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PublishNews 10/08/2020
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 10/08/2020

Saraiva fecha junho com prejuízo de R$ 17,3 milhões | © Fernando Dias / ShutterstockA RV3 Consultores, escritório responsável pela administração judicial da Saraiva, tornou público nesta segunda-feira o relatório mensal de atividades (RMA) da empresa referente ao mês de junho. O prejuízo consolidado da varejista no período foi de R$ 17,3 milhões. No mês, a empresa apurou receita líquida de R$ 12,1 milhões e margem bruta – resultado da divisão do lucro bruto pelas receitas líquidas, de 37%. Este índice representa 3,5 pontos percentuais acima do apurado em junho de 2019. A administradora judicial acompanha os saldos mensais das obrigações correntes que deixaram de ser honradas pela recuperanda desde abril de 2020. Dos R$ 87,5 milhões devidos, a Saraiva pagou R$ 32,5 milhões, restando um saldo pendente de 54,9 milhões. O relatório diz que os atrasos destes pagamentos são medidas para preservação do caixa e uma consequência da pandemia. O RMA informa que a Saraiva operava 58 lojas no dia de sua apresentação e que, desde outubro de 2018, a rede já perdeu 47 unidades físicas. O relatório referente ao mês anterior informava que a Saraiva enfrentava 20 ações de despejo. No relatório mais atual, constam 28 ações desta natureza. Em 12 delas, já há um acordo e foram suspensas até o pagamento dos valores previstos no plano. Em relação às demais, cinco processos ainda aguardam sentença e sete estão em grau recursal, sendo duas com resultado inicial favorável e cinco com resultados iniciais desfavoráveis, destas três já foram revertidas, com acórdão favorável à Saraiva. Além disso, a empresa demitiu 97 colaboradores entre maio e junho. Agora, a empresa conta com 1.331 profissionais ativos no seu quadro de funcionários. Clique no Leia Mais para conferir a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 10/08/2020

Em um ano atípico, o mercado editorial – assim como diversos outros setores – foi obrigado a se reinventar em todas as frentes. No porta a porta não foi diferente. Responsável por 4.3% do faturamento a indústria, o segmento das vendas diretas foi fortemente atingido pela pandemia do novo coronavírus. Em abril, o setor no qual parte das vendas são feitas através de visitas na casa do cliente final ou através de eventos e feiras, estava praticamente parado. Em poucos meses, a Associação Brasileira de Difusão do Livro (ABDL), junto com seus associados, preparou uma ação de retomada, já prevendo um crescimento para os próximos meses. A entidade elaborou uma cartilha para as equipes de vendedores com todas as orientações de saúde e segurança necessárias, encontrou maneiras de internet e as redes sociais em favor do vendedor de livros e expandiu o seu projeto de capacitação, Fênix, para as redes sociais. O podcast desta semana conversou com Marcio Tupinambá, presidente da ABDL, que deu detalhes sobre as ações que o setor tem colocado em prática. Quando perguntado sobre como está o setor atualmente, passado o “baque” inicial com a pandemia, Tupinambá contou que o setor está voltando aos poucos. “O vendedor do porta a porta vai se moldando de acordo com o mercado que ele vai atendendo e isso é uma característica bem positiva. Em um determinado momento, os vendedores começaram a fazer os seus pós-vendas já de forma muito ágil, pelo WhatsApp, Facebook, com os clientes que já atendiam”, contou. Na conversa, Tupinambá falou ainda sobre as feiras móveis que alguns associados estão realizando, sobre os encontros sociais que a instituição tem feito para apoiar os associados, os planos para o próximo Salão do Livro da ABDL, e comentou também sobre o movimento Em defesa do livro, que luta pela manutenção da desoneração do livro. Clique no Leia Mais para ouvir o programa.

