Neste episódio do Podcast do PublishNews, falamos sobre o Rio de Janeiro em um ano muito especial. A cidade foi eleita como Capital Mundial do Livro em 2025, e assume o posto oficialmente em abril. Serão diversas ações para celebrar este momento, com um de seus pontos altos na Bienal do Livro Rio 2025, que vai ocorrer no Riocentro do dia 13 a 22 de junho. Para saber mais sobre as novidades, falamos com o presidente do Sindicato Nacional de Editores de Livros (SNEL), Dante Cid, e o Diretor de Marketing da GL Events Exhibitions, Bruno Henrique. Entre os assuntos da conversa, um pequeno balanço da preparação de eventos e outras iniciativas com o mote de Capital Mundial do Livro, as novidades da Bienal – incluindo mais detalhes sobre o Book Park, nova atração exclusiva desta edição –, conversas com as editoras e demais expositores, informações sobre outros espaços, e outras inovações no evento. O Podcast do PublishNews é um oferecimento da MVB, a empresa que torna os seus livros visíveis com serviços como Metabooks e Pubnet; da UmLivro, novo modelo de negócios para o mercado editorial: mais livros e mais vendas; e da Câmara Brasileira do Livro (CBL), a entidade que representa editores, livreiros, distribuidores e demais profissionais do setor. Você também pode ouvir o programa pelo Spotify, iTunes; Google Podcasts, Overcast e YouTube.

A empresa Neotrust Confi divulgou que as vendas de Ainda estou aqui (Alfaguara) dispararam após Fernanda Torres vencer o Globo de Ouro de Melhor Atriz na categoria dramática. De acordo com os dados da empresa, que acompanha as vendas feitas em e-commerces brasileiros, desde a premiação, a média diária de vendas do título cresceu 9,2 vezes, em comparação com a média dos quatro meses anteriores. O crescimento nas vendas se iniciou depois do dia 6 de janeiro, quando o Globo de Ouro, uma das maiores premiações do cinema e da TV mundial, deu a Fernanda Torres a honraria de Melhor Atriz Dramática. Só no estado de São Paulo, o incremento nas vendas foi de 49,4% entre as médias do período analisado em 2024 e as dos quatro dias após a conquista da atriz. O livro de Marcelo Rubens Paiva também vem figurando com destaque na lista Nielsen PublishNews, e o autor também teve outro título, Feliz ano velho (Alfaguara), retornando à lista de Mais Vendidos do PublishNews 42 anos após seu lançamento. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

No Painel das Letras, Walter Porto escreveu que a biografia de David Lynch, falecido na última quinta (16), voltará às livrarias no mês de fevereiro. O livro de memórias denominado Espaço para sonhar (BestSeller) dá detalhes sobre a trajetória do artista, como também fala mais sobre seu processo criativo. O livro foi lançado no Brasil em 2019 e estava atualmente fora de catálogo, podendo ser encontrado apenas em sebos ou em e-book. O cineasta ainda não teve a causa de sua morte revelada e, em 2022, recebeu o diagnóstico de enfisema pulmonar. A coluna também publicou um texto sobre o aniversário de 30 anos da editora Boitempo. O Correio 24 horas entrevistou a autora Elayne Baeta, autora de livros que falam sobre amor lésbico e que é sucesso de vendas. A escritora baiana vendeu 16 mil exemplares de Coisas óbvias sobre o amor (Galera) em apenas 48 horas de pré-venda. O Pensar, caderno do Estado de Minas , publicou uma lista de livros que se pode levar na bagagem da mala das férias. E foi lá também a publicação da reportagem com trechos de poemas do novo livro de Prisca Agustoni. A revista Veja produziu uma reportagem que fala sobre nova onda de livros que falam sobre famílias que tem como marca a utilização de tecnologias. O jornal Alma preta publicou uma resenha do livro Santo de casa (Record), de Stefano Volp. O livro tem como tema as relações e as dinâmicas familiares. A atriz e dramaturga Lígia Souto indicou no Nexo cinco livros de artistas para conhecer antes de o mundo acabar. O Splash Uol fez uma lista com dicas de livros escritos por autoras, com temas que vão de Maria Bonita até BDSM. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

