Caso não consiga visualizar corretamente esta mensagem, clique aqui.
PublishNews 29/10/2021
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Talita Facchini, 29/10/2021

Músico, dramaturgo e escritor, Chico Buarque tem uma lista de sucessos. Autor de obras como Estorvo (1991), Benjamim (1995), Budapeste (2003) e Leite derramado (2009), Chico foi destaque da Lista dos Livros Mais Vendidos do PublishNews em novembro de 2019, quando a obra Essa gente (Companhia das Letras), fez sua estreia. Um mês depois, o livro fechou o ano com 27.303 cópias vendidas. No ano seguinte, já em janeiro de 2020, Essa gente também alcançou o primeiro lugar na categoria Ficção da Lista Nielsen PublishNews – que traz os autores nacionais mais vendidos em livrarias, supermercados e lojas de autoatendimento de todo o Brasil – e durante o ano, vendeu mais 20.857 cópias. Agora, o vencedor do Prêmio Camões 2019 retorna à lista com Anos de chumbo e outros contos (Companhia das Letras), que vendeu na semana 1.538 exemplares e garantiu o 7º lugar da Lista Geral e o 2º da de Ficção. Estreia do autor na forma breve, o livro traz oito contos conduzem o leitor pela sordidez e o patético da condição humana. Com alusões ocasionais à barbárie do presente, o Chico apresenta um labirinto de surpresas, em que o sexo, a perversidade, o desalento e o delírio são elementos constitutivos da trama. Agora é acompanhar para ver se o lançamento segue o mesmo caminho de Essa gente. Além da obra de Chico Buarque, a lista dessa semana trouxe outras 12 novidades e apresentou queda de 21% com relação a lista da semana passada, sendo que as categorias Infantojuvenil (-49%) e Negócios (-27%) foram as que mais sentiram. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Talita Facchini, 29/10/2021

A 40ª Feira Internacional do Livro de Sharjah começa oficialmente na próxima semana, de 03 a 13 de novembro, novamente, com números interessantes. Serão 1.566 editoras de 83 países e ainda 85 escritores que estarão presentes na feira. Com 970 eventos e atividades em sua programação como mesas literárias, workshops, seminários, shows culturais, concertos, e muito mais, a feira terá a Espanha como país convidado de honra, que trará 41 participantes e oferecerá 25 eventos. Entre os destaques da programação estão as participações de autores como o Nobel de Literatura, Abdulrazak Gurnah, Chris Gardener, Kathleen Antrim, Tosca Lee, A.J. Finn, Karen Millie James, John V. Petrocelli, entre outros. “Cada conquista e cada mudança que buscamos começa nas páginas de um livro; cada discussão que começamos e até a compreensão da nossa história começa com um livro”, disse Ahmed Al Ameri, presidente da Sharjah Book Authority (SBA), em coletiva sobre a feira. E acrescentou: “A 40ª edição da SIBF é um marco cultural notável para Sharjah e os Emirados Árabes Unidos, através da qual queremos continuar a direcionar nossos esforços para promover o crescimento e a recuperação pós-pandemia da indústria editorial global. A SIBF 2021 servirá como um catalisador para novos leitores”, concluiu. Antes da abertura da feira, começa neste final de semana, a 11ª edição da Publishers Conference, agora, com três dias de duração (31/10 a 02/11). Mais de 520 editores, agentes e autores e 35 palestrantes participarão do evento. Serão oito painéis que sediarão discussões sobreas principais questões e desafios enfrentados pelo setor. Uma sessão importante sobre o processo de inscrição para o Subsídio de Tradução da feira de US $ 300 mil será um dos destaques do primeiro dia do evento e as populares sessões de ‘Matchmaking’ serão realizadas nos três dias da conferência para discutir a compra e venda de direitos e fechar novos negócios, especialmente no mercado árabe. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Rogério Robalinho*, 29/10/2021