PublishNews, Redação, 10/08/2020

Neste final de semana, a Folha fez uma matéria para falar sobre o tributo que ameaça encarecer livros e quebrar editoras que já agonizam. O Ministério da Economia confirma a intenção de acabar com a isenção do livro, ressaltando que não se trata de nova taxação, mas de um benefício que não será mantido. Na última sexta (07), o podcast Café da Manhã, também fez uma edição especial para falar sobre o projeto de reforma tributária proposta pelo governo e que preocupa o mercado editorial. Para entender melhor a situação, o Café da Manhã conversou com o repórter da Folha Walter Porto, titular da coluna Painel das Letras, e Marcos da Veiga Pereira, presidente do SNEL e um dos donos da Sextante. N'O Globo, o colunista Ancelmo Gois questionou o silêncio de Mário Frias em relação à taxação de livros. E a coluna Painel S.A, da Folha, falou sobre as estratégias adotadas pelo mercado editorial para atravessar a quarentena. Entre as principais ações, as editoras optaram por reduzir lançamentos e tiragens. Sonia Jardim, presidente do Grupo Editorial Record, diz que a solução foi priorizar obras já conhecidas. Em abril foram só dois lançamentos. Já o número de reedições chegou a 600 no semestre. A Planeta lançou 37 livros entre março e julho deste ano, parte deles só em formato digital. O plano original era apresentar 54 novos títulos. O ministro da Casa Civil, general Walter Braga Netto, nomeou na última sexta (07), o capitão André Porciuncula Alay Esteves, da Polícia Militar da Bahia, como novo secretário nacional de Fomento e Incentivo à Cultura. Clique no Leia Mais para ler a íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 10/08/2020

A Companhia das Letras anunciou que passará a publicar Sapiens, a obra-prima de Yuval Noah Harari, introduzida no Brasil pela editora L&PM. Sapiens foi o livro mais vendido na categoria Não Ficção da Lista do PublishNews por três anos seguidos, de 2017 a 2019. Ao lado de Homo Deus e 21 Lições para o século 21, que já constam no catálogo da Companhia, a editora passa então a abrigar todos os livros do pensador israelense. Traduzido para quase 50 idiomas, em Sapiens, Yuval aplica a melhor narrativa histórica a cada instância do percurso humano sobre a Terra. A nova edição terá tradução de Jorio Dauster, e será lançada em dezembro de 2020 nos formatos físico e e-book e, futuramente, em edição de bolso e audiolivro narrado pelo ator Antonio Fagundes. Além disso, a Companhia também publicará ainda este ano o primeiro volume da adaptação de Sapiens para os quadrinhos, com ilustrações e roteiro dos franceses David Vandermeulen e Daniel Casanave. Para 2021, a editora prepara uma edição comemorativa dos 10 anos do livro, que contará com novo projeto gráfico e textos complementares.

PublishNews, Henrique Rodrigues, 10/08/2020

O Brasil é grande em tudo, sobretudo na desigualdade. Existem muitas carências em vários lugares, onde tudo está em falta ou então nunca chegou, algo incrustado na nossa cultura que parece não desgrudar por nada. E falar da ideia do livro como caminho para o desenvolvimento para o país virou um lugar comum, quando na verdade é o contrário, pois na prática é algo incomum pacas. Lembro-me bem de quando, há poucos anos, estive na livraria Leitura de um shopping na Barra da Tijuca. Ela estava promovendo um saldão, pois iria fechar as portas. Por falta de clientes, segundo o atendente que em breve estaria sem emprego. Era a tal crise, porque desde que tenho consciência de mundo ouço dizer que estamos em crise. Ao sair, notei que no restaurante Outback havia uma fila de espera imensa. Para alguns setores não existe crise – ainda que eu acredite que a classe média sofre de crise existencial sobretudo, mas isso não é assunto pra cá. Pra cá trago um fato que nos surpreendeu por esses dias: o ministro da Economia ensaiando mais um moonwalk político e retroceder a indústria do livro ao taxá-los, o que iria, obviamente, aumentar os preços e tornar a leitura ainda menos convidativa para o cardápio da população. Clique no Leia Mais para ter acesso à íntegra desta coluna.