No texto anterior, comentei sobre os resultados da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, que expôs em gráficos aquilo que os profissionais da área estão sentindo na pele nesses últimos anos: a situação está feia. “Mas como, se Fulano vendeu centenas de milhares de exemplares?”, perguntariam alguns. “Poxa, mas os grandes eventos estão lotados...”, celebram outros. “Uai, mas nunca houve tanta gente publicando”, cofiam a barba uns tantos. Tudo isso é verdade, pelo menos até certo ponto, e o problema é justamente o que vem depois do ponto. Esses três argumentos, ouvidos ad nauseam sempre que se debate sobre a situação da literatura no Brasil, não se sustentam muito diante de uma conjunção adversativa. Vejamos. Sim, temos alguns best-sellers brasileiros, felizmente. Mas... são poucos quando olhamos o todo. Nas listas de mais vendidos em literatura só dá texto oriundo da gringa. Nas vendas de livros em geral, a literatura é uma categoria que ainda fica atrás de livros religiosos e de autoajuda. No geral, escritores brasileiros ainda têm a sensação publicar como se estivessem lhe fazendo um favor – ou algo como sistema de cotas. Pois é, as bienais e flitecéteras estão lotadas. Contudo, essas mesmas pessoas que lotam pavilhões e praças meio que desaparecem rapidamente, para despertarem apenas na próxima edição. Ver 700 mil pessoas frequentando um evento pontualmente é lindo, mas ver essas mesmas multidões comprando livros regularmente é o milagre que o Brasil ainda espera. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta coluna.

A editora Girassol está em busca de um(a) analista de marketing e e-commerce para fazer parte da equipe e contribuir para o crescimento da marca no ambiente digital. É preciso ter graduação em Marketing, Comunicação, Administração ou áreas correlatas; experiência anterior em marketing digital, e-commerce e campanhas digitais; familiaridade com plataformas como WordPress, RD Station, Google Ads, Meta Ads; habilidades em organização e gestão de projetos; e bom entendimento de KPIs e métricas de desempenho. É desejável também ter experiência no setor editorial ou em empresas de médio a grande porte. As responsabilidades do cargo incluem o planejamento estratégico de marketing; gestão de e-commerce; gestão de Website; campanhas de Marketing Digital e Tradicional; gestão de projetos; organização de eventos; gestão de orçamento e fornecedores; comunicação interna; e desenvolvimento de equipe. Interessados devem encaminhar currículos com pretensão salarial para recursoshumanos@girassolbrasil.com.br até 30 de janeiro.

As inscrições para o 8º Prêmio Cepe Nacional de Literatura e o 5º Prêmio Cepe Nacional de Literatura Infantil e Infantojuvenil terminaram no dia 14 de janeiro. A instituição relatou um crescimento de 19,7% no número de inscrições, em relação ao último concurso, em 2022. Passaram de 1.454 para 1.740 obras registradas nas categorias Romance, Conto e Poesia (adulto), Infantil e Infantojuvenil. O estado de São Paulo lidera o número de participantes, com 402 originais, seguido de Pernambuco, com 207; do Rio de Janeiro, com 193; de Minas Gerais, com 181; e da Bahia, com 97 textos. O resultado será anunciado até 31 de julho de 2025 e o vencedor de cada categoria receberá um prêmio no valor de R$ 20 mil, além de ter a obra publicada pela Cepe Editora. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

Nesta segunda-feira (20), em Riade, capital da Arábia Saudita, os escritores Felipe Franco Munhoz e Nada Alturki celebrarão o lançamento do livro Guide to a fall – em edição da University of Iowa, com apoio do Bureau of Educational & Cultural Affairs at the U.S. Department of State. Guide to a fall foi escrito integralmente a quatro mãos e em inglês, enquanto os autores participavam da Fall Residency do International Writing Program, em Iowa City, nos EUA, entre setembro e novembro de 2024 – Alturki representando a Arábia Saudita; Franco Munhoz, o Brasil. O International Writing Program, fundado em 1967, é um dos programas de residência literária mais respeitados do mundo – já tendo recebido os vencedores do Prêmio Nobel Han Kang, Orhan Pamuk e Mo Yan; do Brasil, participaram João Ubaldo Ribeiro, Sérgio Sant’Anna e Milton Hatoum, dentre outros. Nascendo com a chancela de autores como Tabish Khair, Chris Tse e Pervin Saket, Guide to a fall é um livro fragmentado e bastante visual: nas páginas pares, à esquerda, uma espécie de mapa por escrito de Iowa City vai sendo formado – sempre com uma localidade em destaque; ao passo que nas páginas ímpares, à direita, alguma situação acontece no lugar destacado. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

De 28 a 30 de janeiro e 3 a 6 de fevereiro, a Universidade do Livro inicia uma edição atualizada do curso on-line Marketing 360 graus para o mercado editorial 2.0: da produção do livro ao TikTok, que traz uma abordagem completa sobre o "novo" mercado editorial. Ministrado por Bruno Zolotar, profissional com mais de 30 anos de experiência em marketing, sendo 18 deles no mercado editorial, que atuou em mais de 5 mil lançamentos e com mais de 500 títulos nas listas dos mais vendidos, o curso apresenta uma ampla visão do mercado brasileiro e das múltiplas estratégias que fazem a diferença na venda de livros. Nesse mercado, o marketing é indispensável. Em meio a centenas de títulos lançados diariamente, é preciso descobrir como destacar o seu livro. Pensando nisso, o curso abrange desde a edição, com um olhar no leitor, até a divulgação através de influenciadores, passando por precificação, distribuição e planejamento de comunicação. Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta nota.

