter tomado um rumo mais diferente. Dona de uma autoescola e muito religiosa, a um só tempo católica e evangélica ― na modalidade "flex" ―, segundo a própria, Sara confronta o ateísmo da protagonista e mexe com seus nervos, justo no momento em que ela menos quer isso. Mesmo assim, conforme as relações entre elas se estreitam, os três partem numa viagem em busca da cura, seja lá o que isso signifique para cada um deles. A autora Giovana Madalosso tece uma trama sobre as emoções, sobre doença e fé, vida e morte, sobre as ligações que fazemos com os outros e sobre diferenciar aquilo que verdadeiramente importa do que não temos escapatória.

PublishNews, Redação, 30/06/2025

Da próxima vez que você cair do cavalo (Ercolano, 152 pp, R$ 80 – Trad.: Francesca Angiolillo), romance de estreia de Panayotis Pascot, é best-seller na França, com mais de 350 mil exemplares vendidos. O livro apresenta uma voz jovem, brutalmente honesta, que disseca com as dores da perda, da identidade e do amadurecimento. A edição brasileira marca a chegada de Pascot no cenário literário nacional. O ponto de partida é brutal: ao saber que seu pai está gravemente doente, Panayotis se vê diante de uma urgência impossível de ignorar. Mas não é com o pai que ele tenta se acertar — é consigo mesmo. E é pela escrita que essa reconciliação se constrói. Entre memórias de infância e episódios recentes de depressão, Pascot percorre suas angústias: a dificuldade em aceitar sua homossexualidade, a distância afetiva do pai, os relacionamentos que o marcaram e a sensação de estar sempre à margem do que se espera de um “homem”. O livro é uma busca desesperada por significado e por alívio.

PublishNews, Redação, 30/06/2025

Até agora inédita no Brasil, a autora croata Dubravka Ugrešić (pronuncia-se “Úgrechitch”) terá parte de sua obra publicada por aqui, começando com seu principal livro: O museu da rendição incondicional (Carambaia, 304 pp, R$ 129,90 – Trad.: Aleksandar Jovanović). O romance se inicia com a descrição de uma série de objetos insólitos encontrada no estômago de Roland, uma morsa que faleceu em 1961 no Zoológico de Berlim: um isqueiro cor-de-rosa, quatro palitos de sorvete, um broche em formato de poodle… A exposição desse curioso inventário é uma forma de apresentar o próprio livro — uma coleção de fragmentos, lembranças, anedotas e episódios dispersos, que aos poucos estabelecem relações entre si. Um romance original, que aborda temas como arte, história, envelhecimento, relações amorosas e familiares e perdas. Alternando entre o cômico, o melancólico e o mordaz, O museu da rendição incondicional traz um mosaico de histórias habilmente costuradas em diferentes formas e registros literários.

PublishNews, Redação, 30/06/2025

Best-seller instantâneo na França, Querida tia (Intrínseca, 496 pp, R$ 79,90 – Trad.: Sofia Soter) acompanha Agnès, uma cineasta bem-sucedida, mas que está prestes a presenciar uma história que jamais poderia ter escrito. Angustiada e sem saber qual caminho escolher após o divórcio com seu companheiro de vida e de gravações, ela recebe uma ligação inusitada: um policial informa que sua tia faleceu. O problema é que Colette já estava enterrada havia três anos. Assim, mesmo descrente, Agnès viaja para a cidade de Gueugnon e, quando confirma a notícia, uma onda de questionamentos a atinge. Por qual motivo sua tia forjou a própria morte? Quem está enterrado em seu lugar até hoje? Mas, acima de tudo, como ela viveu por três anos sem ninguém saber? Diante de tantas perguntas, Agnès recebe uma mala recheada de fitas-cassete gravadas por Colette, que lhe permitem viajar pela história da família por meio da voz que quase não ouvia enquanto passava as férias em Gueugnon. Aos poucos, uma intrincada trama de acontecimentos se revela. Alternando entre décadas, do final dos anos 1950 ao início de 2010, Valérie Perrin desenrola histórias de gerações da família de Agnès. Querida tia é um romance visceral sobre as consequências das nossas escolhas, um livro que mantém os elementos que consagraram a autora nos seus romances anteriores.

PublishNews, Redação, 30/06/2025

Em 2003, a Dom Quixote Vídeos — uma locadora situada no coração de Daejeon, na Coreia do Sul — era um refúgio para um grupo de adolescentes. Entre pilhas de fitas VHS, tteokbokki e risadas, Sol e seus amigos encontravam acolhimento em Dom, o excêntrico dono da loja. Dom ensinava a eles uma lição simples, mas poderosa: sempre seguir seus sonhos, por mais impossíveis que pareçam. Quinze anos depois, Sol retorna a Daejeon, sentindo-se desnorteada após perder o emprego em Seul. Em busca de um novo propósito, ela decide criar um canal de viagens no YouTube. Mas o rumo do canal muda quando ela revisita o antigo prédio da Dom Quixote Vídeos — agora transformado em uma cafeteria. O espaço parece ter virado uma mera lembrança do passado. Dom desapareceu, mas o porão da loja, repleto de relíquias, ainda guarda vestígios daquela época. Tocada pelas memórias da adolescência, Sol decide mergulhar de cabeça no mistério do sumiço de Dom. Conforme surgem pistas e relatos de pessoas que dizem tê-lo visto, a jornada à procura desse “Dom Quixote coreano” se transforma em uma aventura de descobertas e autoconhecimento. Meu Dom Quixote coreano (Bertrand, 416 pp, R$ 59,90 – Trad.: Núbia Tropéia) é mais do que uma homenagem à obra de Cervantes, é uma reflexão sobre os sonhos que guiam escolhas de vida, as pessoas do convívio ao longo da vida e a força que move mesmo quando tudo ao redor parece desmoronar.

 
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