PublishNews, Redação, 10/08/2020

A Pearson, empresa de educação que atua em 70 países e segundo maior conglomerado editorial do mundo, realizou uma pesquisa mundial em que ouviu mais de sete mil estudantes de todas as faixas etárias para entender as suas percepções sobre assuntos como educação básica, ensino superior, carreira, futuro do trabalho e tecnologia. A pesquisa foi feita entre os dias 8 e 14 de junho ouvindo estudantes da Austrália, Brasil, Canadá, China, EUA, Índia e Reino Unido. A principal conclusão do estudo é que o mundo da Educação e do trabalho mudou para sempre, de maneira profunda e que a pandemia serviu como catalisador para acelerar esse processo. Três a cada quatro pessoas disseram acreditar que a pandemia do covid-19 transformará fundamentalmente a educação. O ensino a distância fará parte do dia a dia das pessoas, independentemente da idade e as incertezas econômicas levarão as pessoas a se qualificarem melhor. No Brasil, 90% dos respondentes afirmaram que o ensino on-line fará parte da educação de crianças daqui para frente. A pesquisa mostra também que aumentou a confiança em sistemas educacionais. Num mundo de incertezas, as pessoas acreditam que a educação pode ajudar no seu crescimento pessoal e profissional. Globalmente, 66% dos respondentes disseram que o sistema educacional do seu país tem feito um a boa adaptação para atender às demandas dos estudantes neste momento de pandemia. No Brasil, esse número cai para 47% e é o menor entre os países pesquisados. Clique no Leia Mais para conferir outros destaques do estudo.

PublishNews, Redação, 10/08/2020

Em tempos de crise, toda ajuda é bem-vinda. O projeto social Revisores do Bem, por exemplo, ajuda pessoas em situação de vulnerabilidade social e econômica na análise de currículos e perfis no LinkedIn. Criada pelas empreendedoras Lucy Nunes, Cláudia Machado e Bárbara Cardozo, a ação já conta com mais de 20 voluntários que revisam histórias e currículos gratuitamente, fazem uma consultoria on-line e dão dicas de desenvolvimento pessoal a fim de ajudar as pessoas a se apresentarem melhor no mercado de trabalho. Depois de algumas ações de análise de currículo para livreiros, o Revisores do Bem criou um banco de currículos especialmente para eles, com o objetivo de conectar outras livrarias e editoras que estão contratando – ou no futuro irão contratar – com pessoas que estão à procura de um emprego na área. “Ganha o livreiro, que pode ter dificuldade de se adaptar a outro varejo e ganha a livraria/editora, que já recebe um profissional pronto. Afinal, a formação de um bom livreiro leva tempo”, explica Lucy. Para participar do banco, voltado para atendentes, supervisores/líderes e gestores de loja de todo Brasil, é só clicar aqui. As informações poderão ser compartilhadas com livrarias e editoras.

PublishNews, Redação, 10/08/2020

Por milhares de anos, os judeus, e depois os cristãos, passaram a ser conhecidos como “o povo do Livro”, dada sua reverência às Escrituras. Acontece que a Bíblia é uma construção histórica e espiritual que envolveu não apenas a revelação divina gradual, mas também a participação de pessoas divinamente inspiradas, cada uma a seu tempo e dentro de um contexto específico. Em A Bíblia de álef a ômega (Ágape, 352 pp, R$ 89,90), Rodrigo Silva ― uma das maiores autoridades brasileiras sobre o tema, com doutorado em Teologia e Arqueologia ― mostra como a Palavra de Deus chegou aos nossos dias e por que é digna de credibilidade. O autor aborda todos os aspectos envolvidos nesse processo: os redatores do Antigo e do Novo Testamento, os idiomas utilizados, os originais usados como fontes e os critérios de autenticidade, a diferença entre a Bíblia usada pelos evangélicos e as demais, entre muitas outras informações. Uma obra fundamental e definitiva para estudiosos, teólogos, líderes de igrejas, seminaristas e leigos interessados em entender a trajetória das Sagradas Escrituras.