Os livros que conquistaram o público em 2024 têm lugar garantido na estante virtual da BibliON, a Biblioteca Digital Gratuita de São Paulo. Com mais de 521 mil empréstimos no ano de 2024, o equipamento da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, gerido pela SP Leituras, tem como meta democratizar o acesso à leitura de forma online e gratuita. Para utilizar o serviço gratuito de empréstimos de livros, basta que os interessados acessem o site ou baixem o aplicativo BibliON, disponível no Google Play e na Apple Store e realizem um breve cadastro. Clique no Leia mais para ver a lista na íntegra.

Adam Silvera, escritor estadunidense criador da série Central da Morte — Os dois morrem no final e O primeiro a morrer no final —, lançará novo livro do universo no dia 6 de maio nos EUA e no Brasil. As duas primeiras obras são best-sellers que já somam mais de 230 mil exemplares vendidos no país, segundo apuração da Intrínseca. Além disso, ambas já figuraram na lista de mais vendidos do PublishNews. Diferente das narrativas anteriores, em The survivor wants to die at the end — ainda sem título em português — o romance entre os dois protagonistas não ocorrerá em apenas 24 horas. A história se passará alguns anos após os acontecimentos de Os dois morrem no final e contará com personagens secundários já conhecidos: Alano, filho do criador da Central da Morte — sistema que consegue prever o dia do falecimento das pessoas —, vai conhecer Paz, vizinho de um dos protagonistas de O primeiro a morrer no final. Neste novo enredo, Paz tenta sobreviver com as dores do passado, principalmente com as consequências do relacionamento conturbado que tinha com o pai — mostrado no livro anterior. Seu maior desejo é receber a temida ligação da Central da Morte, informando a chegada de seu Dia Final. Mas, ao conhecer Alano, o garoto percebe que a vida pode ser diferente. The survivor wants to die at the end abordará temas importantes, como saúde mental e traumas, com a sensibilidade característica de Adam Silvera. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

Para celebrar o retorno do Oasis e o anúncio de shows no Brasil, a editora Belas Letras irá lançar na próxima quarta-feira, 22 de janeiro, uma nova versão da biografia da banda. Voando alto – as aventuras do Oasis (Belas Letras, 512 pp, R$ 169,90 – Trad.: Paulo Alves), escrita por Paolo Hewitt, conta a história de um dos maiores nomes do movimento britpop, desde sua formação e início de carreira, marcado por shows vazios e o abuso de drogas, sua rixa com o Blur, outro expoente de destaque dentro do cenário britpop, a polêmica relação entre os irmãos Gallaghers e o sucesso estrondoso da banda, marcado por shows emblemáticos. A biografia retorna ao catálogo da editora em dois formatos: uma edição com acabamento em capa dura e itens exclusivos com marcadores de páginas personalizados, mini-quadros (sem moldura) 15 x 15cm, paper toys para montar: Paper Liam e Paper Noel em edição capa dura e outra edição em capa comum. A obra mostra os bastidores do Oasis, revelando momentos marcantes de sua trajetória desde o seu complicado início, quando o Oasis fez uma desastrosa apresentação na faculdade politécnica de Dartford, onde abusaram do uso de cocaína, speed e ecstasy, resultando em Noel frito de drogas, Bonehead tocando com três cigarros na boca, Guigsy caindo do palco e McCarroll tocando com a bateria quase desmontando; ou quando Liam Gallagher fez sua primeira contribuição relevante para o Oasis, mudando o nome da banda de Rain para Oasis, ao observar um pôster do Inspiral Carpets, onde uma das datas da turnê passaria por Oasis Leisure Centre. A rixa com o Blur, outro nome de destaque no cenário britpop, também é explorada no livro. Paolo conta sobre o encontro de Liam e Noel com Graham Coxon, guitarrista do Blur, no pub Good Mixer. Os irmãos Gallaghers insultaram as roupas e a banda do guitarrista, que reclamou com o proprietário do bar, causando a expulsão e banimento dos irmãos daquele pub. A relação conturbada dos irmãos Gallagher também é explorada no livro.

