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PublishNews, Guilherme Sobota, 15/10/2024
A chamada Lei Cortez foi aprovada na Comissão de Educação do Senado Federal nesta terça-feira (15). Como a aprovação foi de um substitutivo, o projeto ainda deverá passar por nova votação na Comissão, em turno suplementar, antes de seguir para a Câmara. O substitutivo – ou seja, uma nova redação para o projeto – precisou ser apresentado por conta de emendas inseridas nas últimas semanas. Uma delas foi retirada pelo autor, o senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS), após negociações. Outra, porém, apresentada pela senadora Damares Alves (Republicanos-DF), se manteve para a votação. O relatório da senadora Teresa Leitão (PT-PE) previu a aprovação do projeto sem essas emendas. Os senadores também celebraram o fato da aprovação no dia 15 de outubro, dia do professor. "Quero saudar o projeto de Lei apresentado em 2015 com cinco pontos", disse a senadora Teresa Leitão, que participou da reunião de maneira remota. "Promover acesso aos livros e à bibliodiversidade, em condições de coexistência saudável; apoio ao setor livreiro como equipamento cultural que merece ser fortalecido; garantir competição e sustentabilidade das livrarias brasileiras; aumentar a diversidade e disponibilidade de publicações; e trazer para o país a experiência bem sucedida no tocante a este item em outros países". Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 15/10/2024
Entre os dias 16 e 20 de outubro, a 76ª edição da Feira do Livro de Frankfurt reunirá uma delegação de 28 empresas brasileiras participantes do Brazilian Publishers (BP) — uma parceria entre a Câmara Brasileira do Livro (CBL), a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) e o Ministério das Relações Exteriores (MRE). Além das empresas do projeto, outras dez editoras estarão na feira por meio do programa CreativeSP, da Secretaria de Cultura, Economia e Indústria Criativas de São Paulo e da InvestSP. A participação brasileira em Frankfurt terá a participação das seguintes editoras: Biblioteca do Exército - BIBLIEx, Ciranda Cultural, Bom Bom Books & CEDIC International, The Ruth Rocha Project, UNESP, Faro Editorial, Global Editora, Globo Editora, Editora do Brasil, Todolivro, Aboio, UNICAMP Press, Supersônica Livros, Devir, Aleph, Grupo Online Editora, Mil Caramiolas, IndieVisível Press, Jaguatirica, Callis, VR Editora, Editora Eureka Infantil, Editora SENAC São Paulo, Grupo Editorial Alta Books, Telos Editora, Pergunta Fixar Editora, Girassol e EDUSP. Além dos representantes das editoras, a comitiva contará com a presença de Sevani Matos, presidente da CBL, e Fernanda Gomes Garcia, diretora executiva da entidade. Os vice-presidentes Diego Drumond e Hubert Alquéres, curador do Prêmio Jabuti, também estarão presentes. A equipe será complementada por Rayanna Pereira, coordenadora de relações internacionais, e Ana Claudia Cleto Paiva, analista de relações internacionais. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.
PublishNews, Talita Facchini, 15/10/2024
Na manhã desta terça (15), a Feira do Livro de Frankfurt abriu oficialmente para jornalistas em uma sessão que contou com a participação da autora turca Elif Shafak. Em um discurso aplaudido por minutos e elogiado logo em seguida por Juergen Boos, presidente da Feira, Shafak falou sobre os desafios do nosso tempo, do papel dos escritores e da importância da literatura. “É um tempo estranho para estar vivo. Um tempo estranho para ser escritor”, disse. “Hoje vivemos em um mundo em que temos muita informação, mas pouco conhecimento e ainda menos sabedoria. E acho que precisamos mudar essa proporção”, provocou. “Não temos tempo para processar, não temos tempo para absorver e não temos tempo para sentir o que vemos. A hiperinformação nos dá a ilusão de conhecimento. A verdade é que esquecemos de dizer que ‘não sabemos’. Qual foi a última vez que você disse ‘eu não sei’?”, questionou. Segundo Shafak, admitir que não sabemos das coisas foi o start para a filosofia e outras artes e que é necessário desacelerar e se informar. Para isso, precisamos dos livros. “Para o conhecimento, precisamos de empatia, precisamos de literatura. Quando escrevemos literatura, nos conectamos a algo que é maior do que nós”. Já as falas de Karin Schmidt-Friderichs, presidente da associação de editores e livreiros alemães, e de Juergen Boos, presente da Feira, enfatizaram o papel democrático e diverso do evento e sobre os novos espaços da programação, principalmente o dedicado ao gênero new adult. “Há muitos jovens leitores aparecendo por aí. A leitura está crescendo, não é um fenômeno mais. Aproximá-los da literatura contemporânea e outras áreas só tem a nos ajudar”, disse Boos. Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta nota.
