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PublishNews 01/04/2025
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PublishNews, Talita Facchini, 1º/04/2025

Nome amplamente conhecido no mercado editorial nacional e internacional, a agente literária Lucia Riff, fundadora da Agência Riff, receberá o troféu de Contribuição ao Mercado Editorial da 9ª edição do Prêmio PublishNews, no dia 7 de maio, no Goethe-Institut São Paulo (Rua Lisboa, 974), a partir das 18h30. Lucia tem história no mercado editorial. Nascida em 1954, no Rio de Janeiro, chegou a cursar medicina e se formou em psicologia. Trabalhou no editorial da Nova Fronteira e na José Olympio antes de — em sociedade com a agente espanhola Carmen Balcells — criar sua agência literária. Em 2004, quando Carmen se aposentou, Lucia comprou suas cotas da sociedade e formou com seus dois filhos, Laura e João Paulo Riff, a Agência Riff. “Eu tenho o maior orgulho dessa minha equipe”, disse em conversa com o PublishNews. Atualmente, a Agência tem um time de 14 pessoas. “A maioria delas formaram suas famílias trabalhando na Agência. Nós fomos tocando juntos e quem está aqui há menos tempo, está há cinco anos”. Representando atualmente mais de 180 autores — entre nomes como Marina Colasanti, Adriana Carranca, Ariano Suassuna, Aline Bei, Caio Fernando Abreu, Eliane Brum, Lygia Fagundes Telles, Ricardo Lísias — Lucia e sua Agência se destacam pelo carinho e lida com cada um de seus clientes. Para ela, o papel da agência é um papel de bastidor. “Isso ficou claro para mim desde o primeiro momento, o meu papel é o do bastidor, não tenho protagonismo nenhum, sempre fui muito discreta”, admite. Por outro lado, não é raro encontrar, em mesas e painéis Brasil afora, autores agradecendo Lucia e sua agência pelo trabalho exemplar. “Sinto que sou uma agente diferente para cada cliente. Cada um precisa de uma Lucia diferente”, disse em 2022, quando participou do Sabatina PublishNews. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 1º/04/2025

A Companhia das Letras venceu o Prêmio de Melhor Editora Infantil do Ano (BOP – Bologna Prize for the Best Children’s Publishers of the Year) na categoria Caribe, América Central e do Sul. O anúncio da 13ª edição do Prêmio foi feito nesta segunda (31) em cerimônia realizada na Feira do Livro Infantil de Bolonha, que segue com sua programação até quinta-feira (3). “Não poderíamos estar mais felizes pela conquista de um dos maiores prêmios do mercado editorial! Agradecemos a toda a nossa equipe, a todos os nossos autores e autoras e a todas as pessoas que fazem parte da nossa história. Parabenizamos, também, as demais editoras premiadas. Viva!”, comemorou a editora em suas redes sociais. Fundada como uma editora literária em 1986 por Luiz Schwarcz e sua esposa, Lilia Moritz Schwarcz, com o objetivo de oferecer ao Brasil publicações de alta qualidade, a Companhia das Letras cresceu para incluir 17 unidades editoriais independentes. Após vender uma participação majoritária para a Penguin, a Companhia das Letras expandiu seus gêneros editoriais e criou novas marcas. Os vencedores são selecionados pelas próprias editoras, que votam nas empresas que se destacaram no último ano por sua inovação, criatividade e qualidade de suas escolhas editoriais em cada uma das seis áreas do mundo: África; Ásia; Europa; América do Norte; Caribe, América Central e do Sul; e Oceania. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 1º/04/2025

Dahlia de la Cerda, escritora e ativista mexicana | © DivulgaçãoUma das vozes mais expressivas da literatura mexicana contemporânea, Dahlia de la Cerda é a primeira autora confirmada da 23ª edição da Festa Literária Internacional de Paraty (Flip), que volta a ser celebrada no seu período habitual, de 30 de julho a 3 de agosto. Em sua obra literária, a autora incorpora temas sociais e políticos, retratando as múltiplas violências sofridas pelas mulheres no México. Como ativista, é fundadora do coletivo Morras Help Morras, organização feminista antirracista e transincludente que desenvolve projetos de justiça reprodutiva e aborto seguro em seu país. "Dahlia de la Cerda vem se consolidando como uma autora cuja escrita se destaca não apenas pelo engajamento social, mas também por sua construção narrativa. Além de ser uma militante dos direitos das mulheres, o que renderá discussões fundamentais, é uma ótima autora para conversar sobre formas de narrar”, comenta Ana Lima Cecilio, curadora da 23ª edição da Flip. Recém-lançado no Brasil com tradução de Marina Waquil, seu romance de estreia, Cadelas de aluguel (DBA, 2025), está entre os semifinalistas do International Booker Prize. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 1º/04/2025

