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PublishNews 26/04/2021
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 26/04/2021

A audiência realizada na manhã desta segunda-feira pela Comissão de Educação da Câmara dos Deputados reuniu representantes da indústria do livro, da receita federal e ainda de entidades da sociedade civil | © Bienal Rio Em julho de 2020, o ministro Paulo Guedes, da Economia, foi ao Congresso Nacional apresentar a primeira parte de uma reforma tributária. O governo propõe substituir o Pis e o Cofins pela Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), alíquota de 12% que afetaria boa parte das operações dessas naturezas na economia brasileira. O livro, que tem a sua imunidade tributária garantida pela Constituição Federal e é isento de Pis e Cofins desde 2004, passaria a se submeter ao novo regime. O assunto provocou grandes movimentações na sociedade brasileira. Uma petição pública já reuniu mais de 1,4 milhão de assinaturas de pessoas contrárias à tributação, por exemplo. Entidades do livro também se manifestaram contrárias ao tema. No início desse mês, o assunto, que andava meio esquecido, foi ressuscitado, quando a Receita Federal publicou um documento com perguntas e respostas sobre a CBS e lá repetiu argumentos de que o livro é um produto das elites e, portanto, seria justo a sua tributação. Novamente, o debate foi reaberto e, na manhã desta segunda-feira (26), a Comissão de Educação da Câmara dos Deputados realizou audiência pública para tratar do assunto, convidando, inclusive representantes da Receita. Clique no Leia Mais e confira alguns destaques da audiência pública.

PublishNews, Redação, 26/04/2021

Uma das estratégias usadas pelas editoras no ano passado, como resposta à pandemia, foi suspender lançamentos e reimpressões, o que diretamente impactou na produção de papel. Num efeito em cadeia, meses depois, quando as editoras reformularam suas estratégias e começaram a voltar aos poucos, as gráficas contavam com baixas em seus estoques. Paralelo a isso, a indústria gráfica tenta negociar com o Ministério da Economia a redução de impostos sobre papéis. Segundo dados da Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf), em 2019 o Brasil contava com cerca de 18 mil gráficas em operação. Com a crise, a estimativa é que entre 4 mil e 5 mil empresas fecharam as portas. Para entender melhor como funciona a indústria gráfica e de papéis, o podcast dessa semana conversou com Guilherme Monteiro, Gerente Executivo de Estratégia e Marketing da Unidade de Papel e Embalagens da Suzano e com Rafael Vido, um dos sócios da Geográfica. Eles começaram a conversa fazendo um balanço de como essa indústria se comportou durante o último ano pandêmico, explicaram como funcionam os ciclos de produção, como lidar com as demandas reprimidas, as ações que realizaram durante os primeiros meses da pandemia e as expectativas para 2021. O Podcast do PublishNews é um oferecimento da MVB, a mais completa e moderna plataforma de metadados para o mercado editorial brasileiro e da UmLivro, novo modelo de negócios para o mercado editorial: mais livros e mais vendas. Você também pode ouvir o programa pelo Spotify, iTunes, Google Podcasts, Overcast e YouTube. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota e ouvir o programa.