PublishNews, Henrique Rodrigues, 15/10/2024
Parece que foi ontem. E foi mesmo, considerando que escrevo dia 14 de outubro. Mas me refiro à primeira edição da aventura literária em Paraty. A cada ano, é impossível não trazer de volta as inúmeras lembranças dessas mais de duas décadas. São muitas histórias contadas, ouvidas e protagonizadas sobre aquele chão de pé-de-moleque. Participei de sete mesas da programação, falando de assuntos os mais variados, sempre com um bom público e, felizmente, bons parceiros de mesa, entre novos conhecidos e camaradas de longa data. Emendei mesas, quase estando em duas ao mesmo tempo – ou, como se dizia, “acendendo um cigarro no outro”. Essas discussões também me fizeram refletir bastante sobre diversos aspectos da vida literária brasileira hoje. Logo na primeira mesa, antes da abertura oficial, participei da ótima programação da Casa PublishNews, tratando dos desafios de eventos literários. Senti que a casa estar cheia logo de cara parecia um presságio favorável para toda a Flip. E foi mesmo. Pode parecer estranho afirmar isso, mas é minha conclusão de muitos anos, inclusive como disse na coluna passada: os eventos literários, sozinhos, não estimulam o consumo regular de livros. Daí termos grandes feiras lotadas convivendo com números tão mixurucas de vendas e resultados sofríveis de avaliações do desempenho de leitura. Em leitura não adianta só o churrasco dos eventos: precisamos, sobretudo, do feijão com arroz cotidiano. Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta coluna.
PublishNews, Redação, 15/10/2024
A Liber, considerado o maior evento editorial do livro espanhol, encerrou sua 42ª edição no recinto Gran Via da Fira Barcelona, no início deste mês, confirmando sua importância como plataforma comercial eficaz para a exportação de livros espanhóis – a organização estima que o evento vai gerar um terço das vendas externas anuais no país. Esse número é resultado da intensa atividade nos estandes e das mais de 5,2 mil reuniões de negócios realizadas com compradores internacionais através dos programas de internacionalização, com o objetivo de fechar negócios de compra na feira. Além de abrir mercados estrangeiros para os livros, a Liber também foi um importante ponto de encontro para profissionais ligados à principal indústria cultural da Espanha. A feira, que contou com a participação de mais de 250 editoras de 13 países, permitiu que os profissionais entrassem em contato com seus fornecedores ou clientes, conhecessem catálogos e novas publicações, bem como produtos e serviços relacionados à produção, comercialização e distribuição de livros. Estima-se que mais de 6,5 mil pessoas visitaram a Liber. O presidente da FGEE e do comitê organizador da Liber, Daniel Fernández, comemorou o sucesso desta edição em um momento positivo para o setor de livros: "A Liber voltou a ser o grande ponto de encontro do setor editorial espanhol. As negociações e os acordos firmados nesses dias com compradores de todo o mundo terão um impacto muito positivo nos números do comércio exterior da nossa indústria. Além disso, pudemos debater os temas que preocupam o setor." Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 15/10/2024
Patrimônio Cultural de natureza imaterial do Estado do Rio de Janeiro, a Festa Literária das Periferias (Flup) chega a sua 14ª edição em 11 de novembro. Neste ano, ocupará um dos espaços mais emblemáticos da capital carioca, o Circo Voador (Rua dos Arcos, s/n, Lapa – Rio de Janeiro / RJ), com debates, oficinas formativas, apresentações musicais, saraus, lançamentos com participação de grandes editoras, entre outras performances. Nomes da literatura nacional e internacional, entre elas Conceição e Bernardine Evaristo, personalidades ligadas às artes e à academia vão se reunir para refletir, discutir e celebrar a produção artística e intelectual de mulheres negras. A 14ª edição da Flup homenageia a historiadora, poeta e cineasta Beatriz Nascimento, intelectual brasileira que aliou militância política antirracista a pesquisa acadêmica, tendo sido um dos expoentes do feminismo negro. A autora conceituou o quilombo como símbolo de estratégia e inteligência de sobrevivência por meio da agregação e luta em comunidade. Na Festa Literária das Periferias, o conceito de quilombo concebido por Beatriz Nascimento se refletirá na programação, assim como questões relacionadas às periferias globais em conexão com os movimentos de resistência. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 15/10/2024
