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PublishNews 26/07/2018
Seja você um autor em busca de polimento final para seu manuscrito, uma editora que deseja expandir sua presença global com traduções confiáveis ou quem procura roteiros cativantes na linguagem de quadrinhos, estamos aqui para ajudar
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Redação, 26/07/2018

Em grandes empresas, acompanhar e projetar resultados econômicos e financeiros, fazer orçamentos e manter um painel de indicadores de desempenho são atividades comuns, do dia a dia. No entanto, essa não é a realidade da maioria das editoras brasileiras. Quando se olha para as empresas de pequeno e médio porte do setor, então... Foi de olho nisso que André Castro, sócio da LabPub, resolveu lançar mais um serviço, o LabX, que vai prestar uma consultoria visando melhorar os resultados dessas empresas e aumentar a sua lucratividade por meio da implantação de técnicas de gestão financeira voltadas para a melhoria do fluxo de caixa, aumento de previsibilidade e desenvolvimento de controles internos. André explica que o trabalho da LabX é estruturado em quatro etapas: análise da situação atual; definição de indicadores de performance; elaboração de orçamento anual e acompanhamento mensal de resultados. Os interessados podem buscar maiores informações pelo telefone (11) 9.8487-8852 ou pelo e-mail andre@labpub.com.br.

PublishNews, Redação, 26/07/2018

A Flip começou. E além da Casa PublishNews (Rua Comendador José Luiz, 274), ponto de encontro do mercado editorial, o PN terá todos os dias uma edição especial do nosso podcast. De quinta a sábado, iremos disponibilizar no fim da tarde um pouco do que rolou durante todo o dia na nossa casa. As melhores falas, os momentos mais importantes das mesas, nossas opiniões sobre os debates e nosso olhar sobre a Flip em geral. Os podcasts estarão disponíveis na tag Podcast do PN na Flip, ou na nossa página no Soundcloud.

PublishNews, redação, 26/07/2018

A programação da Casa PublishNews foi aberta oficialmente na manhã desta quinta-feira (26) e todos os interessados em entender melhor todas as áreas do mercado editorial devem guardar uma horinha do dia para conferir nossas mesas. A mesa Quer vender mais livros? Pergunte-me como os metadados podem te ajudar a chegar lá abriu a programação e reuniu Camila Cabete (Kobo), Ricardo Costa (Metabooks) e Ricardo Garrido (Amazon). Logo mais, às 14h, vamos lançar oficialmente o livro que foi especialmente preparado para esta edição da casa pela BR75 e pela R.R. Donnelley. O título, até agora mantido em segredo, será revelado na mesa O livro: da concepção à impressão, onde o autor Marcos DeBrito, o publisher da Faro Editorial, Pedro Almeida, Sergio Viana, da RR Donnelley e Silvia Rebello, da BR75, falarão sobre todos os processos que um livro passa até chegar nas mãos do leitor final. Às 15h, será a vez de Daniel Fuentes, do Instituto Hilda Hilst; Sintia Mattar, da Trevisan | Mattar; e Lúcia Riff, da Agência Riff, participarem da mesa Gestão de legados. Nesse momento, Daniel, herdeiro legal de Hilda Hilst, vai mostrar a sua percepção de como deve ser feita a gestão de espólios deixados por autores. A seguir, acontece a mesa O Sesc na formação de leitores – Os 10 anos de BiblioSesc em São Paulo, que focará na importância da biblioteca itinerante do Sesc e os outros projetos idealizados pela entidade ligados à promoção da leitura. A mesa terá a participação de parte da equipe de programação da área de literatura do Sesc SP e Henrique Rodrigues, curador do Prêmio Sesc de Literatura. Por fim, às 18h acontece o Papo de Boteco, que hoje terá a participação da autora Merav Bender de Safidié. Para fechar o dia em grande estilo, às 18h30 começa o nosso já tradicional Happy Hour. Na sexta-feira, abrimos a programação com a mesa Os caminhos da autopublicação, marcada para começar às 10h30. Carlo Carrenho vai entrevistar Daniel Pinsky (Labrador); Raíssa Pena (Catarse), Talita Taliberti (Amazon) e o autor Luiz Celidônio. Confira a programação completa da casa clicando aqui.

