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PublishNews 20/05/2022
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Thales de Menezes, 20/05/2022

O Prêmio PublishNews 2021 fará uma homenagem especial em sua cerimônia, no próximo dia 25, que pode criar um clima aconchegante e familiar nessas semanas frias em São Paulo. A homenagem, justíssima, será para Carlo Carrenho, o homem que fundou o PublishNews no Brasil. Economista formado pela USP, com especialização em edição de livros e revistas na Radcliffe Publishing Course, em Cambridge (EUA), ele diz que gosta muito de livros, mas se apaixonou mesmo pelos processos do mercado editorial. Essa predileção o levou ao projeto visionário de um site noticioso e analítico sobre o mundo de editoras e livrarias. Receber o troféu de Contribuição ao Mercado Editorial é um reconhecimento do sucesso desse projeto e também de uma atuação dinâmica que levou Carrenho a trabalhos, palestras e mesas de debate em países como Estados Unidos, Alemanha, Suécia, China, África do Sul, Inglaterra e Emirados Árabes, entre outros. Importante: Hoje (20) é o último dia de votação para escolher o Profissional de Marketing e Vendas do Ano, a categoria mais disputada do Prêmio PublishNews. Os finalistas são – em ordem alfabética – Jardel Carvalho (Grupo GEN), Juliana Ferreira (Grupo Ediouro), Lilian Cardoso (LC – Agência de Comunicação), Luciana Frachetta (Antofágica), Simei Junior (Bok2 / Bookwire) e Wendel Isler (Catavento). Você pode tanto votar, quanto compartilhar o formulário através deste link. Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 20/05/2022

Um nome que frequentemente é associado a um livro best-seller está de volta à Lista dos Livros Mais Vendidos do PublishNews. O renomado neurocientista Sidarta Ribeiro [foto] lança Sonho manifesto (Companhia das Letras), que estreia em 13º lugar na lista de Não ficção. No livro, ele denuncia a profundidade da crise ambiental e social ao mesmo tempo em que celebra a oportunidade única que a humanidade tem hoje de expandir a consciência planetária. Para ele o melhor que podemos fazer é resgatar o melhor de nossa ancestralidade. O pódio da lista Geral tem O poder da autorresponsabilidade (Gente), de Paulo Vieira, repetindo a semana passada, seguido de Mindset milionário (Buzz), de José Ricardo Marques. Na terceira colocação, volta a subir na lista Nas pegadas da Alemoa (Buzz), de lIko Minev. Clique no Leia mais para acessar a íntegra desta jota.

PublishNews, Redação, 20/05/2022

Os resultados das pesquisas Produção e Vendas (PeV) e Conteúdo Digital do Setor Editorial Brasileiro foram divulgados nesta terça (17) e vimos que o faturamento das editoras com a venda de livros para todo o mercado registrou um crescimento nominal de 6% mas, em termos reais, queda de 4%. Já o levantamento Conteúdo Digital do Setor Editorial Brasileiro revelou um acréscimo nominal de 23% e em termos reais, 12%, no faturamento com conteúdo digital. Ainda assim, o digital continua representando 6% do setor editorial. Além disso, os números do subsetor de Didáticos também chamaram atenção. Foi o único que apresentou uma queda significativa de 14% em termos reais, e 5% (nominal), refletindo a retração das vendas em ano de pandemia e a migração dos alunos da rede privada para a pública. São muitos os detalhes que merecem ser analisados, já que 2021 foi um ano atípico que veio depois de outro ainda mais peculiar, ambos afeados pela pandemia de covid-19. Para fazer essa análise, o Podcast do PublishNews chamou, mais uma vez, Mariana Bueno, economista da Nielsen responsável pela pesquisa; Vitor Tavares, presidente da CBL; e Dante Cid, presidente do SNEL.