A Feira do Livro de Frankfurt (15 a 19 de outubro de 2025) abriu o chamado para que os expositores possam se inscrever para a programação dos seus palcos. As inscrições para os slots de palco pagos podem ser enviadas até 9 de maio de 2025, usando o formulário no site Eventos | Frankfurter Buchmesse. Todos os anos, a Feira de Frankfurt é o ponto de encontro para entusiastas da literatura e da cultura, editores, autores e pessoas dos mundos da cultura e da política de todo o mundo. Nesta edição, as Filipinas são o País Convidado de Honra. O programa de eventos permite que os expositores apresentem seus autores, temas e produtos para um público internacional. Nesta edição, um total de 628 slots para os palcos e 573 horas de programa estão disponíveis para essa finalidade. Um foco particular em 2025 será o programa profissional. Uma novidade é a possibilidade de inscrições individuais para palestrantes. Além de eventos completos, palestrantes individuais agora também podem ser propostos. Tópicos especializados são bem-vindos em todos os cinco dias da feira. No fim de semana, o foco será em eventos de autores e tópicos de entretenimento. Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 1º/04/2025

As vendas da Penguin Random House (PRH) no mundo cresceram num índice de 8,5% em 2024 em relação ao ano anterior, com lucros crescendo 11,3%, de acordo com o relatório financeiro divulgado pela Bertelsmann, a controladora da editora, nesta segunda-feira (31). As receitas globais da PRH subiram para € 4,9 bilhões (cerca de R$ 30 bilhões), e o EBIDTA (Lucros antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortização) ficou em € 739 milhões. A Bertelsmann (conglomerado alemão de mídia) disse que a PRH superou as expectativas deste ano. As aquisições foram um dos movimentos que motivaram os crescimentos, de acordo com o relatório. Nos EUA, a PRH comprou a editora independente Hay House, uma das principais casas dos EUA nas áreas de autoajuda, saúde e bem-estar, e aumentou sua participação na Sourcebooks – movimento que resultou em novos selos da Bloom, no Brasil (sob o Grupo Companhia das Letras, subsidiária da PRH) e na Alemanha. Boom! Studios e o catálogo da Amber-Allen Publishing foram outros destaques do ano entre as aquisições. Pela primeira vez na história da Bertelsmann, a América do Norte foi responsável pela maior parte das receitas do grupo, dobrando desde 2011. A PRH é o segundo maior negócio do conglomerado, responsável por 25,5% das vendas totais em 2024. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 1º/04/2025

A Associação dos Amigos da Biblioteca Pública do Estado (AABPE) do Rio Grande do Sul entregou na noite da última quarta-feira (19), no Salão Mourisco da Biblioteca Pública do Estado (BPE), o Prêmio Mozart Pereira Soares de Literatura 2025. Os vencedores são: Baixo paraíso (Diadorim), de Isabella de Andrade, na categoria narrativa longa; Menores que o céu (Urutau), de Gean Paulo Naue, em narrativa curta; e Tarde inventada (Urutau), de Ubiratan Costa, na categoria poesia. Cada vencedor recebeu R$ 2,5 mil e um troféu criado pelo artista plástico André Venzon. Promovido pela AABPE, o Prêmio Mozart Pereira Soares visa impulsionar o trabalho de jovens autores. Nessa edição, concorreram escritores de várias regiões do Brasil, como Bahia, Goiás, Paraná, Rio de Janeiro, Santa Catarina, São Paulo e Rio Grande do Sul. Durante a premiação, foi destacada a excelência de todas as obras finalistas, o que demonstra a pujança da literatura feita pelas novas gerações do País. A cerimônia prosseguiu com a outorga da Comenda Mario Quintana, principal honraria conferida pela AABPE a personalidades que, pelo conjunto da obra, tenham notáveis contribuições à cultura sul-rio-grandense. Receberam a comenda os escritores Carlos Nejar, Jeferson Tenório, Luis Fernando Verissimo e Sergio Faraco. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

