Seja você um autor em busca de polimento final para seu manuscrito, uma editora que deseja expandir sua presença global com traduções confiáveis ou quem procura roteiros cativantes na linguagem de quadrinhos, estamos aqui para ajudar
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A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
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PublishNews, Guilherme Sobota, 27/08/2024
Os números da Pesquisa Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro (ano base 2023) – divulgados em maio – mostram uma tentativa das editoras de recuperarem os preços e o valor do livro, historicamente encolhidos. Essa é uma das conclusões do artigo "Os Fatores de Transformação do Mercado Editorial Brasileiro", elaborado por Nielsen BookData, Sindicato Nacional de Editores de Livros (SNEL) e Câmara Brasileira do Livro (CBL) e divulgado agora com exclusividade no PublishNews. A procura por opções e modelos de negócio digitais também é crescente. "A busca pela recuperação do mercado editorial faz parte de uma estratégia mais ampla, na qual os agentes do setor visam reposicionar o segmento e mudar a percepção dos consumidores sobre o valor do livro", afirma o relatório. As transformações no mercado editorial brasileiro, que registra perdas e retrações há anos, são profundamente afetadas pelas novas formas de comercialização e de comportamento dos consumidores – fenômenos que não se limitam ao setor do livro nem ao contexto brasileiro. O artigo retoma o complexo cenário do setor desde 2015: crise econômica, diminuição da capacidade de compra da população, fechamentos das principais redes de livrarias do país e pandemia. Mesmo conhecidos, os números não deixam de ser espantosos: em 18 anos, o faturamento das editoras com vendas ao mercado privado caiu 43%. Em número de exemplares, a queda foi de 39% em 12 anos (de 2011, pico das vendas, a 2023). Foram 284 milhões de cópias vendidas em 2011; 172 milhões em 2023. O paper analisa três fatores que influenciam nessa situação. Clique no Leia mais para ler a matéria na íntegra.
PublishNews, Redação, 27/08/2024
Depois da segunda edição em 2023, que recompensou Uma temporada no Congo (Temporal), de Aimé Césaire, e traduzido pelo trio João Vicente, Juliana Estanislau de Ataíde Mantovani e Maria da Glória Magalhães dos Reis, a Embaixada da França no Brasil, por meio do seu Escritório do Livro e do Debate de Ideias, se prepara para mais uma cerimônia de premiação. Esta terceira edição do prêmio recompensa a melhor tradução de livros escritos originalmente em francês, traduzidos para o português do Brasil, e publicados aqui entre 1˚ de maio de 2023 e 30 de abril de 2024. Entre ficção e não-ficção, 51 títulos foram inscritos pelas editoras brasileiras este ano. O tradutor selecionado pelo júri ganhará uma viagem de passeio e encontros profissionais na França. E terá a oportunidade de encontrar com seus pares e discutir sobre o trabalho da tradução e das editoras na França. O livro vencedor será revelado em evento no dia 30 de agosto de 2024, na Biblioteca Nacional (Av. Rio Branco, 219 – Rio de Janeiro / RJ). Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 27/08/2024
Dois projetos chegam ao mercado pela Ciranda Cultural na 27ª Bienal Internacional do Livro, em São Paulo. O selo Mood, coordenado por Samara Buchweitz, e o Trend, coordenado pela pernambucana Nayra Ribeiro, vêm somar às três principais linhas editoriais do grupo: Ciranda Cultural, Principis e Ciranda na Escola. O objetivo é dialogar especificamente com o público jovem e com influenciadores dispostos a contar suas histórias. A Bienal do Livro ocorre de 6 a 15 de setembro, no Distrito Anhembi (Rua Olavo Fontoura, 1.209 - São Paulo / SP). O selo Mood, criado e coordenado por Samara Buchweitz, autora da casa do livro Coisas que guardei pra mim, um dos mais vendidos da editora, é centrado no nicho editorial young adult, para geração de leitores e autores jovens que buscam em estilos variados e tramas diversas ligação entre ler e encontrar a própria identidade, descobrir o outro e descobrir-se, entender as provações e desafios dessas etapas da vida. Já o selo Trend, coordenando por Nayra Ribeiro, vai abarcar publicações dos criadores de conteúdo digitais ou influenciadores que têm o desejo de lançar um título impresso contando suas trajetórias de desenvolvimento pessoal. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 27/08/2024
Pela primeira vez, a Catapulta Editores estará presente na Bienal do Livro de São Paulo (6 a 15 de setembro). Com um estande de cerca de 100m², a editora lançará o seu primeiro livro com um autor brasileiro, intitulado Não somos todos iguais, de Simão de Miranda. Na obra, o leitor conhece Gema, uma ema de pernas tortas, e Percival, um alegre pica-pau com um bico curto, que compartilham uma amizade inseparável. Ambos têm vergonha de suas características que consideram imperfeições. No entanto, tudo muda quando eles cruzam com o sábio Senhor Rapino, o carcará. No encontro com Rapino, os dois aprendem que a diferença não é um defeito, mas uma qualidade particular. “A principal mensagem do livro é que todos têm algo especial para oferecer e que a diversidade é motivo de celebração, não de vergonha, trazendo importantes lições de respeito, amizade e autoaceitação em um cenário encantado”, comenta Simão de Miranda, autor e professor que já escreveu mais de 80 livros. Além do lançamento do livro, o autor realizará uma sessão de autógrafos no estande da Catapulta, em 8 de setembro, às 18h, e também participará com uma palestra sobre "A magia do livro e da leitura" no Espaço Infâncias da Bienal, também no dia 8, às 17h. Com foco na literatura infantil, a Catapulta Editores, unida a Distribuidora Librum e dos selos Auzou e YoYo Books, fará outras novidades para o evento, como novos lançamentos da coleção Gente pequena, grandes sonhos, da coleção Gaturro e de novos títulos da coleção de livros com a Lego. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.