Após quase dois anos de pandemia, com um largo uso de telas e com os desafios de administrar à distância relações sociais e de trabalho, tudo indica que é chegada a hora de reencontrarmos o prazer de folhear um bom livro e poder virar a página para descobrir o que nos espera no próximo capítulo. Mesmo com o crescimento das vendas de livros no ambiente on-line, foi de grande importância reabrir as livrarias físicas, após meses de atividades suspensas. É verdade que muitas delas passaram a funcionar com sistemas de entregas para garantir a sobrevivência. Mas, agora, finalmente, à medida que a imunização avança e o contágio da Covid-19 parece controlado, as livrarias voltam a ser o ambiente para reconectar leitores, autores e editores, com a oferta de novas obras ao público, além de promoção de debates e troca de ideias. Da mesma forma, com os cuidados necessários, ouso dizer que é fundamental retomar os eventos literários no país, de forma organizada e, por enquanto, híbrida. Neste mês de outubro, a Bienal Internacional do Livro de Pernambuco provou que a volta desses eventos tem tudo para ser bem-sucedida. Realizamos uma feira literária de 12 dias ininterruptos, mais de 11 horas de atividades diárias e participação de 350 mil pessoas, que se dividiram entre a visita presencial aos estandes e as salas virtuais. No Centro de Convenções de Olinda, o público foi recebido de braços abertos, mas, de maneira prudente, seguindo os protocolos sanitários. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra deste atrigo.

PublishNews, Redação, 29/10/2021

Ruy Castro | © Stephanie SaramagoA Academia Brasileira de Letras (ABL) anunciou nesta quinta (28) que o escritor Ruy Castro é o vencedor desse ano do Prêmio Machado de Assis, entregue a autores que se destacam pelo conjunto de sua obra. Ruy Castro nasceu em 1948. Começou como repórter em 1967, no Correio da Manhã, do Rio, e passou por todos os grandes veículos da imprensa carioca e paulistana. A partir de 1990, concentrou-se nos livros. É autor de biografias de Carmen Miranda (Carmen), Nelson Rodrigues (O anjo pornográfico) e Garrincha (Estrela solitária, vencedor do Prêmio Jabuti em 1996), e de livros de reconstituição histórica, sobre o samba-canção, a Bossa Nova, Ipanema e o Flamengo. Ruy também é cidadão benemérito do Rio de Janeiro. O Prêmio Machado de Assis, importante troféu da literatura brasileira, é escolhido pelos imortais da Academia desde 1941, mas estava suspenso desde 2017. Esse ano, o prêmio foi retomado com patrocínio da Light.

PublishNews, Redação, 29/10/2021

A editora Nova Literarte, focada na produção literária e editorial de novos autores, abriu duas vagas para diagramadores. Os contratados irão atuar na produção de livros físicos e digitais. É necessário saber diagramar e-books (E-Pub) e outros formatos, residir em São Paulo e trabalhar home office. A editora pede ainda que os interessados mandem portfólio o mais breve possível para o e-mail editoranovaliterarte@gmail.com, aos cuidados de Luíz Bastos.

PublishNews, Redação, 29/10/2021

Com elementos da cultura popular nordestina, O mistério do carneiro de ouro (Rocco, 224 pp, R$ 49,90), de Thiago Lee, se passa em Sergipe e acompanha a personagem Bia, de 13 anos, que está passando por diversas mudanças na vida quando conhece Caiena, colega de classe recém-chegada do interior. Ela é aprendiz de Catalendas, isto é, pessoas que são “catadoras de lendas” e têm o conhecimento de criaturas e maldições. Preocupada com as brigas dos pais em casa e com dificuldades na escola, a última coisa de que Bia precisa é ser atormentada por criaturas sobrenaturais. Ela não consegue dormir e está sofrendo para estudar e passar de ano em geografia. Quando Caiena chega à cidade, logo percebe que Bia está com a maldição da Pisadeira. Visitando lendas urbanas, as duas irão atravessar o estado de Sergipe e se unir a Douglas, amigo de infância de Bia, para descobrir a origem do agouro que atormenta a vida da menina antes que seja tarde demais. Além de exaltar a cultura popular brasileira, especialmente a nordestina, “A maldição do Carneiro de Ouro” também aborda temas importantes como amizade, relacionamentos, divórcio e descoberta da sexualidade. Outro elemento interessante é o fato da personagem principal ser uma pessoa com deficiência, o que torna a história inclusiva.

