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PublishNews 17/02/2021
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 17/02/2021

Deputados Arthur Lira e Tabata Amaral usaram suas redes sociais para comentar o caso. Para Carlos Nadalim, secretário de alfabetização do MEC, o tema é 'polêmica' 'desnecessária' | © Ascom / FNDENa última sexta-feira (12), o PublishNews trouxe, em primeira mão, a informação sobre mudanças no anexo III do edital do Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD) 2023. Na comparação com o edital de 2019, quando também se compraram livros para os anos iniciais do Ensino Fundamental, o edital perdeu itens de observância a princípios éticos e democráticos, como a proibição de veicular estereótipos e de conteúdos homo e transfóbicos. Durante o carnaval, parlamentares comentaram o caso. Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara dos Deputados, manifestou-se pelas suas redes sociais: “Sou nordestino antes de tudo e penso também que o racismo, o preconceito e a violência contra a mulher são abomináveis e devem ser combatidos desde cedo. A educação deve dar a cada cidadão a capacidade crítica para seguir a sua caminhada formando seus julgamentos e pontos de vista”. Ele completou dizendo que vai acolher todas as manifestações. A deputada Tabata Amaral (PDT-SP) também usou suas redes sociais para comentar o que taxou de “absurdo”. “Protocolei um PDL [Projeto de Decreto Legislativo] para suspender esse absurdo. Pluralismo de ideias e respeito à diversidade são base da educação”, disse. Clique no Leia Mais e confira a íntegra desta nota.

PublishNews+, Redação, 17/02/2021

Natália Vieira, responsável pelo Radar de Licitações, detalha pontos de atenção do edital do Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD) 2023 na sua coluna semanal no PublishNews+, área exclusiva para assinantes do PublishNews. Além de trazer informações técnicas e a lista de documentos necessários para participar do certame, Natália aponta pontos de atenção do edital, que é extenso e cheio de detalhes e exigências. Para degustação, o PublishNews+ segue aberto a todos os assinantes do PN. Quando acabar o prazo de degustação, a assinatura mensal custará R$ 39,90 no plano anual ou R$ 59,90 no mensal. Para acessar o Radar de Licitações dessa semana, clique aqui.

PublishNews, Redação, 17/02/2021

Publicar livros não é uma tarefa simples. É grande a lista de gastos que uma editora tem para se publicar uma obra, principalmente se for estrangeira. Os gastos com a tradução, por exemplo, podem fazer com que a editora pense duas vezes antes de avançar com o projeto. Para minimizar esse problema, muitas editoras recorrem aos programas de apoio à tradução oferecidos por governos e instituições de diversos países que subsidiam esse trabalho. Assim, no final das contas, os dois lados saem ganhando: as editoras, expandindo seu catálogo e aumentando a bibliodiversidade e os países internacionalizando a sua literatura. Para saber mais como funcionam esses programas e a importância deles, no episódio dessa semana, o Podcast do PublishNews conversou com os responsáveis por dois deles, um alemão e outro francês. Anja Riedeberger, do Instituto Goethe, e Vicent Zonca do Escritório do Livro da Embaixada da França no Brasil. Anja explica que o edital do Instituto Goethe está aberto à todas as editoras estrangeiras e apoia a publicação da literatura alemã nos mais diversos gêneros. "Gostaríamos de apoiar, especialmente as editoras pequenas e independentes, porque para eles os custos de uma tradução podem ser muito difíceis de conseguir, mas isso não é uma regra", explicou. Já o governo francês tem dois programas que merecem destaque: um de apoio à tradução - que já atua há 29 anos - e outro programa de apoio para a seção de direitos - que está no ar há apenas cinco anos. Vincent explica que qualquer editora brasileira que queira publicar livros de autores franceses ou de língua francesa, pode se inscrever nos dois editais, mas frisa que alguns gêneros têm mais destaque. "Queremos apoiar, em particular, gêneros pouco traduzidos no brasil como romances contemporâneos, poesia, teatro, quadrinhos e literatura juvenil", disse. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 17/02/2021

