Caso não consiga visualizar corretamente esta mensagem, clique aqui.
PublishNews 02/03/2020
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 02/03/2020

Depois de a Feira do Livro Infantil e Juvenil de Bolonha adiar a sua realização por conta do surto do novo coronavírus, o Salão do Livro de Paris cancelou a sua edição de 2020 pela mesma razão. O evento estava marcado para acontecer entre 20 e 23 desse mês. Ao jornal Le Monde, Vincent Montagne, presidente do Sindicato Nacional dos Editores, realizador do Salão, disse que a decisão de cancelar o evento se deu por “razões de saúde pública”. À Livres Hebdo, ele declarou que a decisão veio depois de um pedido do governo francês diante do aumento dos casos de covid-2019 na Europa. “Nosso senso de responsabilidade nos obriga a não correr riscos com a saúde de todos aqueles que fazem o sucesso do Livre Paris”, disse Montagne ao Le Monde. A grande apreensão dessa temporada de feiras europeias do primeiro semestre é em relação à Feira do Livro de Londres, marcada para acontecer na próxima semana (10 a 12 de março). Importantes expositores já cancelaram a sua participação, entre eles HarperCollins, Macmillan, Simon & Schuster, Ingram e Overdrive. No entanto, a feira, até o momento de fechamento desta edição estava mantida de pé. Nesse ano, pela primeira vez, o Brazilian Publishers, projeto setorial de exportação de conteúdos editoriais, terá um estande na Feira de Londres. O espaço está mantido e 12 editores estão confirmados no estande. A Câmara Brasileira do Livro (CBL), uma das parceiras ao lado da Apex-Brasil no Brazilian Publishers, informou que nenhum editor brasileiro cancelou a sua participação até o momento. Clique no Leia Mais para ter acesso à íntegra desta nota.

PublishNews, Leonardo Neto, 02/03/2020

Esta segunda-feira (02) é o primeiro dia útil da Câmara Brasileira do Livro (CBL) como a nova Agência Brasileira do ISBN. O serviço antes era prestado pela Fundação Biblioteca Nacional. O PublishNews testou o novo sistema de emissão do código que funciona como um RG do livro. Além disso, conversou com a CBL para saber o que muda, quais são as novidades e o que o editor ou os autores encontrarão de diferente nesse novo sistema. Clique no Leia Mais e confira seis informações que você precisa saber nessa nova fase do ISBN no Brasil.

PublishNews, Talita Facchini, 02/03/2020

Uma das mais importantes bibliotecas do País e a segunda maior da América Latina, a Mário de Andrade passou por uma transformação no último ano. Em relação a 2019, a programação da biblioteca cresceu cinco vezes e a estimativa inicial é que houve aumento de 40% no número de visitantes. Por trás desses números, no mínimo animadores, está a jornalista Joselia Aguiar, que assumiu o comando da casa em março do ano passado. Ela é a entrevistada dessa semana do Podcast do PublishNews. No bate-papo com a nossa equipe, ela contou como funciona seu trabalho à frente da biblioteca. “Não é só um trabalho de curadoria, essa parte é só 30% do que eu faço, 70% é a gestão da biblioteca que envolve todos os outros assuntos tipo, defeito no elevador”, brincou. Joselia contou ainda que aumentar a programação da maior biblioteca do estado de São Paulo estava nos seus planos desde quando assumiu o cargo. “A biblioteca é o maior espaço de cidadania possível, porque você entra lá e independentemente de quem você é [...] você é acolhido”. Clique no Leia Mais para ouvir o programa.

