O Prêmio Jabuti divulgou nesta terça (8) a segunda lista com os cinco finalistas de cada uma das 20 categorias da sua 64ª edição. Realizado pela Câmara Brasileira do Livro (CBL), o tradicional prêmio realizará sua cerimônia de entrega das estatuetas no dia 24 de novembro de 2022 no Theatro Municipal de São Paulo. Na ocasião, serão conhecidos os vencedores de cada categoria, que levarão para casa R$ 5 mil (exceto Livro Brasileiro Publicado no Exterior). O(a) vencedor(a) da categoria Livro no Ano será premiado(a) com a estatueta e o valor de R$ 100 mil. No Eixo Literatura, na categoria Romance Literário, cinco mulheres são finalistas: Natalia Borges Polesso, com A extinção das abelhas; Andréa Del Fuego, com A pediatra; Micheliny Verunschk, com O som do rugido da onça; e Aline Bei, com Pequena coreografia do adeus – todas publicadas pela Companhia das Letras; e Tatiana Salem Levy, com Vista chinesa, lançado pela Todavia. Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta nota e ver todos os finalistas.

O Oceanos – Prêmio de Literatura em Língua Portuguesa 2022 – e o Itaú Cultural anunciaram nesta terça (8) os dez livros finalistas da sua edição de 2022. As obras escolhidas contemplam três nacionalidades e integram diferentes gêneros literários: dois livros de contos, um de crônica, um de poesia e seis romances. Os quatro livros brasileiros finalistas são todos escritos por mulheres: Micheliny Verunschk com O som do rugido da onça (Companhia das Letras); Tatiana Salem Levy, com Vista chinesa (Todavia); Ana Martins Marques, com Risque esta palavra (Companhia das Letras) – obras também finalistas do prêmio Jabuti –; e Maria Fernanda Elias Maglio, com Quem tá vivo levanta a mão (Patuá). Além delas, são finalistas três moçambicanos: João Paulo Borges Coelho, com Museu da Revolução; Pedro Pereira Lopes, com O livro do homem líquido, e Teresa Noronha, com Tornado; e três portugueses – Alexandra Lucas Coelho, com Líbano, labirinto; Djaimilia Pereira de Almeida, nascida em Luanda, com Maremoto, e José Gardeazabal, com Quarentena – Uma história de amor. Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta nota.

O grupo HarperCollins Brasil está em busca de um estagiário de marketing, para trabalhar em São Paulo, e de um estagiário de atendimento ao cliente, para atuação no Rio de Janeiro. Para a vaga de São Paulo, é necessário que o candidato esteja cursando faculdade na área de Comunicação Social, seja bom leitor, tenha um perfil organizado e comunicativo, além de conhecimento do pacote Office, principalmente Excel e PowerPoint. A pessoa contratada ficará responsável por: atualizar a comunicação do catálogo e ações nos canais parceiros/clientes; preparar apresentações diversas com apoio dos profissionais do MKT; controlar envios e recebimentos de materiais de campanhas; apoiar os eventos presenciais e o marketing na administração de pagamentos e controle orçamentário; realizar requisições, pedidos e consultas. Interessados devem se inscrever clicando aqui. Já na vaga de atendimento ao cliente, o estagiário ficará responsável por atividades como apoio no cadastro dos lançamentos em todas as plataformas de vendas digitais, atendimento ao suporte online de vendas e pós-vendas com clientes via e-mail e WhatsApp e repasse de feedbacks para supervisão com foco na resolução do problema. É esperado que o candidato tenha conhecimento básico de Excel, paixão pela leitura e seja comunicativo. Também é necessário estar cursando nível Superior e inglês será um diferencial. Para se inscrever, é só clicar aqui.

A Bookwire, empresa alemã de serviços de publicação digital, e a Faber and Faber, uma das principais editoras independentes do Reino Unido, assinaram um acordo para fortalecer a distribuição global da editora e sua crescente publicação digital. Essa parceria inclui a distribuição de um catálogo substancial de e-books e audiolivros, não só da Faber and Faber, mas também da sua subsidiária Faber Factory, que oferece serviços de distribuição para aproximadamente 100 editoras independentes no Reino Unido. A partir de 2023, a Bookwire irá assumir totalmente a distribuição da editora por meio da sua plataforma Bookwire OS, garantindo assim a distribuição mundial do grande catálogo da Faber. “O forte histórico da Bookwire no setor e o compromisso de longo prazo com a inovação digital em torno da distribuição os tornaram um parceiro óbvio à medida que procuramos expandir nossos negócios digitais ao longo dos próximos anos”, comentou Jude Gates, diretor de operações de publicação da Faber and Faber em comunicado. Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta nota.