PublishNews, Redação, 26/04/2021

A indústria gráfica brasileira enviou nova correspondência ao Ministério da Economia na semana passada, alertando para a forte inflação de custos no setor e a incapacidade das gráficas de repassar os sucessivos aumentos de preço dos diferentes tipos de papel. Segundo o Valor, para mitigar os impactos negativos da aceleração dos custos, que tem levado ao fechamento de empresas em ritmo “preocupante”, a indústria defende a redução do imposto de importação ou o corte de tributos localmente. Ainda segundo levantamento feito pelo jornal, entre agosto e março os preços de papéis de imprimir e escrever acumularam altas de até 37% no mercado doméstico e há novos reajustes anunciados pelos fabricantes instalados no país para maio, da ordem de 15%. N’O Globo, Ancelmo Gois também noticiou que o papel do livro deve contabilizar, em maio, um aumento de uns 30%. O coleguinha lembrou ainda que nesta segunda, a tributação do livro será debatida em audiência da Comissão de Educação da Câmara. Ainda sobre a taxação do livro, o El País também publicou um artigo da escritora Roseana Murray. No texto ela afirma que taxar livros para os mais pobres (enquanto reduz imposto para armas) é o desprezo como sentença. “No Brasil de castas, de tantos apagamentos históricos, de tantos desaparecimentos, é urgente que cada brasileiro não aceite ser apenas um número nas estatísticas. Todos precisamos ler para investir em nossos nomes”. Nesse final de semana, o El País publicou uma matéria para falar sobre como é difícil a vida das livrarias de rua no Brasil. Emparedadas entre as práticas agressivas de gigantes como a Amazon e as ameaças tributárias de Paulo Guedes, o setor editorial e livreiro resiste apesar da pandemia. A matéria ouviu as livrarias Porto dos Livros (BA) e Mandarina (SP). Clique no Leia Mais para ter acesso à íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 26/04/2021

Acaba nesta sexta-feira (30) o prazo para inscrições ou indicações para o Prêmio de Profissional de Marketing e Vendas do Ano, uma das categorias especiais do Prêmio PublishNews. Podem concorrer profissionais das áreas que tenham desenvolvido algo inovador ou que tenham conseguido resultados de relevo ao longo do ano pandêmico de 2020. Os candidatos passarão por três etapas. Na primeira delas, a equipe do PN avaliará os perfis inscritos ou indicados e selecionará cinco que serão submetidos à votação popular e a representantes das livrarias que compõem a Lista dos Mais Vendidos. Os votos dos livreiros terão peso dois e o voto popular, peso um. A somatória dos pontos definirá o ganhador que será revelado na cerimônia virtual de entrega do Prêmio PublishNews que está marcada para acontecer no dia 12 de maio, às 19h. Para se inscrever ou indicar algum profissional, é necessário enviar e-mail para premioprofissionaldoano@publishnews.com.br. Além dos dados pessoais do candidato, o e-mail deve conter um testemunhal apresentando resultados, números e ações empreendidas na área. Para mais informações, clique aqui. O Prêmio PublishNews tem patrocínio da Amazon e da MVB/Metabooks e apoio da Câmara Brasileira do Livro (CBL).

PublishNews, Redação, 26/04/2021

O Ministério da Educação (MEC) nomeou na semana passada, com atraso, a comissão técnica para o edital do PNLD 2022, que selecionará os materiais didáticos que serão usados por escolas da rede pública na educação infantil no ano que vem. O edital de convocação do PNLD 2022 foi publicado em maio do ano passado, sem que houvesse uma comissão nomeada. Essa comissão é responsável por auxiliar a elaboração do edital de convocação, assim como as definições dos critérios para a avaliação pedagógica e a seleção de obras. No momento, as obras inscritas no PNLD estão em fase de seleção e, segundo apuração do UOL Educação, o MEC não esclareceu quem estava exercendo a função da comissão técnica durante as essas etapas do processo. Para o edital 2022, o ministro da Educação, Milton Ribeiro, escolheu Augusto Buchweitz como titular e Ana Bassoa de Morais como suplente, segundo portaria do dia 14 de abril. Já a portaria publicada no dia seguinte (15), estabelece que a comissão será presidida pelo professor Mauro Rabelo, titular da Secretaria de Educação Básica e a Secretaria-Executiva da comissão ficará a cargo da Coordenação Geral de Materiais Didáticos, comandada por Sandra Ramos, professora universitária aliada do movimento Escola Sem Partido. A deputada Tábata Amaral (PDT/SP) apresentou requerimento ao ministro Ribeiro solicitando informações que esclareçam a atuação das comissões técnicas para o PNLD 2022 e 2023. A parlamentar alega que houve "vício de origem". "O processo já começou de maneira errada, desrespeitando o último decreto do PNLD, que prevê que a comissão técnica deve subsidiar a elaboração do edital. A nomeação da Comissão do PNLD 2022 aconteceu quase um ano depois da publicação do Edital de Convocação das editoras e demais interessados", disse a parlamentar. "Estamos estudando a possibilidade de ingressar judicialmente para que o edital do PNLD 2022 e a comissão técnica sejam minuciosamente avaliados", completou. A equipe da comissão técnica do PNLD 23, que já teve seu edital publicado, ainda não foi definida, repetindo o erro do PNLD 22.