PublishNews, Volnei Canônica, 26/07/2018

Fui convidado pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ) para fazer um bate-papo com a escritora Marina Colasanti na Feira do Livro Infantil e Juvenil de Bolonha (Itália), que se consolidou como o maior evento dedicado à produção literária de livros para crianças e jovens, onde se outorgam os principais prêmios para a área: Prêmio Hans Christian Andersen e Memorial Astrid Lindgren. Em nossa conversa, Marina disse: se não existisse a Feira do Livro de Bolonha, não existiria a Feira do Livro de Frankfurt. A Feira do Livro de Frankfurt (Alemanha) é a maior feira de vendas de direitos autorais na área da literatura para adultos. Essa sábia frase de Marina Colasanti nos revela que a Feira de Frankfurt, uma grande potência no mercado editorial, só pode existir porque se formaram leitores adultos. Mas como se formam os leitores? Ontem, quarta-feira, começou a Flip, um dos mais relevantes eventos literários do Brasil e que todo adulto leitor quer conhecer, do qual quer participar. Mas como termos adultos leitores nesse evento? O que garante público para ouvir os escritores que escrevem para adultos? É muito provável que não exista leitor adulto se não existir um leitor infantil. Inclusive, a possibilidade de mergulho desse leitor no universo, nas estrelinhas, nas temáticas, na subjetividade, na fruição de uma narrativa dos diferentes gêneros literários da “literatura para os adultos” se dá na qualidade da trajetória e da formação do leitor na infância e na adolescência. Clique no Leia Mais para ter acesso à íntegra deste artigo.

PublishNews, Afonso Borges*, 26/07/2018

Entre mineiros: Afonso Borges (Fliaraxá) rebate artigo de Gisele Ferreira (Flipoços) | Fernando Rabelo Sobre o artigo de Gisele Ferreira, aqui no PublishNews, sobre o edital para incentivar feiras e ações literárias do MinC, uma coleção de impropriedades foram cometidas. De início, o artigo não tem fundamento jurídico nem contexto de argumentação: os recursos do edital são do orçamento do Fundo Nacional de Cultura (FNC) que, por lei, só podem ser repassados para instituições sem fins lucrativos. Indo mais fundo, o governo não pode nem deve, por força de nenhum edital, simplesmente repassar recursos para empresas privadas, seja qual for a sua natureza. Não é este o papel do Estado. Quanto ao papel das feiras, festas e festivais literários, ser peremptório é um risco tremendo. Um evento não tem a capacidade de “mudar o perfil de uma cidade”. Ele está em outra prateleira, a dos valores, princípios e indicador de tendências. Todo o resto é feita pela Educação. Mas o equivocado artigo da Gisele tem um efeito colateral: é necessário, urgente, uma mobilização do governo no sentido de se discutir o mercado editorial, no âmbito legislativo. Afinal, alguém acha que um Projeto de Lei que tem o nome de “Lei do Preço Fixo” vai passar? A não ser que a Sunab volte, como me sugeriu um amigo. Clique no Leia Mais para ter acesso à íntegra deste artigo.

PublishNews, Redação, 26/07/2018

O Ministério da Cultura (MinC) se pronunciou a respeito de artigo assinado pela curadora Gisele Ferreira (Flipoços) veiculado pelo PublishNews na última quarta-feira (25). Em nota, o MinC ressalta que os recursos destinados ao Edital de Feiras Literárias são oriundos do Fundo Nacional de Cultura (FNC) e que, por lei, esses recursos só podem ser destinados a pessoas jurídicas sem fins lucrativos, a Prefeituras e a Estados, sendo vedada a destinação a empresas privadas. “Não há, portanto, erro ou contrassenso no programa do MinC, como sugere o artigo”, completa a nota que pode ser conferida na íntegra clicando no Leia Mais.

PublishNews, Redação, 26/07/2018

A Casa Fedrigoni (Av. Otávio Gama, 142) recebe logo mais, um ato performático feito pelo artista visual, curador e diretor de museu russo-brasileiro, Fyodor Pavlov-Andreevich. A performance O botão pequeno começa às 21h e personalidades como Iara Jamra, Zeca Baleiro, Amyr Klink, Laura Erber e Gabriela Greeb, a cada meia hora, irão se revezar nos diálogos com Fyodor. Artista e convidado, um diante do outro, os dois interlocutores dividem uma mesa pequena de madeira. Sobre a tábua, há apenas uma campainha ao centro, com um pequeno botão. Cada participante escolhe o tema a partir de cartões impressos e o dispõe de modo que seja visível ao público. Morte, Êxtase, Dor, Sexo, Ciúmes, Violência, Admiração, Inveja, Perdão e Raiva estão entre as possibilidades. O diálogo se inicia. Qualquer pessoa do público pode, a qualquer momento e por qualquer motivo, apertar o botão, o que significa interromper quem está falando e passar a palavra para o outro lado da mesa.