​PublishNews, Redação, 1°/04/2025

A editora orlando chega ao mercado com o compromisso de dar voz a escritores e escritoras que desejam publicar suas obras com transparência e profissionalismo. A editora oferece um serviço completo que inclui edição e revisão profissional, projeto gráfico e diagramação, desenvolvimento de capas personalizadas, distribuição e estratégias de marketing literário focadas em assessoria de imprensa e redes sociais. A primeira chamada de originais está aberta até 15 de abril. Os textos devem ser enviados via questionário do Google Formulários em formato .doc ou .docx (Word), seguindo a formatação: fonte Times ou Arial, tamanho 12, espaçamento 1,5 e alinhamento justificado. As obras selecionadas serão anunciadas até 30 de abril. Os autores escolhidos serão contatados por e-mail e não precisarão arcar com custos de publicação, pois os livros serão financiados por campanhas de pré-venda. A orlando conta com uma estrutura editorial, organizada em selos específicos. Cada selo foi criado para atender às particularidades de distintos estilos literários, garantindo que cada obra encontre seu espaço ideal no catálogo da editora. São eles: ziguezague (infantil e infantojuvenil), dobradura (poesia), espiral (ficção, romance e contos) e brecha (não ficção). A editora orlando surgiu da demanda identificada pela com.tato, uma agência de comunicação especializada na divulgação de autores e editoras independentes. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 1º/04/2025

A 6ª edição da Feira do Livro de Ipuã (102 km de Ribeirão Preto), entre os dias 3 e 5 de abril, abre a agenda de feiras literárias regionais realizadas sob curadoria e organização da Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto. Até agosto, outros cinco eventos semelhantes serão realizados: Semana do Livro, Leitura e Biblioteca de Jardinópolis (10 a 13 de abril), Feira do Livro de Guará (8 a 11 de maio), Feira do Livro de Monte Alto (27 a 30 de maio), Feira do Livro de São Joaquim da Barra (25 a 28 de junho) e FIL – Feira Internacional do Livro de Ribeirão Preto (15 a 24 de agosto). Realizadas em parceria entre a Fundação do Livro e as Prefeituras de cada município, as feiras literárias movimentam a região de Ribeirão Preto com programações que atendem crianças, adolescentes, jovens e adultos. Projetos como Combinando Palavras, encontros com autores, shows musicais, rodas de conversa e lançamentos de títulos de diferentes gêneros compõem o cardápio de opções oferecidas ao público, que cresce a cada edição. “Com nossa expertise, várias Prefeituras do entorno de Ribeirão Preto têm nos acessado em busca de ações literárias pontuais, incluindo as feiras de livro. Essa demanda vem crescendo ano a ano, nos trazendo sempre um novo desafio e consolidando nosso trabalho tanto na Região Metropolitana de Ribeirão Preto como fora dela”, esclarece Adriana Silva, vice-presidente da instituição e curadora das programações das feiras. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

“Todo leitor é um detetive impotente, que não chega a decifrar o enigma que tem diante de si.”
José Castello
Crítico literário e escritor brasileiro
1.
Do dia para a noite (Day to night)
2.
Dias quentes (Spring Summer)
3.
Café com Deus Pai 2025
4.
Café com Jesus
5.
Em nome do povo: Como o casamento entre Estado e Moeda te deixa mais pobre​
6.
Comfy and Cozy Pink
7.
Mais esperto que o Diabo 2
8.
Amanhecer na colheita
9.
Cute & Comfy - Special Edition - Roxo
10.
Cute & Comfy - Special Edition - Verde
 