PublishNews, Redação, 20/05/2022

No material sobre livros publicado durante esta semana, o Globo deu destaque aos 80 anos do lançamento de O estrangeiro, a maior obra do escritor, filósofo, dramaturgo, jornalista e ensaísta franco-argelino Albert Camus (1913-1960). Lançado originalmente em 1942 e traduzido até hoje em 80 idiomas, o livro já vendeu mais de 11 milhões de exemplares apenas na França. Trata se do terceiro título francófono mais vendido na história, atrás apenas de O Pequeno Príncipe e Vinte mil léguas submarinas. Também no Globo está a notícia de que a trajetória política do presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, virou HQ nos EUA. Nesta sexta (20), a TidalWave Comics lança Political power: Volodymr Zelensky. O Estadão publicou um texto escrito pelo peruano Mario Vargas Llosa, a respeito da Feira do Livro de Buenos Aires. Na Folha, o médico, escritor e também colunista do jornal Drauzio Varella concedeu entrevista sobre O exercício da incerteza: memórias (Companhia das Letras), uma autobiografia ampla em que ele revê meio século de carreira e critica a política sanitária de Jair Bolsonaro. Clique no Leia mais para ler a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 20/05/2022

O Prêmio Sesc de Literatura, um dos mais importantes do país na distinção de escritores inéditos, anunciou os vencedores da sua edição de 2022. Este ano, o prêmio recebeu 1.632 inscrições, sendo 844 em Conto e 788 em Romance. É a primeira vez em 19 anos que conto recebeu mais obras que romance. Em Conto, o paraense Pedro Augusto Baía foi o escolhido com a obra Corpos benzidos em metal pesado, e, em Romance, a vencedora foi a gaúcha Taiane Santi Martins, com o livro Mikaia. Os livros dos dois vencedores serão lançados em novembro pela editora Record, parceira do Prêmio Sesc desde a sua criação. Corpos benzidos em metal pesado foi concebido ao longo dos últimos quatro anos, em um processo de reescrita e constante reflexão do autor e reflete os seus sentimentos e percepções diante da devastação ambiental, política, de direitos e de afetos. Já o romance Mikaia narra a história de três gerações de mulheres que viveram e fugiram da guerra civil moçambicana. Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 20/05/2022

Clarice Lispector | © Erico Verissimo, Virginia, EUA, c. 1955. Acervo Literário de Erico Verissimo/Instituto Moreira SallesNeste sábado (21), o IMS Rio (Rua Marquês de São Vicente, 476, Gávea – Rio de Janeiro / RJ) inaugura a exposição Constelação Clarice – que já passou pela sede de São Paulo. A mostra investiga a poética de Clarice Lispector (1920-1977), identificando temas e recursos estéticos presentes em sua produção. Em diálogo, são exibidas obras de 26 artistas visuais mulheres, que atuaram na mesma época de Clarice, entre as décadas de 1940 e 1970. No conjunto, há trabalhos de Maria Martins, Mira Schendel, Fayga Ostrower, Lygia Clark, Letícia Parente, Djanira e Celeida Tostes, entre outras. Com entrada gratuita, a mostra reúne ainda aproximadamente 300 itens, incluindo manuscritos, fotografias, cartas, discos e matérias de imprensa, entre outros documentos do acervo pessoal da autora. O público ainda terá a oportunidade de conhecer 18 pinturas de autoria da própria escritora, produzidas entre 1975 e 1976, sem pretensão profissional. A curadoria é do poeta Eucanaã Ferraz, consultor de literatura do IMS, e da escritora e crítica de arte Veronica Stigger. Clique no Leia mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 20/05/2022

Foi em 1997, durante a primeira viagem que fez à Amazônia como fotógrafo da revista Veja, que Ricardo Stuckert esteve com os Yanomami, um dos maiores grupos indígenas da América do Sul. Ficou fascinado pela riqueza cultural da etnia e também pela sua capacidade de preservar a cultura e tradição milenares. Quase 20 anos depois, Stucket decidiu retornar à comunidade para fotografá-la novamente. Sua missão: registrar de forma mais ampla a vida dos povos originários como uma maneira de homenageá-los e, ao mesmo tempo, mostrar a importância desta cultura e deste universo tão fantástico e delicado. Depois da viagem à aldeia Yanomami, Stuckert deu início a uma jornada para as mais diversas regiões do Brasil. Dessa peregrinação, nasceu o livro Povos originários: guerreiros do tempo (Tordesilhas, 280 pp, R$ 299). Com olhar sensível e habilidade técnica adquirida ao longo dos mais de 30 anos de carreira, o fotógrafo mostra a diversidade e a pluralidade da cultura indígena, além de ressaltar a importância destes povos como guardiões da floresta. Em edição bilíngue e capa dura, o livro reúne textos escritos por antropólogos, sociólogos e integrantes das próprias comunidades.