PublishNews, Redação, 02/03/2020

Apesar da crise do mercado audiovisual brasileiro — ou justamente por causa dela — cineastas, produtores e roteiristas andam cada vez mais atentos ao que chega às livrarias. Segundo O Globo, as apostas em histórias já escritas têm sido mais frequentes, gerando um boom de adaptações de obras literárias para o cinema e a TV e o que tem sustentado o intercâmbio entre as páginas e as telas são os investimentos das plataformas de streaming, como Globoplay, Netflix e Amazon. Nos últimos meses foram comprados os direitos de livros como Cancún, de Miguel Del Castillo; Ricardo e Vânia, de Chico Felitti; O amor dos homens avulsos, de Victor Heringer e Mariana: a história do maior desastre ambiental do Brasil, de Cristina Serra. Mesmo com uma série de eventos sendo cancelados por conta do novo coronavírus, o Painel das Letras adiantou que uma residência literária para autores estrangeiros realizada pela Associação de Escritores de Xangai continua confirmada. E na Coluna da Babel, o destaque foi para os diversos livros de literatura russa que a Editora 34 prepara para os próximos meses. Entre março e abril a editora lança Notas de um jovem médico, de Mikhail Bulgáko; em maio, Anna Karenina, de Tolstoi, e Meninas, de Liudmila Ulítskaia; e em junho, Escritos da Casa Morta, de Dostoievski. Clique no Leia Mais para ter acesso à íntegra desta nota.

PublishNews, Redação, 02/03/2020

O Itaú Cultural e o Oceanos – Prêmio de Literatura em Língua Portuguesa abriram nesta segunda (02), as inscrições para sua edição de 2020. Os interessados podem inscrever seus romances, livros de poesia, conto, crônica e dramaturgia publicados entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2019. Concorrem obras editadas em qualquer lugar do mundo, desde que escritas originalmente em língua portuguesa. As inscrições podem ser feitas até o dia 29 de março pela editora e/ou pelo autor, com o preenchimento da ficha de inscrição, a assinatura digital do Termo de Responsabilidade e a inclusão da obra inscrita em formato PDF no site do prêmio. O processo de avaliação do Oceanos é realizado em três etapas. Na primeira, o Júri de Avaliação elege as 50 obras semifinalistas entre os concorrentes e escolhe, por votação, os membros dos júris subsequentes (Intermediário e Final). Na segunda etapa, o Júri Intermediário seleciona 10 finalistas entre os 50 semifinalistas eleitos pelo júri anterior. Por fim, na terceira etapa, o Júri Final escolhe os três vencedores entre os 10 finalistas. Todos os livros inscritos concorrem entre si, independentemente do gênero literário, pelas três premiações, com valor total de R$ 250 mil, sendo R$ 120 mil para o primeiro colocado; R$ 80 mil para o segundo e R$ 50 mil para o terceiro.

PublishNews, Redação, 02/03/2020

A Editora do Brasil, que publica livros para alunos e educadores com o objetivo de aprimorar a experiência com o material didático, abriu outra vaga para divulgador de livros, desta vez para atuar em Recife (PE). É necessário estar cursando ou ter superior completo, ter experiência anterior na função em editora de livros, disponibilidade para viagens e possuir CNH. O contratado será responsável por representar a Editora do Brasil junto ao mercado público e privado na região de atuação, agendando, visitando, apresentando e comercializando todos os produtos e serviços. Além disso, deverá prestar suporte em todas as fases do pré-venda, venda e pós-venda junto aos clientes. Os currículos devem ser enviados para o e-mail selecao.rh@editoradobrasil.com.br até 5 de março.

PublishNews, Redação, 02/03/2020

Enviado em uma missão intergaláctica, o humano Genly Ai tem como missão persuadir os governantes do planeta Gethen a se unirem a uma comunidade universal. Entretanto, mesmo depois de anos de estudo, Genly percebe-se despreparado para a situação que lhe aguardava. Ao entrar em contato com uma cultura complexa, rica, quase medieval e com outra abordagem na relação entre os gêneros, ele perde o controle da situação. É humano demais e, se não conseguir repensar suas concepções de feminino e masculino, correrá o risco de destruir tanto a missão quanto a si mesmo. Em capa dura, com pintura inédita de Marcela Cantuária e prefácio de Neil Gaiman, a nova edição de A mão esquerda da escuridão (Aleph, 304 pp, R$ 34,90 Trad.: Susana Alexandria) celebra o aniversário de 50 anos da obra de Ursula K. Le Guin. O livro propõe ricas discussões sobre assuntos polêmicos e atemporais - gênero, feminismo, alteridade, filosofia e antropologia -, sendo considerado pela crítica especializada um dos mais importantes livros de ficção científica já escritos.