Inicia nesta terça-feira, 8, em Sharjah, a 9ª Conferência Internacional de Bibliotecas, que tem como objetivo apresentar novas oportunidades de negócio e networking para os profissionais do setor bibliotecário de todo mundo. Organizado pela Sharjah Book Authority (SBA) em parceria com a American Library Association (ALA), a conferência terá um lounge para os participantes se reunirem com expositores que apresentarão seus livros e serviços selecionados especialmente para a comunidade bibliotecária. A agenda da conferência também inclui um workshop de um dia inteiro seguido de dois dias de apresentações e discussões com uma lista internacional de apresentadores especialistas para treinar profissionais de bibliotecas de todos os tipos – públicas, escolares, acadêmicas – em desenvolvimento de liderança, melhores práticas, tendências atuais de leitores, tecnologias de bibliotecas mais recentes entre outros temas. Nesse primeiro dia de evento, o workshop focará em ensinar os participantes sobre a importância do pensamento criativo e da colaboração para impulsionar a inovação em todo o setor, bem como atender às necessidades em constante mudança da comunidade de bibliotecas. Clique no Leia mais para ter acesso à íntegra desta nota.

O podcast Terceira Margem do Reno, nome que faz referência ao rio que corta a fronteira da França e da Alemanha, terá seu episódio de estreia na quarta-feira (9), com novos episódios a cada duas semanas até março, sempre às quartas-feiras. O evento de lançamento será no mesmo dia, na Biblioteca do Goethe-Institut Rio de Janeiro (Rua do Passeio, 62 – Rio de Janeiro / RJ) às 18h30, com coquetel de confraternização, tradução simultânea e sorteio de livros. Além disso, haverá bate-papo com a presença do autor alemão Leif Randt e da autora francesa Léonor de Récondo (em participação remota) e mediação de Paulo Werneck, editor da revista Quatro Cinco Um. O evento terá transmissão ao vivo pelo Youtube. A iniciativa promove o encontro entre três culturas literárias: autoras e autores brasileiros evocam seus diálogos, influências e paralelos com escritoras e escritores contemporâneos de língua francesa e alemã. O podcast é uma parceria entre a Embaixada da França no Brasil, o Goethe-Institut, e a Associação Quatro Cinco Um. Em nove episódios, o podcast percorre alguns temas centrais na literatura contemporânea: cidades, viagens, como contar histórias, totalitarismos, amor, sexo e família, melancolia, memória, gastronomia, hospitalidade e migrações. Os temas são o gancho para que convidadas e convidados brasileiros compartilhem suas leituras de grandes nomes de língua francesa ou alemã, clássicos ou contemporâneos, que tenham livros publicados no Brasil.

A cidade de São Paulo recebe esta semana, mais uma festa literária, a FliCanga - Festa Literária do Cangaíba. De hoje (8) até quinta (10), o Teatro Flávio Império (Rua Prof. Alves Pedroso, 600 - Cangaíba (ZL) – São Paulo / SP) e entorno recebem a programação diversa que conta com curadoria do educador e escritor Rodrigo Ciríaco. Totalmente gratuita, a programação – que traz o tema Vozes Ancestrais – dialoga com as comemorações do centenário da Semana de Arte Moderna de 1922 e celebra os 30 anos de inauguração do Teatro Flávio Império com saraus, debates, apresentações de teatro, slams, shows e feira de livros. Mais de 80 artistas passarão pela FliCanga, entre eles nomes como Kiusam de Oliveira, Oswaldo de Camargo, Ferréz, Cristino Wapichana, Roberta Estrela D'Alva, Mel Duarte, Marcelino Freire e Bel Santos Mayer. Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta nota.

O Seminário “A Língua Portuguesa na Educação, na Literatura e na Comunicação”, organizado pela Comissão para Promoção de Conteúdo em Língua Portuguesa (CPCLP), iniciativa da Câmara Brasileira do Livro (CBL), chega à sua 6ª edição em novembro. Neste ano, o evento acontece com mesas presenciais nos dias 8 e 9 de novembro, na sede do Centro de Pesquisa e Formação de Sesc (Rua Dr. Plínio Barreto, 285 – São Paulo / SP), e digitais, nos dias 9 e 10 de novembro. A transmissão ocorrerá por meio da plataforma Zoom, mediante inscrição. Para participar, basta acessar o endereço e inscrever-se aqui. O evento realizado pela CBL conta com o apoio do Sesc SP, do Instituto Camões e da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Para debater o tema deste ano, “A Língua Portuguesa Sem Fronteiras”, participarão do Seminário especialistas em língua portuguesa do Brasil, da África e de Portugal, além de representantes do ensino do português na América Latina. Os participantes, grandes nomes da literatura como Patrícia Portela e Djamila Ribeiro, irão debater diferentes ângulos da língua portuguesa como instrumento e motivo de acolhimento, como ferramenta em ações no exterior, entre outros assuntos. Confira a programação completa aqui. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta nota.