Para promover a cultura afro-brasileira e dar visibilidade à obra de autoras e autores negros, a 70ª Feira do Livro de Porto Alegre contará, pela primeira vez, com uma curadoria dedicada à Literatura Negra. A coordenação será da escritora e musicista Lilian Rocha, que promete um olhar atento e diversificado, abrangendo desde os escritores mais renomados até aqueles que ainda não tiveram a oportunidade de se apresentar em um evento de tamanha relevância. “Teremos a presença histórica do poeta Cuti, criador do conceito ‘literatura negro-brasileira’ e o olhar periférico de Lilia Guerra, finalista do Prêmio São Paulo, ambos importantíssimos. É necessário naturalizar essa presença, não como algo extraordinário, mas como reconhecimento dessas trajetórias literárias que contribuem há muito tempo em nosso país”, destaca a curadora. Além das atividades no campo literário, a programação trará expressões artísticas através de saraus poéticos e apresentações musicais, mostrando a diversidade e a potência da cultura afro-brasileira. A 70ª Feira do Livro de Porto Alegre ocorre de 1º a 20 de novembro, na Praça da Alfândega. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 15/10/2024
A Netflix levou à 22ª Festa Literária Internacional de Paraty, na programação da Flip+, a mesa “Do Livro às Telas: Cem Anos de Solidão”, abordando a desafiadora jornada de adaptar para o audiovisual a obra que marcou gerações. O encontro contou com as roteiristas Natalia Santa e Camila Brugés, além de Francisco Ramos, vice-presidente de Conteúdo da Netflix na América Latina, em uma conversa que ofereceu ao público uma visão sobre o processo criativo e as complexidades de levar o universo literário de Gabriel García Márquez às telas. O papo foi mediado por Alejandro Chacoff, editor de literatura da revista piauí. As roteiristas compartilharam o que as inspirou a se envolver nesse projeto ambicioso, revelando os desafios e nuances de adaptar Cem anos de solidão – a obra de García Márquez é publicada no Brasil pela Record. "É um imenso desafio dar vida a personagens que habitam o imaginário de tantas pessoas. Nossa missão foi honrar a riqueza da obra, sem perder de vista sua profundidade e magia," comentou Natalia Santa. "A série precisava capturar as emoções que o livro desperta, sem esquecer que estamos lidando com uma linguagem diferente. O desafio foi equilibrar a fidelidade à obra original com a criação de uma experiência visual impactante," disse Camila Brugés, destacando a responsabilidade de adaptar o romance. “A grande vantagem é que sempre que tínhamos qualquer dúvida e precisávamos reencontrar os caminhos, bastava voltar ao livro e todas as respostas estavam lá”, acrescentou. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
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“Um texto de Shakespeare em papel-jornal ou papel cuchê é um texto de Shakespeare. É aquilo. Está além do seu suporte.”
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Novena e festa da Padroeira do Brasil - 2024
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Cientista do marketing digital: Edição revista e ampliada
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Princípios milenares
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Hoje é um bom dia para viver milagres
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Vendas: ciência ou intuição?