“O que eu mais amo na leitura: ela permite que você alcance um nível mais elevado. E que você continue crescendo.”
Oprah Winfrey
Apresentadora americana
1.
Mais esperto que o diabo
2.
Decida vencer
3.
O milagre da manhã
4.
Faça o tempo enriquecer você
5.
Do mil ao milhão
6.
Pai rico, pai pobre - Edição de 20 anos
7.
A sutil arte de ligar o foda-se
8.
Os segredos da mente milionária
9.
O poder do hábito
10.
Box Harry Potter
 
PublishNews, Redação, 10/08/2020

Taylor Caldwell dedicou anos de estudo intenso para escrever O grande amigo de Deus (Record, 574 pp, R$ 59,90 - Trad.: Octávio Alves Velho e José Sanz), um romance sobre um dos mais apaixonados, inteligentes e dedicados apóstolos do cristianismo primitivo, Saul de Tarshish, ou, como os romanos o chamavam, Paulo de Tarso, conhecido como Apóstolo dos Gentios. Neste livro Caldwell expõe a individualidade de Paulo de Tarso, como ser humano e como santo, aliada a tudo aquilo que o influenciou como cidadão e advogado romano, e como judeu fariseu de grande sabedoria, inteligência e fé duradoura. Em forma de romance O grande amigo de Deus recria a vida fulgurante de Paulo de Tarso, o apóstolo São Paulo, que há 20 séculos enfrentou o mundo e o transformou. Taylor Caldwell consegue retratar todo um período da Era Bíblica e o drama pungente de um homem que se tornou lenda, se tornou santo.

PublishNews, Redação, 10/08/2020

Depois de décadas caminhando pelo deserto, os hebreus se deparam com os altos muros da cidade de Jericó e temem, mais uma vez, que sua jornada esteja comprometida. Mas não demora até que, por meio de Josué, recebam instruções divinas. Perseverantes, conseguem levar as muralhas ao chão, chegando finalmente à Terra Prometida. A história do Cerco de Jericó é uma das mais famosas das Sagradas Escrituras e, por sua mensagem de fé e esperança, inspira diversas celebrações nas comunidades cristãs. Em As muralhas vão cair (Petra, 176 pp, R$ 24,90), seu vigésimo livro, Padre Reginaldo Manzotti, conhecido como o sacerdote que arrasta multidões, recupera o episódio bíblico para falar ao público sobre o poder da vida de oração. Ao longo do texto, além de conduzir os leitores por uma viagem ao mundo do Antigo Testamento, o autor explica a eles como encontrar a força necessária para enfrentar obstáculos que surjam em seus caminhos.

PublishNews, Redação, 10/08/2020

Em tempos de crítica e confusão sobre a mensagem que Jesus trouxe ao mundo o livro Adoração perigosa (W4 Editora, 192 pp, R$ 39,90 – Trad.: Caio Zaleschi) motiva o leitor a uma reflexão sobre o papel da adoração na vida dos verdadeiros cristãos. Mark Labberton, PhD em Teologia pela Cambridge University e presidente do Fuller Theological Seminary, discute as consequências que o ato de adorar a Deus traz para a igreja cristã contemporânea e, em especial, para aqueles e aquelas que decidem segui-lo. Para o autor, adoração que foca apenas em uma relação vertical - ou seja, entre a pessoa e Deus - não é completa já que, segundo os ensinamentos do Mestre, é fundamental que adoração individual leve o cristão em direção à justiça e à compaixão pelo seu próximo. Com sua experiência de mais de 30 anos no ministério pastoral, Labberton mostra como ir além do conforto da adoração segura em direção a uma Adoração perigosa, que está preocupada com as necessidades do mundo contemporâneo.

 
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