PublishNews, Redação, 1º/04/2025

Elenco de 'Primeira Pessoa, Dom Casmurro' | © Chico LimaApós experiência de lotar uma sessão única no Teatro Vannucci (Rua Marquês de São Vicente, 52 – Rio de Janeiro / RJ) com mais de 300 pessoas, o espetáculo teatral Primeira pessoa, Dom Casmurro , da Cia de Arte Boursoria, tem sua estreia no Rio de Janeiro, para curta temporada, no mesmo teatro, a partir de 2 de abril, todas as quartas-feiras do mês, às 20h. A estreia amplifica as comemorações dos 125 anos de Dom Casmurro, de Machado de Assis, em uma adaptação original da obra literária pela roteirista e diretora Aline Bourseau, com argumento focado na eterna dúvida deixada pela narrativa do livro e com sete atores e cinco músicos no palco – Clara Werneck, Greg Soria, Lucas Rocha, Maria Bianchi, Sandra Durães, Sergio Eng e Tiago Grigor; e Banda Abbusai, formada por Claudia Usai (composição, piano e voz); Paula Usai (bateria e voz); Romulo Monnerat (composição, guitarra e voz); Iago de Almeida (guitarra e voz); e Matheus Francelino (baixo). Foi no início do ano de 1900 que o livro chegou às livrarias do Rio de Janeiro, então capital da jovem república, impresso em Paris, em dezembro de 1899, data que consta da primeira edição. O romance se tornou um dos livros mais discutidos e polêmicos de toda a literatura brasileira. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

PublishNews, Redação, 1º/04/2025

O complexo de Atlas (Intrínseca, 512 pp, R$ 89,90 – Trad.: Karine Ribeiro) apresenta um enredo repleto de magia, mistério, intriga, traição e luxúria. Depois de dois anos na Sociedade Alexandrina, os seis mágicos atingiram o ápice do conhecimento, e seus princípios morais são postos à prova na busca incessante por um poder sem limites. Dividida em partes intituladas Existencialismo, Estoicismo, Niilismo, Racionalismo e outras importantes correntes filosóficas, a obra traz questionamentos relativos a cada uma dessas doutrinas, que funcionam como fio condutor da história. Nico, Libby, Tristan, Parisa, Callum e Reina descobriram muito cedo que nem sempre o conhecimento pode levar a uma vida de glórias. Na verdade, poder é sinônimo de violência e de carnificina. Tanto que, para entrar na Sociedade Alexandrina, participaram de um jogo perverso que exigia um sacrifício mortal. Mesmo assombrados e fascinados pelas escolhas que fizeram e pelo prazer que a força dos seus poderes lhes proporciona, eles enfrentam um evento que pode alterar o tecido da realidade e determinar o futuro da humanidade. Numa corrida contra o tempo para deter os planos perversos de Atlas Blakely, Guardião da Sociedade, os jovens terão, também, que escapar das garras de uma organização que tem como objetivo eliminá-los.

PublishNews, Redação, 1º/04/2025

Escrito por Erin A. Craig, Casa de sal e lágrimas (Galera, 396 pp, R$ 69,90 – Trad.: Gabriela Araújo) é o primeiro volume da série Irmãs do Sal. Na trama, reza a lenda que o deus do mar, Pontos, criou as ilhas da região de Salície e seus habitantes, o Povo do Sal. Para tal, deu à forma humana astúcia, beleza, fidelidade, curiosidade, e claro, sal das marés. Ao fim da vida, o Povo do Sal não pode ser enterrado; precisa ser devolvido à água e, ao Sal. Ao devolver a quarta irmã falecida ao Sal, Annaleigh Taumas tem dois sentimentos: tristeza profunda e medo de ser a próxima a morrer. Ela já teve 11 irmãs — as Doze Taumas —, mas, após perder quatro delas, os corredores da mansão Highmoor ficaram melancólicos e silenciosos, preenchidos apenas pelo luto e pelas lembranças. Atento aos fatos terríveis que rodeiam a família Taumas, o Povo do Sal acredita que as meninas são amaldiçoadas pelos deuses. Mas as irmãs tentam a qualquer custo ignorar os burburinhos e olhares maldosos e passam a sair às escondidas para frequentar magníficos bailes de máscaras. No entanto, aos poucos, elas percebem que as escapadas e os encontros com pessoas misteriosas podem até ser divertidos, porém também têm algo de sinistro. Afinal, com quem elas estão dançando? Em meio a aventuras em noites mágicas e uma paixão avassaladora por um rapaz recém-chegado e enigmático, Annaleigh não consegue se livrar da sensação de que há alguma coisa muito errada por trás das mortes cada vez mais trágicas de suas irmãs. Investigar os mistérios que ameaçam a família Taumas parece ser a única solução para impedir que as sombras recaiam sobre todos — e que não seja ela a próxima vítima.