PublishNews, Redação, 29/10/2021

Uma das características mais cativantes de Mortina, a menina-zumbi criada pela autora italiana Barbara Cantini, é sua vivacidade: ela brinca, cria, inventa, descobre soluções, desvenda mistérios, enfrenta os desafios comuns da idade e não deixa passar nenhuma oportunidade de explorar o mundo – seja o dela ou o nosso. Isso ajuda a explicar o sucesso da série de livros sobre a personagem, escrita e ilustrada por Cantini, e traduzida para nada menos que 13 idiomas. No quarto volume da série, Mortina de férias no lago do mistério (Companhia das Letrinhas, 60 pp, R$ 49,90 - Trad.: Eduardo Brandão), quando a tia da menina decide passar as férias numa antiga propriedade familiar, todos vão descobrir que a burocracia local considera a casa abandonada e está buscando herdeiros para a propriedade supostamente desabitada, já que a tia Megera, dona do lugar, é também uma morta-viva. Mortina então precisa arranjar um jeito de ninguém na cidade perceber que sua família tem essa peculiaridade. É então que a menina decide colocar em prática um plano ousado, e ela e tia Megera tomam uma poção para retornar à vida por algumas horas. Só assim elas poderão defender a propriedade e garantir a paz no arraial. Mas a menina-zumbi está prestes a descobrir que o mundo dos vivos é mais complicado do que parece.

PublishNews, Redação, 29/10/2021

O filhote de pastor-alemão Mimo acaba de chegar na casa de Nico. Em pouco tempo, ele deve crescer e se tornar o cão de guarda da família, apesar do nome nada intimidador. Enquanto isso não acontece, o menino vai à escola, lê gibis, joga futebol, videogame e explora com os amigos as ruas de um bairro em formação em uma cidade do interior. Até que se deparam com um ferro-velho. Aos olhos desatentos, um terreno abandonado, cheio de coisas inúteis, que ninguém quer mais. Aos olhos de crianças de dez anos, um território repleto de possibilidades. Durante meses, eles se encontram ali para viver inúmeras aventuras. Mas a relação entre os garotos começa a desmoronar quando Nico se desentende com Riva, líder natural do grupo. E, nas longas férias de verão, aquele local mágico corre o risco de ser descoberto. É aí que ressurge Mimo – ou Capitão Mimo – para salvar o dia. Escrito pelo autor e tradutor Alexandre Boide, Capitão Mimo (VR Editora, 92 pp, R$ 49,90) mistura referências dos anos 1980 – gibis, videogames, a vida livre pelas ruas – com temas universais, como amizade, os desafios do crescimento e as marcas que os animais deixam ao entrarem e saírem da vida das pessoas.

“O livreiro é um mediador cultural.”
Maria Carolina Borin
Em mesa do Catavento Summit
1.
Batman/Fortnite Vol. 03
2.
Mindset milionário
3.
Rebeldes têm asas
4.
Vade Mecum Saraiva 2021 - 32ª Edição
5.
Mais esperto que o diabo
6.
DNA revelado das emoções
7.
Anos de chumbo e ouros contos
8.
O poder da autorresponsabilidade
9.
Mulheres que correm com os lobos (capa dura)
10.
A garota do lago
 
PublishNews, Redação, 29/10/2021

Quais são as lendas e fantasmas da cidade de Santos, litoral de São Paulo? Existe algo a mais naquele horário que a gente sempre acorda por volta das três da madrugada? Ele também é conhecido como "hora morta" e é com base nessas perguntas que as escritoras Vanessa Ratton e Maria Valéria Rezende construíram a obra Encontros à hora morta (Florear Livros, 196 pp, R$ 49 - Ilustração: Alexandre Camanho), voltada a jovens com idade a partir de 14 anos. O livro investiga lendas urbanas da cidade litorânea e apresenta fantasmas de mulheres que foram assassinadas ou violentadas pela moral social e política da época dos crimes, com uma alusão inclusive à Patrícia Galvão, conhecida como Pagu, a primeira mulher presa política. A obra traz também as histórias de horror do Navio Raul Soares, um lugar de tortura durante o regime militar brasileiro no Porto de Santos. Mas, não é só este o cenário. A cidade portuária é o cenário para a circulação das lendas dos 13 contos que estão no livro e que passeiam por lugares como a Santa Casa de Misericórdia, Paquetá e o Teatro Brás Cubas, além de trazer lendas mais contemporâneas e nacionais, como a da Loira de Banheiro. O lançamento on-line do livro acontece neste domingo (31), às 19h, no Instagram da editora Florear Livros.

PublishNews, Estevão Ribeiro, 29/10/2021

 
©2001-2024 por Carrenho Editorial Ltda. Todos os direitos reservados.
Rua Henrique Schaumann, 1108 A, CEP 05413-011 Pinheiros, São Paulo -SP
O conteúdo deste site não pode ser publicado, transmitido, reescrito ou redistribuído sem autorização prévia.