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PublishNews 13/08/2018
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Serviços editoriais com tecnologia embarcada. Diagramação, revisão, edição e impressão. Configuração, formatação e produção de e-books certificados internacionalmente.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 13/08/2018

O público ficou abaixo do que o esperado. A Câmara Brasileira do Livro (CBL) estimava receber 700 mil pessoas nos dez dias da 25ª Bienal Internacional do Livro, que acabou neste domingo (12). Vieram 663 mil. Apesar disso, essa turma gastou mais do que na edição passada, de 2016. Pesquisa realizada durante os dias do evento apontou que o gasto médio por pessoa foi de R$ 161,57. Essa cifra é 33% maior do que a declarada em 2016. A mesma pesquisa mostrou que 97% do público presente ficou satisfeito com o evento e 98% pretende voltar na próxima edição. Clique no Leia Mais e confira como foi a Bienal para as editoras.

Publishnews, Talita Facchini, 13/08/2018

Em setembro de 2016, o Emirado Unido de Sharjah foi escolhido como o homenageado da 25ª Bienal de São Paulo, de lá pra cá, diversas ações foram feitas para estreitar os laços entre os dois países. Agora que a Bienal acabou, podemos fazer uma lista com algumas ações que o homenageado preparou para o evento. Já no dia 2, o xeique Al Qasimi fez um discurso na cerimônia de abertura enfatizando o “fortalecimento dos laços culturais entre Brasil e EAU”. Em seu estande que ocupou 600m² no pavilhão, o país homenageado trouxe uma delegação composta de aproximadamente 150 representantes de 20 entidades culturais e governamentais e fez questão de mostrar sua cultura: organizou debates sobre literatura, sobre o mercado editorial e os desafios linguísticos de tradução, oficinas de artesanato e sessões de música tradicional e leituras de poesia. Até um Carnaval dos Emirados em plena Avenida Paulista eles organizaram com música tradicional e espetáculos de dança mergulhados na história dos EAU. Clique no Leia Mais para saber mais sobre a participação de Sharjah na Bienal e conferir a nossa galeria.

PublishNews, Redação, 13/08/2018

Daniel Lameira participou presencialmente da gravação do Podcast. Gustavo Lembert estava escondido dentro do computador | © Zé BarrichelloNo começo da semana passada, abrimos o período de inscrições para a quarta edição do Prêmio Jovens Talentos, que está à busca de profissionais de até 35 anos que já tenham feito alguma contribuição notável para a indústria do livro no Brasil. Na edição dessa semana, o Podcast do PublishNews recebeu dois dos três ganhadores do Prêmio Especial. Eles viajaram para a Feira do Livro de Frankfurt com todas as despesas de passagens e hospedagem, além de uma ajuda de custo no valor de 500 euros. Daniel Lameira, ganhador da primeira edição, e Gustavo Lembert, da terceira, comentaram sobre como foi ter ido à Frankfurt como um “jovem talento”, a recepção que tiveram lá e o que isso mudou nas suas percepções do mundo editorial e, claro, nas suas carreiras. Lembrando que o prazo de inscrições para o Jovens Talentos segue até o próximo dia 24 e podem concorrer profissionais que atuem em qualquer área, seja em editoras, distribuidoras, livrarias ou qualquer outra empresa que integre a cadeia do livro. Além disso, eles ajudaram nossa equipe a comentar sobre aquilo que foi notícia no PublishNews na semana passada. Falamos sobre a ida dos editores Marcos Pereira, Luiz Schwarcz e André Conti no programa Conversa com Bial; sobre a plataforma SoSimple que acaba de ser lançada e, a partir de inferências estatísticas, recomenda a editores o número de exemplares a serem reimpressos; e ainda sobre a lista dos mais vendidos da semana. Clique no Leia Mais para ouvir o programa.

PublishNews, André Bacil*, 13/08/2018

Nos EUA, a Barnes & Noble perdeu o trem do digital e quando foi correr atrás, o mercado on-line já tinha nome, endereço e entrega por drone. Aqui, a Livraria Cultura, embora tenha comprado o Estante Virtual e a FNAC, está enxugando suas operações e espera concentrar 80% de saída de títulos via internet. A Saraiva além de não pagar os fornecedores, optou por não incluir seu tradicional estande gigante na Bienal do Livro de São Paulo. Como enfatizou Raquel Menezes, presidente da Liga Brasileira de Editoras (Libre), na mesa sobre Bibliodiversidade que ocorreu na Bienal no último dia 3, “não sei o que isto significa, mas quer dizer alguma coisa”. Confesso que também não sei o que isto profetiza, mas, sem dúvida, demonstra que os dois gigantes não estão vendendo muitos livros. Embora a posição destas lojas seja definitiva para vários setores do mercado, a banda toca e a marcha segue com ou sem eles, como bem revelou a experiência de quem foi a Flip 2018. Falando de livrarias, enquanto as grandes redes estão perdidas no meio do vendaval das dívidas, as independentes, como a Blooks, pequena de tamanho, proporcionalmente, mas expressiva em sua curadoria, está abrindo uma loja online para a venda de livros independentes, o Indie Blooks. Seria esse o caminho da reinvenção? Clique no Leia Mais para ter acesso à íntegra desse artigo.