Antônio Abujamra: rigor e caos (Edições Sesc, 328 pp, R$ 98) trata-se de uma celebração da vida e da carreira de Antônio Abujamra. Marcia Abujamra é a organizadora do volume, que traz um compilado de textos, depoimentos e inúmeras fotos que dão conta da trajetória artística de ABU. Antonio Fagundes, Zé Celso e Vera Holtz estão entre os que prestaram depoimentos sobre o artista para o livro, e estudiosos como André Dias, Paula Sandroni e Tania Brandão colaboraram com textos em profundidade sobre diferentes momentos de sua carreira. O livro é ilustrado com fotos e imagens, além de apresentar textos de pesquisadores como André Dias, Antonio Herculano, Edélcio Mostaço, João Fonseca, Mauro Alencar, Paula Sandroni, Sérgio de Carvalho e Sara Mello Neiva (em texto conjunto), e Tania Brandão. Traz também depoimentos e homenagens escritas por artistas como Antonio Fagundes, Antunes Filho (1929-2019), Cláudia Abreu, Felipe Hirsch, João Carlos Martins, Silvio de Abreu, Vera Holtz e Zé Celso Martinez Corrêa (1937-2023).

Ao saltar do trem, um grupo de judeus é direcionado a dois caminhos: à esquerda, aqueles julgados sem serventia, imprestáveis para o trabalho forçado, que seriam executados em menos de uma hora; à direita, os que seriam encarcerados e escravizados, cujos corpos seriam destituídos de qualquer tipo de humanidade ― mas que seguiriam vivos. József Debreczeni foi um dos que tiveram “sorte”. Passou 12 meses atrozes de servidão em uma série de campos de concentração, terminando no Crematório Frio, como era chamado o hospital de Dörnhau, onde os prisioneiros fracos demais para trabalhar eram deixados para morrer. Publicado originalmente em húngaro em 1950, O crematório frio (Companhia das Letras, 256 pp, R$ 89,90 – Trad.: Zsuzanna Spiry) nunca fora traduzido devido às hostilidades da Guerra Fria e do antissemitismo. Passaram-se mais de sete décadas até este livro ser vertido em 15 idiomas, finalmente inserindo-o no rol das grandes obras da literatura sobre o Holocausto. Debreczeni obriga o leitor a imaginar seres humanos em circunstâncias impossíveis de compreender intelectualmente, revelando-nos uma sociedade assombrosa. Como ressalta o posfácio de Michel Laub à edição brasileira, este relato é um registro histórico ― mas que, em tempos sombrios de extremismo político, faz também as vezes de uma súplica: que o passado não volte a se repetir.

"Tudo nele era revolta": dessa maneira o poeta francês Rimbaud é definido por Thomas Bernhard no texto que abre a coletânea Na pista da verdade (Todavia, 344 pp, R$ 119,90 – Trad.: Sergio Tellaroli), escrito em 1954, quando Bernhard tinha apenas 23 anos. Tais palavras tão categóricas podem muito bem se aplicar à carreira que o autor austríaco desenvolveu nas décadas seguintes. Afeito a polêmicas e controvérsias, Bernhard escreveu uma sequência de peças de teatro que atacavam as cidades austríacas onde eram encenadas, assim como seus habitantes, muitas vezes sem poupar os próprios festivais de dramaturgia que as contratavam. Nesta coletânea, o leitor pode se divertir com a chegada inesperada do autor à redação do jornal de Augsburgo, onde protestavam contra sua peça, quase como um happening. Mais importante que isso, pode matizar o estilo de Bernhard através de suas entrevistas e compreender que, por trás de tanta revolta, há humor e até mesmo ternura. Esses vislumbres são vistos em momentos mais pessoais, quando ele revela, por exemplo, o carinho que tinha pelo avô, o escritor Johannes Freumbichler, que tanto influenciou sua trajetória. Na pista da verdade cobre quatro décadas de discursos furiosos, comentários irônicos e entrevistas intrigantes, partindo dos primeiros livros de poesia do autor e seu romance de estreia, até seus últimos dias, em 1989.

Pela primeira vez, Isabel Fillardis abre as portas de sua alma e divide com o leitor suas vivências e memórias, suas reflexões sobre machismo, etarismo, empoderamento feminino preto, espiritualidade, amor, maternidade e racismo. Trata-se de uma conversa tocante e sincera, como se o leitor estivesse em sua sala de estar. A cada capítulo de Muito prazer, Isabel: Cristina & Fillardis (Ubook, 280 pp, R$ 89,90) é possível encontrar não apenas a artista admirada, mas também, uma mulher resiliente, sensível e repleta de sabedoria. A atriz nos traz sua perspectiva sobre as relações afetivas, sobre o ofício de artista no Brasil, sobre a maternidade sem romantismo, e mostra a importância de se reinventar a cada momento desafiador, tanto na carreira quanto na vida pessoal. O leitor acompanhará seu renascimento, após a descoberta de uma doença autoimune, um câncer e uma gravidez de alto risco. Muito prazer, Isabel: Cristina & Fillardis é como um diário, repleto de emoções, risos, música, teatro, cinema, amores, dores, cores, poesia, sonhos e fé. Um bravo primeiro ato de uma artista que abriu portas, descobriu novos caminhos e transformou-se, trazendo à tona sua real essência.