PublishNews, Redação, 27/08/2024
Pelo segundo ano consecutivo, a Telos Editora estará na Bienal Internacional do Livro de São Paulo, que será realizada de 6 a 15 de setembro de 2024, no Distrito Anhembi (Rua Olavo Fontoura, 1.209 - São Paulo / SP), e espera receber mais de 600 mil visitantes. A Telos vai apresentar no evento seus títulos de literatura infantil e juvenil, com diversidade de temas, autores, ilustradores com o objetivo de proporcionar uma experiência leitora. Para o público infantil, das crianças de dois a nove anos, uma opção da editora para a Bienal é a coleção da vaquinha Mimosa. Na sinopse, Mimosa mora na fazenda, mas vai para a cidade todos os dias para ajudar o carteiro a separar e entregar as correspondências. Conhece todos os habitantes da cidade e é amada por todos. Porém, também é um pouco propensa a acidentes. Ela sempre parece estar em apuros, seja por causa de sua imaginação ou de algo real. Entretanto, Mimosa é uma solucionadora de problemas e tudo sempre dá certo em suas peraltices. Disponível em português (Mimosa), inglês (Bessie) e alemão (Lieselotte), acaba de chegar mais dois volumes desta saga: Mimosa está mal-humorada e Mimosa na neve, do autor Alexander Steffensmeier. Ao todo são 14 volumes. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 27/08/2024
A Aigo Livros – livraria de bairro com curadoria especialmente dedicada às linguagens e literaturas diaspóricas no Bom Retiro – está à procura de livreira/o/e. É preciso conhecer o funcionamento de uma livraria; ter experiência prévia e domínio suficiente de tecnologia para lidar com ERP, Excel e programas de busca de acervo, sistemas de pagamento e cobrança (maquininha de cartões e PDV). As funções do cargo incluem cuidar do atendimento aos clientes da livraria, dando recomendações do acervo e apoiando nas vendas; gestão de atendimento/vendas por WhatsApp; abertura e fechamento da loja e do caixa (com controle de sangria de caixa e depósito dos valores excedentes); gestão do ERP (Horus) contratado para execução dos processos do dia a dia e gestão da livraria; gestão de entradas de NFs (encomendas, entregas e recebimentos realizados na loja); e zelar pela manutenção do espaço físico da loja (manter organização do espaço e das estantes e exposições dos livros e produtos). Interessados devem encaminhar currículos para paulina@aigolivros.com.br até 15 de setembro.