PublishNews, Leonardo Neto, 13/08/2018

Essa paquera foi daquelas demoradas. Desde que aportou no Brasil, em 2015, a Metabooks (naquela época ainda chamada Books in Print e cujas operações começaram para valer só em 2017) namorava a Amazon. A plataforma de gestão de metadados alemã que tem a Câmara Brasileira do Livro (CBL) e a Feira do Livro de Frankfurt como sócias, já tinha conquistado a Saraiva e a Livraria Cultura. Além disso, a Metabooks assinou contrato recentemente com as distribuidoras Disal, Catavento, Inovação, Agrega, A Página e Loyola. Com esses novos acordos, a empresa estima que esteja cobrindo 70% das vendas do mercado nesses canais. Na outra ponta, a empresa fechou recentemente com a HarperCollins. Com isso, passa a fornecer para varejistas e distribuidores os metadados de 23 das 30 editoras mais bem ranqueadas na Nielsen. Clique no Leia Mais para ler a nota completa.

PublishNews, Redação, 13/08/2018

Quem diria que Agatha Christie adorava cozinhar bolos e tortas ou que Marcel Proust controlava suas crises hipocondríacas através da comida? A jornalista Michelle Strzoda e historiadora Ana Roldão, realizadoras dos encontros literários Degustando Palavras, são conhecidas por relacionarem grandes nomes da cultura universal a suas aventuras culinárias. As autoras acabam de assinar um contrato com a Editora Alaúde e pretendem unir todo conhecimento adquirido em uma obra recheada de histórias, tendo como fio condutor a ligação à vida destes personagens a uma biografia gastronômica.

PublishNews, Redação, 13/08/2018

Na última semana, a Época trouxe um artigo escrito por Tiago Ferro, editor e autor de O pai da menina morta (Todavia), onde ele analisa o livro digital e a crise do mercado editorial. Segundo Tiago, “se o livro digital no Brasil tivesse sido entendido como uma forma de oxigenar o mercado, a crise hoje estaria sendo menos dura para as editoras”. O Estadão trouxe um texto sobre V. S. Naipaul, autor que morreu no último sábado em Londres, aos 85 anos. Naipaul foi vencedor do Nobel de 2001 e ficou conhecido pelas suas contradições e por “raramente agradar a alguém além de si mesmo”. É autor de obras como Uma casa para o Sr. Biwas, Num estado livre e Uma curva no rio. Já a coluna da Babel do último sábado falou sobre a livraria independente especializada em livros de fotografia, arte e design que abre esta sexta (17) em São Paulo. Criada por Luciana Molisani e José Fujocka, a Lovely House na Galeria Ouro Fino irá priorizar a qualidade conceitual, editorial e gráfica. A coluna adiantou também que Emicida irá estrar na literatura infantil em setembro, quando lança o livro Amoras pela Companhia das Letras. Clique no Leia Mais para ter acesso à íntegra dessa nota.

PublishNews, Redação, 13/08/2018

Antonio Candido | © André Gomes de MeloLogo mais, a partir das 18h30, o Itaú Cultural (Av. Paulista, 149 – São Paulo / SP) recebe Laura Escorel, curadora da Ocupação Antonio Candido e sua neta, e Walnice Nogueira Galvão, ex-aluna e assistente de Candido, para, juntas, encerrarem a exposição ao crítico literário aberta ao público de 23 de maio a 12 de agosto. Neste encontro, elas falam sobre o direito à leitura e dão depoimentos de sua convivência com o homenageado. O evento marca, ainda, o lançamento do XII Seminário Prazer em Ler: Bibliotecas Comunitárias na Promoção do Direito Humano à Leitura, organizado pela Rede Nacional de Bibliotecas Comunitárias (RNBC) e a ser realizado no Sesc Santana nos dias 14 e 15. O Seminário Prazer em Ler, que celebra os 12 anos do Programa Prazer em Ler do Instituto C&A, vai debater a literatura como direito humano, como espaço de reflexão do feminismo e como possibilidade de troca e integração das experiências latino-americanas de promoção da leitura. O seminário vai apresentar ainda dois produtos pioneiros sobre as bibliotecas comunitárias no Brasil: uma pesquisa sobre seu impacto na formação de leitores e um livro que revela as experiências mais significativas do trabalho que realizam em suas comunidades.