O Padre Júlio Lancellotti e o ex-ministro José Graziano estarão no evento de lançamento da obra de Camilo Vannuchi e Simone de Camargo nesta terça-feira (8) às 19h na Livraria Megafauna (Edifício Copan, Avenida Ipiranga, 200, loja 53 – São Paulo / SP). O bate-papo especial com os convidados será sobre a fome, tema principal da publicação da Editora Discurso Direto. A obra, na verdade, são dois livros em um único volume. De um lado, FOME: Como enfrentar a maior das violências. Do outro, A TERRA É PLENA: Como alimentar o mundo e cuidar do planeta. Um diagnóstico e, virando o livro de cabeça para baixo, possíveis soluções. O livro é resultado de um esforço coletivo para registrar os efeitos da violação do direito fundamental à vida, à alimentação em quantidade e com qualidade suficientes. Três décadas após o lançamento da Ação da Cidadania Contra a Fome, a Miséria e pela Vida e vinte anos depois do Programa Fome Zero, Camilo Vannuchi e Simone de Camargo se propõem a contribuir para a construção de uma nova política agrícola e de segurança alimentar, mais "justa, solidária, restaurativa, diversa e sustentável".

A Roda de Leitura virtual do Itaú Cultural promove uma edição na quarta-feira (9) às 19h30 sobre dois contos presentes no livro Redemoinho em dia quente, finalista do Prêmio Jabuti, da escritora e cordelista Jarid Arraes, um dos principais nomes da literatura contemporânea brasileira. A conversa terá duração de 60 minutos, será transmitida pelo Zoom, gratuita mas com inscrição prévia, com reserva de ingressos no site do Itaú Cultural neste link. Nascida em Juazeiro do Norte, na região do Cariri (CE), Jarid Arraes escreveu obras como o romance Corpo desfeito (2022) e o livro de contos Redemoinho em dia quente (2019), vencedor do prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA), além de mais de 70 títulos publicados em literatura de cordel, incluindo a coleção Heroínas Negras na História do Brasil. A mediação é da professora e escritora Renata Pimentel. A Roda de Leitura tem a proposta de fruição e troca entre participantes de todo o país interessados por literatura e com diferentes experiências com o ato de ler. O ponto de partida é o acervo da Biblioteca Itaú Cultural.

A série Encontro com Autores do Jabuti, promovida pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) e pelo Theatro Municipal de São Paulo, receberá o médico Drauzio Varella nesta quarta-feira (9), convidado para falar sobre Uma história de muitas vidas, com a mediação do jornalista Rodrigo Casarin, integrante do Conselho Curador da 64ª edição do Prêmio Jabuti. O evento acontece no próprio Municipal (Praça Ramos de Azevedo, s/n – São Paulo / SP) a partir das 19h. Drauzio Varella conquistou o respeito e a admiração do grande público ao compartilhar, numa linguagem acessível, todo seu conhecimento sobre o universo da saúde. Mas ele é bem mais do que um médico amplamente reconhecido pelo didatismo. Como escritor, venceu o Jabuti de Livro do Ano na categoria Não Ficção em 2000, com Estação Carandiru. Por meio dos livros, também já compartilhou a sua paixão pela corrida e, agora, repassa a própria trajetória no autobiográfico O exercício da incerteza (Companhia das Letras). Parte da celebração da 64ª edição do Prêmio Jabuti, a série de encontros tem o objetivo de incentivar a troca entre os indicados e os vencedores do prêmio nos últimos anos e seus leitores. O encontro é gratuito e a entrada é aberta ao público. Os ingressos podem ser retirados na bilheteria por ordem de chegada uma hora antes do evento. Para mais informações e detalhes da programação, acesse o site do Theatro Municipal e da CBL. Clique no Leia mais para ler a nota na íntegra.

A editora Carambaia e o Centro MariAntonia da USP (Rua Maria Antônia, 258/294 - Vila Buarque - São Paulo / SP) realizam nesta terça (08), às 19h, o lançamento presencial do romance Em câmara lenta, de Renato Tapajós. O evento contará com as participações de Tapajós, cineasta e autor do livro, e Mário Medeiros, professor da UNICAMP. A mediação será de Bianca Tavolari, professora do Insper e pesquisadora do CEBRAP. Em câmara lenta apresenta os fluxos de memória de um narrador que revisita as atividades seu grupo político durante a ditadura brasileira. Essas lembranças compõem diferentes momentos dos anos 1960, como a recepção do golpe militar ou os conflitos entre estudantes de esquerda e de direita. O livro foi censurado pela ditadura militar brasileira e considerado um marco literário do período. Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta nota.