PublishNews, Redação, 1º/03/2025

Leigh Bardugo se tornou um nome conhecido mundialmente por sua icônica trilogia Grishaverso, que inspirou uma série aclamada pela crítica na Netflix. Mas sua mais recente obra, O familiar (Minotauro, 416 pp, R$ 79,90 – Trad.: Isadora Prospero), é das mais autorais. “Acho que quando você está embarcando em um romance, é uma boa ideia embarcar em algo pelo qual você sabe que pode ser apaixonado”, disse a autora em entrevista à revista People. A própria família de Bardugo, judeus sefarditas, foi expulsa da Espanha durante a Inquisição em 1492, então ela se inspirou na história deles para criar esta ficção histórica adulta com toques de magia. Numa casa simples, na nova capital Madrid, Luzia Cotado recorre a pequenos truques de magia para enfrentar os seus intermináveis dias de trabalho como auxiliar de cozinha. Mas quando seu ambicioso patrono descobre que a humilde empregada escondida na cozinha tem medo de fazer pequenos milagres, ela exige que Luzia use seus talentos para promover a posição social da família. Determinada a aproveitar esta oportunidade para mudar o seu destino, Luzia lança-se num mundo cheio de videntes, alquimistas, homens santos e charlatões, onde as fronteiras entre magia, ciência e engano nunca são claras. No entanto, à medida que a sua fama cresce, aumenta também o risco do seu sangue judeu ficar sob o escrutínio da Inquisição. Para sobreviver, Luzia precisará de toda a sua astúcia e coragem — mesmo que isso signifique pedir ajuda a Guillén Santangel, um amargo imortal, cujos segredos e fascínio podem ser tão perigosos quanto os inimigos que enfrentam.

PublishNews, Redação, 1º/04/2025

Zafira é a Caçadora, uma jovem que se disfarça de homem para enfrentar a floresta amaldiçoada de Arz e alimentar seu povo. Nasir é o Príncipe da Morte, um assassino impiedoso que obedece às ordens de seu autoritário pai, o sultão. Se a verdade sobre Zafira fosse exposta, todas as suas conquistas seriam rejeitadas; se Nasir demonstrasse compaixão, seu pai o puniria de maneira brutal. Ambos são lendas vivas no reino de Arawiya ― mas nenhum deles quer ser. Uma guerra espreita no horizonte e a floresta de Arz cresce mais a cada dia, envolvendo a terra em sombras. Quando Zafira embarca numa missão para encontrar um artefato perdido capaz de restaurar a magia ao seu mundo sofrido e deter Arz, Nasir é enviado pelo sultão em uma missão semelhante: recuperar o artefato e matar o Caçador. Mas um mal antigo se revela à medida que a jornada se desenrola ― e o prêmio que procuram pode representar uma ameaça maior do que qualquer um poderia imaginar. Situado em um mundo ricamente detalhado inspirado pelos antigos impérios do Oriente Médio, A caçadora de Arz (Morro Branco, 480 pp, R$ 85,90 – Trad.: Flavia de Lavor) é uma história emocionante sobre a superação dos medos e a retomada da própria identidade.

PublishNews, Redação, 1º/04/2025

A história de Diana Bishop, professora de Oxford e bruxa, e do vampiro geneticista Matthew de Clairmont começou em A descoberta das bruxas. Atraídos magicamente um pelo outro, apesar de tabus de longa data, essas duas criaturas se viram no centro de uma batalha por um manuscrito lendário conhecido como Ashmole 782. Desde então, muita coisa aconteceu, e os poderes sombrios da família de Diana finalmente foram despertados. Em O oráculo do pássaro preto (Rocco, 432 pp, R$ 94,90 – Trad.: Carol Christo), o casal recebe uma intimação formal da Congregação para testar a magia de seus filhos, Pip e Rebecca, de sete anos. Preocupada com a segurança dos gêmeos e desesperada para evitar o que levou seus pais a enfeitiçá-la quando criança, Diana decide trilhar um caminho diferente para o futuro da família e atende ao chamado de uma tia-avó da qual nunca tinha ouvido falar, Gwyneth Proctor, cuja mensagem dizia apenas: “Está na hora de voltar para casa, Diana.” No terreno sagrado de Ravenswood, lar da família Proctor, e sob a orientação de Gwyneth, uma extraordinária bruxa praticante da alta magia, uma nova era começa para Diana, que se vê forçada a confrontar o passado sombrio de sua família e seu próprio desejo por um poder ainda maior. Isso se ela finalmente conseguir superar o medo de usá-lo.

 
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