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PublishNews 29/11/2021
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 29/11/2021

'Anos de chumbo e outros contos', de Chico Buarque, aparece na segunda posição de Ficção na Lista Nielsen PublishNews | DivulgaçãoCom Anos de chumbo e outros contos (Companhia das Letras), Chico Buarque estreou nas formas narrativas breves. O volume reúne oito contos que conduzem o leitor pela sordidez e o patético da condição humana. Pelo visto caiu no gosto popular. Depois de estrear na Lista Semanal dos Livros Mais Vendidos do PublishNews, no final de outubro, o volume faz agora a sua primeira aparição na Lista Nielsen PublishNews. O Ranking, como o assinante do PublishNews já deve saber, apura os autores nacionais mais vendidos em livrarias, supermercados e lojas de autoatendimento monitorados pela Nielsen. O período de apuração é de 11 de outubro a 07 de novembro. Anos de chumbo e outros contos ocupa a segunda posição da Lista de Ficção, perdendo apenas para Torto arado (Todavia), de Itamar Vieira Jr. Logo abaixo de Anos de chumbo, aparece Conectadas (Seguinte), de Clara Alves. Clara é uma das pessoas convidadas do Podcast do PublishNews dessa semana. Ela participou do episódio ao lado de Pedro Rhuas, que também tem conquistado destaque na Lista Nielsen PublishNews. Na desse mês, o seu livro – Enquanto eu não te encontro (Seguinte) – ficou na posição de número seis da categoria. Na conversa que tiveram com a nossa equipe, eles falam muito sobre a presença dos seus livros na Lista. Em Não Ficção, estreou Casos de família: Arquivos Richthofen e Arquivos Nardoni (DarkSide), de Ilana Casoy. O aparecimento do livro, lançado originalmente em 2016, na lista pode ser resultado das séries O menino que matou meus pais e A menina que matou os pais, ambos disponíveis no Amazon Prime Video. As duas séries têm roteiro de Ilana e Raphael Montes. Clique no Leia Mais e confira outros destaques da Lista Nielsen PublishNews.

PublishNews, Redação, 29/11/2021

No episódio da semana passada, o Podcast do PublishNews falou sobre os novos caminhos que estão sendo construídos e trilhados pela literatura Pop e Young Adult. Nessa semana, nossa equipe se aprofundou um pouco mais no assunto e trouxe para a conversa dois jovens autores brasileiros e que já estão cada vez mais presentes nas listas dos mais vendidos: Clara Alves e Pedro Rhuas. Clara é autora de Conectadas e Pedro, de Enquanto eu não te encontro, ambos publicados pelo selo Seguinte, do Grupo Companhia das Letras. Em comum – além da mesma editora – as obras têm temática LGBTQIAP+ e trazem para a literatura toda uma comunidade que antes não se via representada nas obras. Além disso, estão presentes na Lista Nielsen PublishNews desde agosto e nas últimas semanas, também garantiram os seus lugares na Lista dos Mais Vendidos do PublishNews. Nessa conversa, os dois falaram sobre a importância da representatividade, sobre seus processos de escrita, a relação que mantêm com a editora e sobre seus planos. O Podcast do PublishNews é um oferecimento da MVB, a empresa que torna os seus livros visíveis com serviços como Metabooks e Pubnet, e da UmLivro, novo modelo de negócios para o mercado editorial: mais livros e mais vendas. Você também pode ouvir o programa pelo Spotify, iTunes, Google Podcasts, Overcast e YouTube. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota e ouvir o programa.

PublishNews, Redação, 29/11/2021

A revista piauí publicou uma matéria analisando a situação das livrarias. Segundo o texto, o trauma vivido na pandemia pelas livrarias físicas parece que não vai ser superado tão cedo, juntando-se a outras notícias sombrias: o esgotamento do modelo das megalivrarias, a expansão irrefutável da Amazon e, agora, a perspectiva de taxação dos livros, tal como proposta pelo projeto de reforma tributária do governo Bolsonaro. A matéria ouviu editores e livrarias para avaliar a situação delas durante a pandemia e agora, com as pesquisas sobre o setor indicando aumento na venda de livros. O destaque, claro, vai para as redes Saraiva e Cultura. O texto apresenta uma linha do tempo que explica como as duas maiores redes de livrarias do país chegaram na situação atual. O colunista Ancelmo Gois, d’O Globo, anunciou que Jeferson Tenório, que ganhou o Prêmio Jabuti com O avesso da pele (Companhia das Letras). Teve os direitos do livro vendidos para os EUA e o Reino Unido. Acordo foi fechado com a Charco Press, semanas antes de vencer o prêmio. E a coluna Painel das Letras, da Folha, destacou que obra inédita de Chacal marca a estreia da Zazie Edições no mercado de livros impressos, que até aqui trabalhava apenas oferecendo obras em formato virtual e acesso livre. Um dos principais poetas do país lança Brotou capivara pela casa que antes trabalhava com obras virtuais em acesso aberto. O Estadão noticiou que um exemplar raro de Os sertões, com capa original, vai a leilão no Rio. É a primeira vez em 15 anos que uma 1ª edição ainda com a capa original da brochura aparece no mercado de livros raros. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 29/11/2021