A Melhoramentos acaba de contratar as editoras Juliana Costa (ex-Brinque-Book) e Paula Carvalho (ex-Benvirá) para completar o seu time editorial. Juliana coordenará a produção editorial e Paula será a editora dos livros de jovens adultos. Além das novas aquisições, a editora centenária promoveu Livia Oliveira como editora para adultos (incluindo Gastronomia) e Joice Castilho, como editora para o infantil (trade e licenças). Leila Bortolazzi permanece na editoria de literatura infantojuvenil e passa a cuidar também da linha Michaelis. Todas responderão à Viviane Maurey, que se juntou ao time em dezembro do ano passado como gerente editorial, com a missão de expandir a atuação da Melhoramentos para outros segmentos. "Estamos investindo em um novo time editorial, trazendo novos e também promovendo talentos internos da casa para iniciar nosso plano de expansão editorial. Por muitos anos, a Melhoramentos se concentrou no segmento infantojuvenil. Mas agora queremos ser uma editora que publica para toda a família, levando não apenas conhecimento e educação, como também entretenimento e boas histórias. Estas mudanças fazem parte do novo posicionamento da Editora, que inclui outras linhas editoriais e, em breve, uma nova marca", diz Fernanda Saboya, diretora geral da editora.

PublishNews, Redação, 17/02/2021

A coluna Painel das Letras desse final de semana fez uma análise para entender se os livros, realmente, ficaram mais caros no último ano. Segundo a coluna, quando se olha o quadro geral de forma fria, a ideia perde força. De acordo com o balanço anual da consultoria Nielsen, feito com o SNEL, o preço médio do livro caiu 1,34% de 2019 para 2020. Mas boa parte disso se deve a uma política de descontos agressiva praticada por causa da pandemia. A variação no desconto médio saltou 4,5 pontos percentuais de um ano para outro. O Globo dedicou uma matéria à Marlene Taschen, CEO da editora de arte mais prestigiada do mundo. Marlene dirige as criações e os negócios da editora alemã, que tem sede na cidade alemã de Colônia e 13 livrarias no mundo. E o Brasil continua presente nos planos da editora. Para este ano, além de uma nova obra de Sebastião Salgado, sobre a Amazônia, está prevista uma reedição atualizada do livro da artista Beatriz Milhazes. Mais do que isso: o país poderá ter em breve sua primeira livraria Taschen. “Há uma possibilidade, hoje, de uma parceria bem interessante para uma loja em São Paulo. Acho que seria bem bom”, disse ao jornal. Matéria publicada no The New York Times e reproduzida na Folha falou sobre o afrofuturismo que floresce nos quadrinhos muito além de Pantera Negra. Este ano, uma safra recorde trará uma nova linha dedicada a ficção especulativa negra e relançamento de títulos de grandes editoras. Clique no Leia Mais para ter acesso à íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 17/02/2021

Projeto reúne editores de 21 revistas de diferentes partes do Brasil para discutir o panorama e contribuições dessas publicações para o campo da Literatura | © Tati Vieira / DivulgaçãoEntre os dias 25 de fevereiro e 08 de abril, o Sesc Ipiranga realiza o projeto Revistaria, um ciclo de sete mesas de conversas que reúne editores de 21 revistas literárias brasileiras para discutir a relevância e as contribuição dessas publicações para o campo da literatura. Com curadoria de Fabiano Calixto (Revista Meteöro) e Pedro Spigolon (Revista Intempestiva), o projeto Revistaria busca destacar atuação e relevância das revistas literárias ao longo da história, relembrando seu papel fundamental na vanguarda de movimentos culturais, como o Modernismo e a Poesia Concreta, bem como suas contribuições para a manutenção do debate e circulação de ideias que sustentam o pensamento contemporâneo e abrem espaços para novas produções. O encontro literário traz editores de 21 revistas de diferentes regiões, entre elas as revistas Acrobata (PI), Arraia PajéurBr (CE), Musa Rara (SP), Olympio (MG), Relevo (PR), Garupa (RJ), Ruído Manifesto (MT), entre outras, para debater temas do universo das revistas literárias brasileiras. Cada mesa reúne três editores de diferentes publicações e serão sempre abertas por uma performance ou leitura dramática que conta com a participação de Ricardo Aleixo, Frederico Klumb , Ave Terrena, Claudio Willer, Isabela Rossi, Valeska Torres e Ermi Panzo. Os encontros serão transmitidos ao vivo todas as quintas-feiras, às 19h, pelo YouTube do Sesc Ipiranga.