PublishNews, Redação, 26/04/2021

© Humberto SousaA Saraiva marcou a data da segunda tentativa de vender parte de suas operações. Agora, os interessados em comprar um grupo de lojas físicas, ou o site ou um conjunto reunindo unidades físicas e o site têm até o dia 12 de maio para enviar suas propostas. No dia seguinte, acontece a reunião para a abertura dos envelopes e no dia 20 do mesmo mês, os credores avaliarão as propostas e definirão a ganhadora. Esse é o segundo leilão. No primeiro, a varejista não conseguiu habilitar nenhuma proposta. No primeiro leilão, a Saraiva esperava levantar pelo menos R$ 189 milhões com a venda das lojas ou R$ 150 milhões com o e-commerce. Agora, o valor mínimo caiu para R$ 113,5 milhões para a venda do grupo de lojas ou R$ 90 milhões pelo site. O plano prevê apenas dois certames. Na hipótese de não haver interessados na compra de nenhuma UPI nessa segunda rodada, Saraiva e credores deverão se reunir novamente para definir um novo plano.

PublishNews, Redação, 26/04/2021

Livraria da Tarde | © Leonardo NetoComeça nesta segunda-feira (26), às 19h, o curso de Gestão de Livrarias, desenvolvido pela Catavento em parceria com a Casa Educação. O curso envolve diversos aspectos da gestão de um negócio livreiro, ministrados por profissionais atuantes no mercado como Alexandre Fonseca, Bruno Mendes, Lilian Gaspari, Mônica Carvalho, Orlando Prado, Wendel Almeida e cases reais de livrarias de sucesso. As aulas foram baseadas nas principais necessidades dos livreiros, desde o planejamento estratégico, marketing, finanças, gestão de pessoas e inovação e cada um dos módulos do curso possui consultorias coletivas. Para ajudar as livrarias, editoras como Martins Fontes, Editora Planeta, Editora Sextante, Intrínseca, Record, DCL, LPM, Citadel, Editora Buzz e Catavento contribuíram cada uma com R$ 2.065 pagos para a Casa Educação conceder o curso com valor reduzido para livrarias. Até o momento, o curso conta com 82 inscrições, 47 delas subsidiadas por este grupo de editoras. Livrarias de diferentes estados, tamanhos e propostas vão participar: desde Livraria Janela no Rio de Janeiro, a Livraria Maracá especializada em cultura indígena, o clube de livro infantil Biblioteca Amarela, Livraria Isasul, algumas franquias da Nobel como Araxá em Minas, Nobel Largo Treze em São Paulo, lojas da Leitura e muitas outras. Para se inscrever, clique aqui.