Paulo Tedesco | © Renata AguiarNão é difícil imaginar o destino do livro de folhas derivadas da celulose, dado o crescimento do e-book e das possibilidades que surgem das leituras no ambiente digital, e que proporcionam, desde uma proveitosa audição do livro, até a leitura fracionada e amplamente acessível. No entanto, para mim, não seria tão óbvio, afinal, em outro tempo, criticava a pressa em torno dos milagres cantados para o formato e-book, e que, ao contrário do que se dizia, seu sucesso não fora meteórico e destruidor das folhas, a exemplo do ocorrido na música digital, diante do CD e vinil. Portanto, o e-book, a meu ver, na época, tinha muita bajulação em torno da indústria e não do livro em si. Como o leitor e leitora já perceberam, tinha, e tenho explicações a dar, afinal o formato e-book não só está vivo, como foi o grande destaque, junto do modelo streaming (Netflix e outros) para audiovisual, nesse período de pandemia. E tal foi, que, aliviada a pressão social e humanitária da pandemia, os e-books e outros modelos virtuais de acesso ao conteúdo, chegaram a impressionantes patamares, tão altos que dali não recuarão tão fácil. Para os autopublicadores e pequenos editores, que é o público a que gosto de me dirigir, a importância do e-book em ePub, layout fixo, MOBI e alguns no PDF, não é mais somente das facilidades do sistema que a Amazon propõe, e que era, de certa forma, umas das coisas que me incomodava, afinal a Amazon bancava o buraco negro do universo da autopublicação virtual com seu KDP. O e-book, porém, longe das amarras da Amazon, mostrou-se com o passar dos anos numa incrível ferramenta multiplicadora do livro, do acesso ao livro e do livro em papel, nos diferentes formatos impressos possíveis. Clique no Leia Mais para ter acesso à íntegra deste artigo.

PublishNews, Redação, 26/11/2021

A Ediouro, que abriga as marcas Ediouro Educação, Nova Fronteira, Petra, Pixel, Agir e Coquetel, abriu uma vaga para consultor pedagógico. As principais funções do cargo incluem prestar assistência pedagógica às áreas Editorial, Marketing e Comercial; prestar orientações sobre os conteúdos dos livros e criação de conteúdo relacionado aos livros para as áreas de marketing e comercial; e criar junto ao editorial, conteúdos para projetos e auxiliar na divulgação dos produtos. É preciso ter ensino superior completo em Pedagogia ou Letras; experiência anterior com assessoria pedagógica em editoras de livros; disponibilidade para atuar em home e para viajar. É desejável também conhecimentos de inglês. Os interessados enviar currículos para o e-mail rh10clara@gmail.com colocando no assunto o nome da vaga.

PublishNews, Redação, 29/11/2021

A Fundação Dorina Nowill está contratando dois profissionais para o seu time editorial. A primeira vaga é para Editor júnior. O contratado será responsável pela transcrição e diagramação de livros e documentos para formatos acessíveis (braille e fonte ampliada) e ainda pela conferência e correção de apontamentos da revisão e pela descrição de imagens. Para essa vaga, a Fundação pede conhecimento nos pacotes Office e Adobe (InDesign, Photoshop e Illustrator). A segunda vaga é para Editor Digital (PJ). O contratado será responsável pela organização e atualização de planilhas de atividades; contato com fornecedores e clientes; verificação, escaneamento e conversão de arquivos; linearização/diagramação, descrição de imagens, adaptação e correção de texto; edição e revisão de textos em formato acessível: conferência de acordo com PDF ou original impresso; criação de projeto gráfico original e/ou adaptação de projeto já existente; criação de e-books (principalmente ePub e HTML) e criação de CSS. Para a vaga é pedido que o candidato tenha conhecimentos de InDesign, Photoshop, Illustrator, Sublime/Dreamweaver. Os currículos devem ser enviados até o dia 18 de dezembro para o e-mail curriculos@fundacaodorina.org.br.