“Qualquer grande obra tem a memória como uma espécie de quase irmã siamesa da imaginação”
Milton Hatoum
Escritor brasileiro
1.
As aventuras na Netoland com Luccas Neto
2.
A sutil arte de ligar o foda-se
3.
O milagre da manhã
4.
Combate espiritual
5.
Seja foda!
6.
Me poupe!
7.
Felipe Neto - A vida por trás das câmeras
8.
O poder da autorresponsabilidade
9.
Poesia que transforma
10.
O poder da ação
 
PublishNews, Redação, 13/08/2018

A cor da liberdade (Zahar, 472 pp, R$ 89,90) é a sequência do best-seller mundial Longa caminhada até a liberdade, volume inicial das memórias de Nelson Mandela. Em 1994, Nelson Mandela tornou-se o primeiro presidente de uma África do Sul democrática. Desde o início, ele fez o compromisso de servir apenas um único mandato de cinco anos. Durante a sua presidência, ele e o seu governo garantiram que todos os cidadãos da África do Sul se tornassem iguais perante a lei, e Mandela estabeleceu as bases para transformar um país destruído por séculos de colonialismo e apartheid em uma democracia plenamente funcional. História dos anos presidenciais de Mandela, A cor da liberdade tem como base principal as memórias que ele começou a escrever quando se preparou para deixar o cargo, mas não pôde terminar. O aclamado escritor sul-africano Mandla Langa completou a tarefa, usando o rascunho inacabado e as notas detalhadas que Mandela fez à medida que os acontecimentos se desenrolavam, além de um rico material de arquivo inédito. Com prólogo da viúva de Mandela, Graça Machel, o resultado é um relato vívido e inspirador da criação de uma nova democracia.

PublishNews, Redação, 13/08/2018

Apropriada para os mais diferentes fins desde o começo do período republicano, a figura de Tiradentes adquiriu o status de mito, mas curiosamente não havia ainda uma narrativa histórica que tivesse por centro a sua vida. Uma das causas dessa ausência é sem dúvida a parca documentação disponível sobre o “mártir da Inconfidência”. É de grande dimensão o resultado obtido por Lucas Figueiredo: com recurso a uma pesquisa abrangente em acervos nacionais e estrangeiros, e às descobertas mais recentes da historiografia, o autor reconstitui na obra O Tiradentes (Companhia das Letras, 520 pp, R$ 79,90) a trajetória do alferes, desde a sua experiência familiar, os anos de juventude, quando foi mascate, o trabalho no baixo escalão dos oficiais —, enfrentando as engrenagens da burocracia estatal —, o ofício paralelo de tratar (e tirar) dentes, até seu envolvimento na Conjuração Mineira. Em paralelo, descortina-se um retrato vívido das Minas Gerais e do Rio de Janeiro do século XVIII: seus personagens, acontecimentos, e a circulação dos ideais revolucionários.

PublishNews, Redação, 13/08/2018

Em 1495, enquanto vivia um período de insegurança profissional e dificuldade financeira, Leonardo da Vinci se preparava para começar o que viria a se tornar uma das obras de arte mais influentes de toda a história: A Última Ceia – um mural complexo, de 4,5 x 6 metros, que levaria três anos para ser concluído. Da Vinci não só nunca pintara uma área tão extensa como também não possuía nenhuma experiência com afresco, um método fisicamente exaustivo. Em Leonardo e A Última Ceia (Record, 378 pp, R$ 59,90), Ross King faz um registro detalhado dos últimos cinco anos de Da Vinci em Milão. Em meio à guerra e às turbulências políticas e religiosas que o rodeavam e atormentado por suas próprias incertezas e frustrações, Leonardo criou a obra-prima que o definiria para sempre.

PublishNews, Redação, 13/08/2018

Atrevida e solidária, Soninha Francine não cansa de nos surpreender. Em uma ação social pela cidade de São Paulo, ela se apaixonou por um morador de rua, e por essa paixão foi até o fim, enfrentando a resistência de todos. Não foi uma batalha fácil, mas Paulo finalmente venceu o alcoolismo e hoje formam uma família. Em Dizendo a que veio (Tordesilhas, 176 pp, R$ 29,90), Soninha revela sua atração pelos “feios e sujos”, como ela mesma diz no livro, e também conta os bastidores de seu convívio com protagonistas da política brasileira, como José Serra e João Doria. Ela defende ainda que ser feminina tem mais a ver com a capacidade de transgredir limites. Ao ir além, enfrentar preconceitos e expandir possibilidades para todos, assume sua luta pela evolução da espécie: “nossa história darwiniana não é uma narrativa de adaptação, e sim uma história de desafio e destemor”.

PublishNews, Redação, 13/08/2018

Abismo de rosas (Sesc-SP, 412 pp, R$ 48) resgata a trajetória de Américo Jacomino, o “Canhoto” (1889-1928), uma das principais referências do violão instrumental brasileiro. Fruto de extensa pesquisa do historiador Sérgio Estephan, o livro faz em seu título uma referência à composição de maior sucesso de Canhoto, Abismo de rosas que, segundo o musicólogo e jornalista Zuza Homem de Mello, é considerada o “hino nacional do violão brasileiro”. Paulistano, filho de imigrantes italianos, pintor de painéis, compositor, instrumentista, professor de violão e funcionário público, o autodidata Canhoto se destacou por seu virtuosismo e pela particularidade que lhe valeu o apelido: embora canhoto, não invertia as cordas de seu instrumento. Para reconstruir a trajetória desse artista que viveu na virada do século XIX para o XX e integrou uma geração de músicos considerada pioneira do violão instrumental brasileiro, Estephan reuniu fonogramas, partituras, jornais de época, fotografias, correspondências e depoimentos. Para além da vida e obra de Canhoto, o autor analisa as relações do violonista com o contexto histórico em que estava inserido.

 
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