Engana-se quem acha que existe apenas uma música popular brasileira. Na verdade, existem várias, da MPB à Bossa Nova, do Funk ao Hip hop, do Forró eletrônico ao Sertanejo, do Samba à Valsa, do Pagode ao Brega. O segundo volume de História da música popular brasileira sem preconceitos (Record, 630 pp, R$ 109,90), de Rodrigo Faour, faz o leitor viajar pouco mais de 40 anos: do final transgressor dos explosivos anos 1970, com o aparecimento de inúmeras cantoras e compositoras simultaneamente, até precisamente 2022, em uma cena dividida entre a massificação da produção em série de uma indústria muito poderosa do segmento “sertanejo”, o “funk” e suas variações e ainda as diversas faces do mercado independente. Junto com os estilos que a maioria dos estudiosos do assunto e da mídia culta costumam valorizar, como a chamada “MPB”, o samba e o rock nacional, estarão os diversos gêneros (e subgêneros) que outrora eram considerados de menor valor, seja por estarem alinhados a interesses mais comerciais, como boa parte da música de linhagem mais popular rotulada de “cafona”, depois “brega”. Além disso, serão explorados mini capítulos sobre o cancioneiro do Pará, Maranhão, Pernambuco, Bahia e Rio Grande do Sul. Sem preconceitos estéticos, o livro mostra todo tipo de artista e estilo musical e destaca suas canções ou atos mais relevantes.

Os trágicos séculos de escravidão que marcaram a nossa história gestaram aos poucos uma verdadeira África brasileira – ritos e hábitos de matriz africana foram a base da sociedade que surgia a partir de uma mistura de crenças e costumes. Em Tia Ciata e a pequena África no Rio de Janeiro (Todavia, 352 pp, R$ 94,90) o diretor de cinema, professor e escritor Roberto Moura discute a gênese do samba, retratando o indivíduo escravizado em busca de meios de convívio e organização religiosa em um contexto de segregação e opressão. A protagonista é Tia Ciata, figura emblemática entre os negros baianos que migraram para o Rio de Janeiro. Sua casa na praça Onze, sede de festejos que duravam dias, sempre abertos a toda gente, tornou-se ponto de encontro de músicos pioneiros como Pixinguinha, Heitor dos Prazeres e Donga. Esta é uma edição revista e atualizada de um dos clássicos sobre a formação do samba urbano carioca.

Em Um rio chamado Atlântico (Nova Fronteira, 368 pp, R$ 69,90), Alberto da Costa e Silva, autor de outros dois livros que se tornaram clássicos de leitura obrigatória, A enxada e a lança e A manilha e o libambo, mostra por que é considerado por muitos “o maior africanólogo em língua portuguesa”. Em 16 textos sobre as relações históricas entre o Brasil e a África e sobre a África que moldou o Brasil e o Brasil que ficou na África, o pesquisador, analista e poeta não se desprende de nenhuma de suas prioridades. Se é o poeta quem anda pelas ruas dos bairros brasileiros de Lagos e Ajudá, quem desenha as fachadas das casas térreas e dos sobrados neles construídos pelos ex-escravos retornados do Brasil e quem traz das páginas dos documentos e dos livros as personagens com que se povoam estes ensaios, é o historiador quem lhe guia cuidadosamente os passos e recupera, para pô-los em primeiro plano, situações, enredos e episódios que tinham saído, ou quase, de nossa memória.

A relação entre Brasil e Itália e o associado fluxo de pessoas entre os dois países, resultando em estadas transitórias ou em residência permanente, remonta ao século XVI, período da chegada dos europeus a terras brasileiras. Religiosos, comerciantes, aventureiros, cientistas, cartógrafos e até foragidos italianos por aqui já circulavam nos primeiros dois séculos de colonização portuguesa. Após um século de baixa nessas relações de intercâmbio, no século XIX o afluxo de italianos ganhou envergadura, culminando, a partir de 1887, na intensificação desse movimento, conhecido como “a grande emigração”. É sobre estas relações que o historiador Angelo Trento, professor aposentado de História da América Latina na Università degli Studi di Napoli L’Orientale, debruça-se em Do outro lado do Atlântico (Editora Unesp, 596 pp, R$ 98 – Trad.: Mariarosaria Fabris, Luiz Eduardo de Lima Brandão e Juliana Haas). É a partir “antecedentes” que habitaram o Brasil que Trento começa sua jornada, ao fazer um grande apanhado que atravessa do século XVI até o XIX. Em seguida, passa a discorrer sobre os destinos regionais para onde foram os italianos recém-chegados, as classes sociais dos centros urbanos, a vida coletiva e os processos de assimilação cultural, as relações com o movimento operário, o período entre a primeira e a segunda guerras mundiais e, por fim, o pós-Segunda Guerra.