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Café com Deus Pai 2025
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As 48 leis do poder (capa dura)
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PublishNews, Redação, 15/10/2024
Este livro-reportagem de tirar o fôlego recompõe cada passo do polêmico processo de aquisição do Twitter. A investigação rigorosa presente em Limite de caracteres (Todavia, 488 pp, R$ 109,90 - Trad.: Mariana Delfini, Christian Schwartz, Bruno Mattos e Marcela Lanius) traz os detalhes de uma negociação inaudita no mundo das mídias e apresenta um retrato aterrador de Elon Musk, homem controverso, inconstante e sem limites para satisfazer seus desejos. Com valiosas fontes internas e externas, documentos inéditos e horas de entrevistas, os autores nos levam a acompanhar de perto o caos que se instalou quando o bilionário assumiu a empresa com sanha revolucionária, na companhia de advogados, investidores e banqueiros impiedosos. O resultado é o que temos visto nas manchetes de jornais e no tumulto das redes. Os autores Kate Conger e Ryan Mac são repórteres de tecnologia no New York Times, responsáveis pela cobertura de temas como o uso de inteligência artificial em armas autônomas e grandes reportagens sobre o setor.
PublishNews, Redação, 15/10/2024
Thalia Verkade amava seu 4x4 Lada Niva em que viajava nos finais de semana pelos arredores de Moscou e para um giro pela Rússia ao final de seu contrato como correspondente no país. Mas o Niva não atendia aos padrões de emissão de poluentes da União Europeia, o que obrigou a jornalista a vender o carro ao voltar para a Holanda. Achava, então, que era a hora de ter um carro elétrico, silencioso e não poluente. Foi quando começou a se dar conta da loucura e violência do trânsito e percebeu o contraste com a mobilidade das bicicletas que já eram objeto de políticas oficiais de implementação no país. Bicicletas lhe apareceram como solução. Decidiu que investigaria e escreveria sobre a questão da mobilidade nas cidades holandesas. A partir dessa preocupação, sua busca a levou a Marco te Brömmelstroet, o “Professor de Ciclismo”, como ele assina na rede social X. Nascia aí uma poderosa parceria, cheia de debates, insights e desenvolvimento de ideias que resultou neste livro, Movimento: Como reconquistar nossas ruas e transformar nossas vidas (Perspectiva, 248 pp, R$ 74,90 – Trad.: Sonia Nussenzweig Hotimsky), que acabaria por ganhar o prêmio de melhor livro jornalístico de 2021 na Holanda.
PublishNews, Redação, 15/10/2024
O livro Arábia: caminhos da escrita de um filme (Editora Javali, 256 pp, R$ 50), dos diretores e roteiristas mineiros Affonso Uchôa e João Dumans, vai além da compilação do roteiro e explora o processo criativo por trás do premiado longa Arábia (2017). O livro evidencia as diferentes vidas que o filme viveu ao longo de seus seis anos de produção. É uma obra que oferece uma rara perspectiva sobre o processo de escrita para o cinema, destacando as múltiplas influências e experiências que moldaram o filme. Diferente das tradicionais publicações sobre roteiros cinematográficos, o livro se distingue ao apresentar desde as primeiras ideias dos roteiristas e diretores até as transformações ocorridas durante as filmagens. De acordo com os autores, “Mais do que a história do filme formatada segundo certas convenções, o que apresentamos aqui são os caminhos e descaminhos da escrita de Arábia, as diferentes fontes que nos ajudaram a imaginar o universo do filme, do qual o roteiro em si é só um dos elementos”.
PublishNews, Redação, 15/10/2024
Com reconhecida trajetória profissional na imprensa, universidade e curadoria de salas de cinema, o crítico de cinema Luiz Joaquim selecionou dezenas de textos para ilustrar, em um livro, os seus 25 anos de crítica de filmes. Mas havia pedras, diga-se valiosas, no meio do caminho para se chegar ao número de carga simbólica. Era preciso escolher 75 textos entre os mais de três mil assinados por ele. O resultado está em Vinte e cinco: escritos de cinema (1997-2022) (Cepe Editora, 356 pp, R$ 60). Os textos do livro estão organizados em três perspectivas. Cada uma, um capítulo. O primeiro capítulo, "Do meu lugar", reúne 25 análises sobre produções pernambucanas. No segundo, "Do nosso lugar", o autor traz 25 críticas relacionadas a filmes brasileiros, enquanto no terceiro, "Do lugar de todos", 25 analisam trabalhos estrangeiros. “Quando imaginei o livro pensei que seria interessante selecionar um texto para cada um dos anos vividos no período que corresponde aos primeiros 25 anos de minha carreira no segmento da crítica cinematográfica”, explicou Luiz.
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