PublishNews, Redação, 29/11/2021

Todo ser humano é um carregador de água. Alguns de nós, em regiões muito secas do mundo, com baldes, carregam-na de uma nascente distante até as casas de uma cidade. Mas também todos nós, mesmo que não cheguemos a esse extremo da ação, carregamos em nossas células grande quantidade do líquido vital. Com essa premissa, embora velada a princípio, o autor afegão Atiq Rahimi narra em seu novo romance, Os carregadores de água (Estação Liberdade, 256 pp, R$ 59 - Trad.: Jennifer Queen), duas histórias paralelas que ocorrem em torno de um acontecimento real do dia 11 de março de 2001: a destruição das estátuas dos Budas de Bâmiyân pelo Talibã. Uma das histórias é a de Yûsef, um afegão que trabalha em Cabul justamente carregando água em seu odre. Com ele, os leitores acompanham a miséria, o envelhecimento de um corpo castigado pelo mundo, e ao mesmo tempo a descoberta desse corpo em prontidão para amar e para matar. A outra história é a de outro afegão, Tom, que há anos vive exilado na França. Na manhã do 11 de março de 2001, ele acorda decidido a deixar para trás sua esposa e sua filha e ir de carro a Amsterdã para se encontrar com outra mulher, Nuria. Apesar de as duas narrativas jamais se cruzarem, não há dificuldade em perceber logo por que são elas as escolhidas para serem contadas. As questões mais relevantes do livro como um todo estão em cada uma delas: o exílio, a liberdade, o amor, a memória e a destruição dela, a afeganidade.

PublishNews, Redação, 29/11/2021

Tchevengur (Ars et Vita, 584 pp, R$ 102 – Trad.: Maria Vragova e Graziela Schneider | Ilustrações: Svetlana Filippova), único romance finalizado pelo autor russo Andrei Platônov, discute dialeticamente a utopia soviética comunista. Nos anos 1920, Aleksandr Dvánov, filho de um suicida, e Stepán Kopienkin, acompanhado por seu pequeno cavalo, erram pela estepe russa em busca do éden comunista e acabam em Tchevengur, uma cidade onde seres humanos belos concebem o inconcebível paraíso. O livro projeta quixotescamente um mundo que poderia ter sido, beirando por vezes o absurdo ao expressar as ideias “ultrarrevolucionárias” das personagens. Tchevengur, escrito entre 1927 e 1929, só foi publicado integralmente na Rússia em 1988 e, desde então, é apontado como um dos auges da produção de Andrei Platônov, que, munido de uma linguagem paródica-poética e ao mesmo devastadora, ocupa uma posição única na literatura russa e universal.

“A leitura e a escrita andam juntas, sempre pensei nisso. É um ingrediente tão fundamental para o escritor como as experiências de vida.”
Abdulrazak Gurnah
Escritor tanzaniano, Nobel de Literatura 2021
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PublishNews, Redação, 29/11/2021

Ao se alistar como voluntária para lutar na guerra do Kosovo, a bela sérvia Yana Milinić tem um objetivo preciso. Mas nem tudo sai como ela idealiza. Um encontro inesperado, sob os mísseis das superpotências, dá início a uma reviravolta nos planos dessa mulher. Integrada ao grupo de milícia Raposa Vermelha, Yana enfrenta não só os inimigos na natureza inóspita do Kosovo, mas também o caráter obscuro dos próprios companheiros de luta. Vítima de uma cultura violenta e do nacionalismo de Slobodan Milošević, aos poucos ela começa a sofrer as transformações que, costumeiramente, os conflitos bélicos provocam. Afinal, a guerra atrai almas já devastadas pela dor, pelo sofrimento e pelo abuso. Em Atirem direto no meu coração (HarperCollins, 304 pp, R$ 49,90) narrada sob uma perspectiva feminina, o leitor é mandado diretamente para o cenário onde tudo aconteceu, no ano de 1999, quando os aviões da Otan bombardearam um território mergulhado em disputas armadas entre kosovares de etnia albanesa e sérvios. Livremente inspirado em fatos reais, a jornalista Ilze Scamparini, neste romance de estreia, faz um retrato da força e da resiliência de uma mulher que, em meio a granadas de morteiro, lança à sorte sua própria vida.

PublishNews, Redação, 29/11/2021

Após publicar best-sellers como A última carta de amor e Como eu era antes de você, a Intrínseca apresenta aos fãs de Jojo Moyes um dos primeiros livros publicados pela autora, A loja dos sonhos (Intrínseca, 416 pp, R$ 59,90 - Trad.: Adalgisa Campos da Silva). Na história, após anos afastada, Suzanna Peacock está de volta à cidade natal que, durante muito tempo, serviu de palco para as confusões da mãe. Com o casamento em crise e dificuldade de se desvencilhar do passado, Suzanna encontra uma forma de recomeçar quando decide abrir o Empório Peacock, um grande brechó, que vende desde roupas e acessórios até um delicioso café. Lá, Suzanna faz amigos de verdade pela primeira vez, entre eles Jessie, uma jovem curiosa e muito criativa, e Alejandro, um argentino solitário que trabalha no hospital local e compartilha com Suzanna um histórico familiar complicado e o gosto por um bom café. Aos poucos, ela começa a fazer as pazes com seu passado e a trilhar o próprio caminho. Na história, passado e presente se misturam e Jojo Moyes mostra como é possível encontrar segurança e redenção nos lugares mais improváveis e quando menos se espera.

 
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