PublishNews, Redação, 02/03/2020

Na série O assassinato do comendador, Haruki Murakami dá vida a um universo inteiro povoado por personagens, histórias e enigmas. No primeiro volume desta história, Murakami deixou o protagonista ansioso para saber o que está escondido atrás da pintura que dá nome à série. Ele também aprendeu a conviver com os estranhos personagens e objetos que o cercam desde que se estabeleceu em uma casa nas montanhas que pertenceu a um grande artista japonês já falecido. E, a pedido de seu vizinho, ele começou a esboçar o retrato de uma adolescente peculiar, Mariê Akikawa. Contudo, Mariê desaparece misteriosamente no caminho de volta da escola, e o protagonista se lança em uma busca frenética com perseguições e mistérios. Em O assassinato do comendador – Volume 2 (Alfaguara, 376 pp, R$ 64,90 – Trad.: Rita Kohl) os desfechos são revelados e se encaixam como num quebra-cabeça, para que toda a pintura faça sentido.

“A biblioteca é um lugar que acolhe conhecimento e acolhe pessoas que buscam conhecimento.”
Joselia Aguiar
Autora e gestora da Biblioteca Mário de Andrade
1.
A sutil arte de ligar o foda-se
2.
Mais esperto que o diabo
3.
Especialista em pessoas
4.
Do mil ao milhão
5.
O milagre da manhã
6.
O poder da autorresponsabilidade
7.
Seja foda!
8.
Escravidão -Vol 1
9.
Os segredos da mente milionária
10.
Mindset
 
PublishNews, Redação, 02/03/2020

Programado para acontecer em um cenário idílico, o réveillon que Miranda, Katie e os outros amigos que conheceram na faculdade passarão juntos este ano promete refeições deliciosas regadas a champanhe, música, jogos e conversas descontraídas. No entanto, as tensões começam já na viagem de trem — o grupo não tem mais nada em comum além de um passado de convivência, feridas jamais cicatrizadas e segredos potencialmente destrutivos. E então, em meio à grande festa da última noite do ano, o fio que os mantém unidos enfim arrebenta. No dia seguinte, alguém está morto e uma forte nevasca impede a vinda do resgate. Ninguém pode entrar. Ninguém pode sair. Nem o assassino. Contada em flashbacks a partir das perspectivas dos vários personagens, a história de A última festa (Intrínseca, 304 pp, R$ 49,90 – Trad.: Mariana Vargas) é um daqueles mistérios de assassinato cheio de tensão. O livro, que marca a estreia de Lucy Foley na literatura de suspense, mereceu críticas elogiosas e teve os direitos para a adaptação audiovisual adquiridos pela mesma produtora do filme O discurso do Rei.

PublishNews, Redação, 02/03/2020

Por mais de 40 anos, Art Keller esteve na linha de frente de um dos mais longos conflitos dos EUA: a guerra contra as drogas. Sua obsessão em derrotar um dos maiores chefes do crime do mundo — Adán Barrera, o padrinho do cartel de Sinaloa — o deixou ferido, custou a ele as pessoas que amava e destruiu um pedaço de sua alma. Agora, ocupando uma elevada posição no órgão antidrogas americano, Keller descobre que, ao destruir um monstro, acabou criando outros, determinados a trazer ainda mais caos e sofrimento ao seu país. O legado de Barrera é uma epidemia de heroína por todo os EUA. Jogando-se de cabeça nesse abismo para impedir ainda mais mortes, Keller se vê cercado de inimigos: pessoas que querem matá-lo, políticos que querem destruí-lo e algo que antes era considerado inimaginável — uma nova administração que trabalha ao lado dos mesmos traficantes que Keller tenta derrubar. Essa é a história por trás de A fronteira (HarperCollins, 784 pp, R$ 79,90 – Trad.: Alice Klesk), livro de Don Winslow, que faz uma forte crítica à política de combate às drogas nos Estados Unidos. Os direitos para audiovisual foram comprados pela FX para virar série de televisão.

 
©2001-2024 por Carrenho Editorial Ltda. Todos os direitos reservados.
Rua Henrique Schaumann, 1108 A, CEP 05413-011 Pinheiros, São Paulo -SP
O conteúdo deste site não pode ser publicado, transmitido, reescrito ou redistribuído sem autorização prévia.