PublishNews, Redação, 20/05/2022

Solange de Oliveira é graduada em Artes Visuais e em Filosofia, e é doutora em Psicologia Social, credenciais que permitem a ela um estudo aprofundado no livro Arte por um fio: Arthur Bispo do Rosário (Estação Liberdade, 384 pp, R$ 77). Vítima de exclusão social por vários motivos, como etnia, origem e um quadro clínico que o levou a permanecer internado em asilos psiquiátricos durante cerca de 50 anos de sua vida, o sergipano Arthur Bispo do Rosário (1909-1989) procurou seu desenvolvimento pessoal pelo esporte, pela religião e pela arte, e esta apresenta obras de um impacto visual único. Seus trabalhos misturam um catolicismo “rústico” com tradições artesanais e folguedos populares sergipanos. A autora lança, também pela Estação Liberdade, Arte por um fio: Judith Ann Scott (280 pp, R$ 63). Apresentando síndrome de Down e surdez, Judith Ann Scott (1943-2005) não conseguia se expressar verbalmente. Como o artista brasileiro, ela passou grande parte da vida internada em instituições, fazendo sua comunicação com o mundo apenas por imagens.

“Na literatura não existe um código de ética.”
Ilana Casoy
Escritora brasileira em entrevista ao Cândido
1.
O poder da autorresponsabilidade
2.
Mindset milionário
3.
Nas pegadas da alemoa
4.
É assim que acaba
5.
Mais esperto que o diabo
6.
Heartstopper: Dois garotos, um encontro
7.
Heartstopper: Minha pessoa favorita
8.
Amor & gelato
9.
Torto arado
10.
One Piece 3 em 1 Vol. 1
 
PublishNews, Redação, 20/05/2022

O pintor mineiro Amadeo Luciano Lorenzato produziu um corpo de obra estimado entre 3 mil e 5 mil pinturas com temas e iconografias os mais diversos, que refletem sua biografia e sua relação com a paisagem de Belo Horizonte, seu entorno e sua urbanização. Suas obras conhecidas datam dos anos 1940, quando ele volta ao Brasil depois de ter passado quase 30 anos na Europa, a 1995, ano de sua morte. Únicas em suas técnicas e estilos, suas pinturas remontam a sua origem na classe trabalhadora, condição que o levou a conjugar as ambições artísticas à necessidade de sustentar a si e à família com o trabalho na construção civil. Seu ofício como pintor-decorador lhe inspirou a criação de uma técnica pictórica original, que se valia de instrumentos adaptados da decoração de paredes. Com o auxílio de um pente, ele raspava a tinta sobre a superfície repetidas vezes, criando uma fusão de cores com texturas e promovendo uma sensação de movimento. Lorenzato (Ubu, 320 pp, R$ 179), obra bilíngue organizada pelo curador e crítico de arte Rodrigo Moura, reúne os principais trabalhos do pintor mineiro. Durante muitos anos limitada a um circulo pequeno de admiradores, a obra de Lorenzato vem conquistando novas audiências nos últimos vinte anos por meio de exposições, sobretudo em galerias comerciais, que culminaram numa série de apresentações internacionais em 2019.

PublishNews, Redação, 20/05/2022

Um dos mais importantes pensadores da então emergente União Soviética, o psicólogo Liev S. Vigotski (1896-1934), foi um pioneiro no conceito de que o desenvolvimento intelectual das crianças acontece em função das interações sociais e condições de vida e tem seus textos sobre arte reunidos e traduzidos pela primeira vez no Brasil. Escritos sobre arte (Mireveja, 320 pp, R$ 62) tem tradução, organização e notas por Priscila Marques. A partir de um mergulho em bibliotecas e outros arquivos na Rússia e na Alemanha, ela reuniu textos produzidos entre 1915 e 1928. Seu livro contempla Vigotski na arte e na ciência. Ele fez da crítica artística seu laboratório científico e da ciência o ponto culminante de sua atuação como crítico de arte. “Esses papéis não estão desconectados e tampouco um é anulado pelo outro”, afirma a tradutora, que recuperou artigos que circularam originalmente em jornais e revistas da época. Vale destacar que muitos nunca foram republicados, o que dá mais valor ainda a esse volume que traz para o português uma obra tão importante.

PublishNews, Estevão Ribeiro, 20/05/2022

 
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