PublishNews, Redação, 17/02/2021

Lançado pela Livraria Africanidades, o e-book 32 vozes negras por Marielle Franco (135 pp - gratuito) faz parte de um projeto que teve início em 2018, depois da morte da vereadora Marielle e do motorista Anderson Gomes, com uma chamada pública no site Blogueiras Negras, para que mulheres pretas produzissem textos sobre o impacto do momento, da perda e do que ocorre depois. “O projeto nasceu [...] com a intenção de expelir, de ser um grito para as inquietações que abarcam o que é ser uma mulher negra em uma sociedade classista, xenófoba, e racista”, diz o texto de apresentação. São relatos poéticos de 32 autoras de diversos lugares do Brasil, atravessadas pela interseccionalidade, ou seja, com diversos marcadores sociais, como classe econômica, nível de instrução, faixa etária, diversidade sexual e tantas outras, porém com algumas coisas em comum engasgada na garganta e com uma dor no peito. O volume traz prefácio de Anielle Franco, irmã de Marielle, arte da capa de Kaísa Santos e diagramação de Ariane Cor. Bilíngue, a obra tem tradução feita por Jess Oliveira e Bruna Barros.

PublishNews, Redação, 17/02/2021

Em O contrato sexual (Paz e Terra, 364 pp, R$ 54,90 – Trad.: Marta Avancini), a cientista política britânica Carole Pateman mostra que os teóricos do contrato social dos séculos XVV e XVIII calaram-se sobre o contrato sexual, que estabelece o patriarcado moderno e a dominação dos homens sobre as mulheres. Como escreve Pateman, “os homens que, supostamente, fazem o contrato original são homens brancos, e seu pacto fraterno tem três aspectos: o contrato social, o contrato sexual e o contrato da escravidão, que legitima o domínio dos brancos sobre os negros”. As narrativas sobre o contrato sexual são rastreadas em várias frentes. Por um lado, pelo exame minucioso de alguns teóricos clássicos e contemporâneos do contrato, como Hobbes, Pufendorf, Locke, Rousseau, James Buchanan e John Rawls. Por outro, pela busca da gênese do patriarcalismo moderno, com o auxílio de autores como sir Robert Filmer, Sigmund Freud e Claude Lévi-Strauss. E, também pela análise da construção mutuamente interdependente da esposa como “dona de casa” e do marido como “trabalhador”, assim como da relação entre o contrato de casamento e o de trabalho. Por fim, a autora se detém ainda sobre outros contratos que envolvem a mulher: o de prostituição e o de barriga de aluguel, pesando e discutindo argumentos feministas a respeito.

“Estou mais interessado em fazer um bom poema do que ser fiel a alguma ideia.”
Charles Simic
Poeta sérvio e editor da revista The Paris Review
1.
Afirmações positivas para mudar sua realidade
2.
Mais esperto que o diabo
3.
Pai rico, pai pobre - Edição de 20 anos
4.
A sutil arte de ligar o foda-se
5.
O duque e eu
6.
Do mil ao milhão
7.
O visconde que me amava
8.
O homem de giz
9.
A revolução dos bichos
10.
O poder da ação ( edição de luxo)
 
PublishNews, Redação, 17/02/2021

Quando você descobriu pela primeira vez que seu corpo não era seu? Em Vermelha, uma fictícia cidade de desova da ditadura militar inspirada na Diadema dos anos 1980, mulher nenhuma tem o próprio corpo. É lá que Jô vive e cresce e precisa escolher entre aprender a viver em um corpo emprestado ou sair em uma jornada para tomar o próprio corpo para si. Uma escolha que a levará para dentro da geografia de seu corpo de mulher, esse lugar assombrado, pós-apocalíptico, onde ela terá que negociar com a loucura e com a morte se quiser voltar à vida. Meu corpo ainda quente (Nós, 112 pp, R$ 46), de Sheyla Smanioto, é um romance e também um conto de fadas distópico, mas, antes de tudo, um manifesto poético-feminista.

PublishNews, Redação, 17/02/2021

Em Salve o matriarcado (Aruanda, 224 pp, R$ 39,90), Mãe Flavia Pinto busca mostrar a todas as mulheres – cis ou trans – como reconhecer as diversas formas de machismo e opressão perpetuadas, ao longo dos anos, por uma sociedade paternalista que busca, de todas as formas, apagar o papel social feminino, notadamente o das mulheres negras. Para tanto, Mãe Flavia revisita autoras e autores, desde as comunidades matriarcais africanas até os dias atuais no Ocidente para, de forma simples e direta, debater os micromachismos diários aos quais todas as mulheres são submetidas e ensinar como podemos identificá-los. A partir de análises históricas e sociológicas sensivelmente construídas pela autora, que se embasa em suas práticas ativistas e experiências de vida, esta obra apresenta propostas potencialmente transformadoras para essa identificação. É fundamental que a mulher inicie um processo de interrupção desses ciclos de violência impostos pelos sistemas econômico, político e social vigentes e que resgate seu papel matriarcal ancestral.

 
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