PublishNews, Redação, 27/08/2024
O 3º Prêmio Flipoços para Escritores Independentes vai ocorrer pelo segundo ano em parceria com a Renovagraf. O prêmio tem como objetivo descobrir novos talentos para a escrita na categoria Romance. O edital foi apresentado em agosto, em uma live no Programa [com]jecturas, no canal do YouTube do Festival Literário Internacional de Poços de Caldas. As inscrições ficam abertas entre os dias 1˚ de setembro e 20 de dezembro. O resultado dos vencedores do 3º Prêmio Flipoços para Escritores Independentes será anunciado no dia 4 de abril de 2025. A Vila Literária do Flipoços 20 anos + Feira do Livro do Sul de Minas ocorre entre 26 de abril e 4 de maio de 2025, no Parque José Affonso Junqueira (centro histórico de Poços de Caldas). Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 27/08/2024
Falta apenas uma semana para o início do Festival Caju de Leitores na Oca Tururim, na Aldeia Xandó, em Caraíva (Porto Seguro / BA). Nesta terceira edição, o evento, que acontecerá nos dias 3 e 4 de setembro, terá a presença de 21 convidados, entre personalidades locais e de outras regiões do Brasil. A primeira autora indígena a chegar será Lucia Tucuju, que participará de uma formação em Literatura Indígena em 31 de agosto, no Centro de Cultura de Porto Seguro, em parceria com o Caju de Leitores e a Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB). Lucia é atriz, poetisa e contadora de histórias de Macapá, e faz parte de um trio de contadoras de histórias. Ao lado dela, Auritha Tabajara e Aline Kayapó irão animar as manhãs do Festival. A partir das 8h, a Oca Tururim abrirá suas portas para receber o público, com a cerimônia de Awê e oração tradicionais do povo Pataxó conduzida pelo Centro Cultural da Aldeia Xandó marcando o início das atividades às 9h. Ainda no dia 3 de setembro, o desenhista e tatuador Tucunã Pataxó irá conduzir uma oficina de pintura corporal, compartilhando seus conhecimentos sobre os grafismos indígenas. A novidade deste ano será a participação mais ativa dos alunos da Escola Indígena Pataxó Xandó, sob a direção de Nargela Carvalho, co-anfitriã do evento ao lado do escritor Sairi Pataxó. Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta nota.
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“Busco dizer o que for de modo sucinto e inesperado, para que surpreenda o leitor.”
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É assim que acaba
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Novena e festa da Padroeira do Brasil - 2024
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É assim que começa
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Marketing ideológico
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A filha dos rios
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A fórmula de milhões
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É assim que acaba (Edição de colecionador)
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Café com Deus pai - 2024
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9.
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É assim que começa (Edição de colecionador)
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10.
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Marvin Grinn e a gaiola dourada
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PublishNews, Redação, 27/08/2024
A Casa Guilherme de Almeida traz uma programação em torno da temática Olhar estrangeiro, debatendo as diferentes representações de Brasil que circularam na Europa durante a colonização. O tema também norteia a 13ª edição do Transfusão, encontro anual realizado pelo museu que neste ano começa em 31 de agosto. O 13º Transfusão traz as narrativas de estrangeiros sobre viagens ao Brasil, tradução de obras literárias brasileiras, visões de naturalistas e cientistas europeus sobre a Amazônia, repercussões do passado colonial nas autoimagens do Brasil e muito mais. No sábado, dia 31 de agosto, a partir das 14h, a visita O Estrangeiro de Macunaíma inicia o passeio pelo acervo do museu Casa Guilherme de Almeida, rico em obras de modernistas como Anita Malfatti Di Cavalcanti, Tarsila do Amaral. Em seguida, o público seguirá para a Casa Mário de Andrade, onde poderá conhecer a exposição imersiva A origem de Macunaíma, que conduz os visitantes à Amazônia por meio de experiência virtual e realidade aumentada. A proposta dessa mostra é seguir os passos do etnólogo alemão Theodor Koch-Grünberg, cuja pesquisa inspirou Mário de Andrade a escrever o livro Macunaíma. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.
PublishNews, Redação, 27/08/2024
Ao mesmo tempo em que é um conceito chave para o respeito e a segurança nas relações sexuais contemporâneas, o consentimento tem sido muitas vezes entendido de forma equivocada ou superficial. O livro Precisamos falar de consentimento (Bazar do Tempo, 209 pp, R$ 92), de Arielle Sagrillo Scarpati, Beatriz Accioly Lins e Silva Chakian, reúne o conhecimento e a experiência de três mulheres engajadas nos debates contra a violência de gênero e adotam uma abordagem corajosa e descomplicada. Reunindo referências dos campos da psicologia, do direito, da literatura especializada, além de uma série de exemplos de casos conhecidos e situações que atingem cotidianamente meninas e mulheres, as autoras apresentam as nuances que estão em jogo quando falamos de violência sexual e suas diversas manifestações. Com isso, disponibilizam um repertório essencial sobre o assunto para ser lido com a família, na escola, entre amigas, de forma aberta e franca, porque somente com informação e conhecimento poderemos criar uma sociedade mais saudável, justa e segura.