PublishNews, Redação, 26/04/2021

Virginia Woolf morreu há 80 anos, sem nunca deixar de ser atual. Para celebrar sua vida e obra, a Editora Nós, em parceria com a The School of Life – escola que se dedica a desenvolver inteligência emocional –, realiza, nesta terça-feira (27), das 19h às 21h30, uma aula experiência on-line com Os diários de Virginia Woolf. O encontro marca o lançamento do primeiro volume da série de registros pessoais da autora, em formato de diário, que foram recentemente inseridos no catálogo da Nós. Virginia Woolf escreveu a vida inteira. Além dos romances, contos, ensaios e biografias, escreveu a si mesma nos diários que manteve ao longo de toda a sua existência. Lidos hoje, esses diários ajudam o leitor não só a compreender a vida e a obra da escritora, como auxiliam, nesses dias de tanta incerteza e instabilidade emocional. Durante a aula experiência, os participantes farão um mergulho no cotidiano narrativo da escritora e no que ela chamou de momentos de ser e de não ser. O encontro será conduzido por Simone Paulino, que estará ao lado de André Resende, psicanalista, escritor e dramaturgo, e Ana Carolina Mesquita, tradutora, doutora em Letras e autora da tese que envolveu a tradução e análise dos diários de Virginia Woolf. O investimento é de R$ 258 e as inscrições devem ser feitas clicando aqui.

“Uma biografia não é a vida em si, mas uma reconstrução, uma simulação, uma ilusão.”
Barbara Tuchman
Escritora e historiadora americana (1912-1989)
1.
Cientista do marketing
2.
Mais esperto que o diabo
3.
Faça o amor ser fácil
4.
Torto arado
5.
A arte de manipular a sorte
6.
Pai rico, pai pobre - Edição de 20 anos
7.
Corte de espinhos e rosas
8.
A garota do lago
9.
Box Harry Potter
10.
Mulheres que correm com os lobos (capa dura)
 
PublishNews, Redação, 26/04/2021

Em continuidade à trajetória iniciada pela autora em seus lançamentos anteriores, Elas marchavam sob o sol (Dublinense, 160 pp, R$ 44,90), segundo romance de Cristina Judar – ganhadora do Prêmio São Paulo de Literatura 2018 e finalista do Prêmio Jabuti – baseia-se em um extenso trabalho sobre o que é ser mulher no Brasil e no mundo, hoje e nas últimas décadas. O livro traz as trajetórias de duas jovens, Ana e Joan, que completarão 18 anos de idade em 12 meses. Suas vozes e vivências são apresentadas em paralelo, a cada mês, até a data de aniversário. Ana é diurna e contemporânea, é a mulher bombardeada por anúncios, pelo consumismo, pelas pressões de ordem estética e comportamental dos nossos dias. Joan é noturna, traz referências da ancestralidade, dos ritos de passagem e do entendimento sobre os ciclos da vida e da morte, do inconsciente e do imaginário popular. No decorrer da narrativa, são apresentadas as vozes de outras personagens relacionadas às protagonistas, assim como à vivência do cárcere e a tortura em diferentes níveis, inclusive com referência às experiências de prisioneiras políticas durante o período da ditadura militar no Brasil. Elas marchavam sob o sol é um romance sobre violência, perseguição religiosa, perda de liberdade e direitos, além de ser um libelo sobre a necessidade dos ritos, dos sonhos e da ressignificação dos corpos.

PublishNews, Redação, 26/04/2021

Há seis anos, o jornalista e ilustrador Aureliano publicava de forma independente seu primeiro romance, Madame Xanadu (Nacional, 208 pp, R$ 44,90). O lançamento teve bastante sucesso na época, e agora o autor decidiu revisitar a obra com um olhar mais maduro. Mas quem é essa tal Madame que empresta seu nome ao título? Fascinado pela figura da drag queen, o jornalista João resolve investigar sua história. Para isso, busca ajuda das pessoas que conviveram com ela mesmo antes de ela se tornar uma das personagens mais marcantes da cidade de Natal, capital potiguar. O livro é dividido em 22 capítulos que simbolizam as cartas do tarô, narrados por distintas vozes e embaralhados de forma tal que podem ser lidos em qualquer sequência. A história de Madame Xanadu está impregnada pelas ruas de Natal e traz consigo o peso do luto, da dor e do renascimento. Nesta nova versão, o autor reescreveu alguns capítulos de modo a deixar a narrativa mais fluída e clara para o leitor. Ele também pintou Natal sob uma nova perspectiva. Mais que um plano de fundo para a história, a cidade possui seu próprio brilho.

 
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