PublishNews, Redação, 27/08/2024
Duas referências mundiais do pensamento contemporâneo se reúnem em Chomsky & Mujica: sobrevivendo ao século XXI (Civilização Brasileira, 308 pp, R$ 59,90 – Trad.: Maria Cecilia Brandi) para conversar sobre questões transcendentais que afetam a humanidade e debater alternativas para o futuro. De um lado, José Pepe Mujica, ex-presidente do Uruguai e ex-guerrilheiro que alcançou enorme popularidade internacional pregando a austeridade, a sabedoria e o bom senso. Do outro lado, Noam Chomsky, o intelectual e ativista estadunidense que revolucionou a linguística e se dedica a temas humanísticos e filosóficos do nosso tempo. O documentarista mexicano Saúl Alvídrez reuniu os dois pela primeira vez, criando o clima propício para uma frutífera troca de ideias. Do encontro dessas vozes, surgem reflexões que permitem uma aproximação das grandes questões que o mundo está enfrentando: as consequências das mudanças climáticas, os males da política, a corrupção, o populismo, a crise do capitalismo e as suas sucessivas mutações, a lógica da economia de mercado e os problemas de produção, entre muitas outras. Diante da ameaça de um colapso civilizacional e das alternativas contraditórias da esquerda, Chomsky & Mujica apontam os valores que devemos priorizar para avançarmos em direção a uma mudança sustentável: a democracia, a liberdade, a vida com propósito, o amor e a amizade como pilares a partir dos quais um novo rumo pode ser construído.
PublishNews, Redação, 27/08/2024
Cidadania Cultural: política cultural e cultura política novas (Autêntica, 392 pp, R$ 97,90), sétimo volume da coleção Escritos de Marilena Chaui, explora a intersecção entre cultura e cidadania, destacando a importância da participação popular na construção de uma sociedade democrática. Organizado por Marinê Pereira, o livro traz uma outra ideia de obra: a de obra pública, obra como ação de luta diária em diálogo com a população. Por isso, são tratados como obras de Marilena Chaui os atos públicos, as políticas públicas, os documentos oficiais, os informes e as anotações pessoais de quando ocupou o cargo de Secretária Municipal da Cultura da cidade de São Paulo, na administração de Luiza Erundina, entre os anos 1989 e 1992. Assim, organizados em conjunto, é possível compreender como estes documentos estão impregnados dos estudos mais profundamente filosóficos sobre os conceitos de política, res publica, cultura, sociedade, memória e história. O que temos aqui é uma defesa do direito à memória e de uma cultura política que incorpore a participação ativa dos cidadãos. É uma obra fundamental para compreender como a cultura e a política se entrelaçam e como os movimentos populares podem moldar o futuro de uma sociedade mais justa e democrática.
PublishNews, Redação, 27/08/2024
Publicado pela primeira vez em 1764, o Dicionário filosófico (Almedina, 208 pp, R$ 89) de Voltaire é uma das principais obras do iluminismo europeu. Não sendo um dicionário no sentido comum, nem se tratando da filosofia no sentido moderno do termo, é um livro bastante cômico. O dicionário apresenta uma série de ensaios curtos e radicais – dispostos alfabeticamente – que formam uma análise brilhante e ácida das convenções sociais e religiosas que então dominavam o pensamento francês do século XVIII e que se revela atual mais de dois séculos e meio depois de sua publicação. Voltaire, pseudônimo de François-Marie Arouet, foi um escritor, historiador e filósofo iluminista francês. Era famoso por sua sagacidade e suas críticas ao Cristianismo – especialmente à Igreja Católica Romana – e à escravidão. Voltaire era um defensor da liberdade de expressão, da religião e da separação entre Igreja e Estado. Foi um escritor versátil e prolífico, produzindo obras em quase todas as formas literárias.
PublishNews, Redação, 27/08/2024
Quando Angélique, filha do filósofo Denis Diderot, foi questionada pelo pai sobre a alma, respondeu: “A alma é feita quando se faz a carne.” Esta resposta ingenuamente materialista serve de ponto de partida para Metáforas do corpo no Século das Luzes (Editora Unesp, 232 pp, R$ 64), obra do professor livre-docente no Departamento de Filosofia da USP, Pedro Paulo Pimenta. Nos ensaios reunidos no livro, Pimenta explora a evolução da ideia de corpo no século XVIII, após sua dissociação da alma, com a qual havia estado ligada desde as Meditações de Descartes, publicadas em 1649. “A ingenuidade da jovem representa para Diderot a confissão de um materialismo espontâneo, crença que todos adotaríamos se não fossem os preconceitos impostos pelas autoridades políticas e religiosas. A filosofia também contribuiu para a disseminação desses erros”, escreve Pimenta. Para o autor, a obra pode ser vista como uma genealogia de um conflito que persiste até hoje: o desejo por bens materiais, de natureza econômica, e o desejo pelos corpos, de natureza sexual.
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