PublishNews, Redação, 26/07/2018

Além de realizar uma oficina literária durante a Flip, a Casa Paratodxs, das editoras Nós, Edith, Demônio Negro, Relicário, Dublinense, Buzz, Kapulana e Tag, inicia sua programação na festa literária a partir de hoje. Dentre as diversas atrações está uma conversa com booktubers para debater a literatura na internet, que acontece amanhã, às 17h; a mesa Por que é que eu conto?, para discutir os caminhos do conto, às 18h30 e para fechar o dia, às 20h30, acontece um bate-papo entre Marcelino Freire, Paulo Lins e Paula Cohen, para falar sobre palco, livro, cinema e outras frentes de batalha. Até o final da Flip, a casa terá ainda lançamentos de livros e da revista Olympio, mesas de debate, bate-papos com diversos autores, sessões de autógrafos e um especial para comemorar os 10 anos do slam no Brasil. Para conferir a programação completa é só clicar aqui. A Casa Paratodxs fica na Galeria Aecio Sarti (Rua Dr. Samuel Costa, 254, Centro Histórico).

“Você não pode pensar em português, é bom pensar em inglês, em alemão, as pessoas aceitam. Em português você pensar é uma coisa horrível, os editores odeiam, te cospem na cara”
Hilda Hilst
Escritora brasileira (1930 - 2004)
1.
As aventuras na Netoland com Luccas Neto
2.
A sutil arte de ligar o foda-se
3.
O milagre da manhã
4.
Combate espiritual
5.
Seja foda!
6.
Me poupe!
7.
O poder da autorresponsabilidade
8.
Felipe Neto - A vida por trás das câmeras
9.
O poder da ação
10.
O poder do hábito
 
PublishNews, Redação, 26/07/2018

Imagine percorrer os cinco continentes atrás das mais incríveis e curiosas livrarias, com muita história para contar. É isso o que oferece a obra Livrarias – Uma história da leitura e de leitores (Bazar do Tempo, 296 pp, R$ 59,90), que funciona também como um precioso diário de viagem e caderno literário afetivo. O catalão Jorge Carrión desenha um verdadeiro mapa-múndi das livrarias, revelando uma série de histórias e informações preciosas sobre o universo dos livros, da Roma Antiga aos instigantes dias atuais. Nesse percurso, o autor investiga a relação de escritores e leitores com diversas livrarias, mostrando como esses encontros se tornaram peças-chave da cultura e da economia criativa em diversas partes do mundo. Ao transitar pelos caminhos da memória editorial e livreira – evocando uma série de personagens e estabelecimentos, além de referências literárias, filosóficas e políticas –, Carrión constrói uma história inédita do livro em âmbito internacional, apoiado em uma profunda pesquisa que revela dados bibliográficos e biográficos, análises de conteúdo e de mercado.

PublishNews, Redação, 26/07/2018

De autoria de Marcelo Ferraz, o livro Poesia e diálogos numa ilha chamada Brasil (Edunila, 350 pp, R$ 38) apresenta uma leitura ampla e detalhada sobre a literatura dos dois poetas tendo como pano de fundo parte da história recente da América Latina. Além de Ferreira Gullar e Thiago de Mello, o texto destaca canções americanistas de Capinam, Gilberto Gil e Belchior e perpassa referências que vão de Che Guevara, passam por Pablo Neruda e chegam até mesmo a Salvador Allende. O autor apresenta esta viagem literária e ao mesmo tempo musical levando o leitor a tomar conhecimento da rica obra de Gullar e Mello enquanto mergulha no universo histórico em que ambos viveram. Tanto Ferreira Gullar quanto Thiago de Mello tiveram de se exilar no Chile durante a ditadura militar brasileira.

PublishNews, Redação, 26/07/2018

Ao trazer a imagem de um Rio de Janeiro conflagrado, em que as autoridades perderam o controle sobre a segurança e têm de recorrer às Forças Armadas para intervir nas comunidades cariocas, seria bastante provável que o leitor pensasse no atual caos urbano que afeta a Cidade Maravilhosa. Não se trada disso, mas da viagem até 1904 conduzida pelo historiador Nicolau Sevcenk e sua prosa para demonstrar em A revolta da vacina (Editora Unesp, 134 pp, R$ 28), que alguns problemas de hoje têm raízes profundas. Ao longo de quatro capítulos do livro, o leitor é levado a entender essa passagem da história brasileira, em que o discurso oficial convergia para a saúde pública, mas o que se tramava nas entrelinhas era a ditadura urbanista do então prefeito Pereira Passos e da ditadura sanitária de Osvaldo Cruz, ambos empurrando os pobres para a periferia da cidade.

PublishNews, Redação, 26/07/2018

O mais novo volume da coleção As grandes ideias de todos os tempos é dedicado ao estudo das tradições e mitos de todas as partes do mundo. Décimo segundo volume da série, O livro da mitologia (Globo Livros, 352 pp, R$ 59,90) explora cerca de 80 personagens e mitos universais. Quem é o trapaceiro deus Maui? O que é Hidromel da Poesia e qual dádiva ele concede àqueles que o bebem? O que a mitologia do antigo Egito diz sobre o submundo? Como se deu a criação do universo para os nativos indígenas da América do Sul? A obra responde a estas e muitas outras questões. Com linguagem simples e projeto gráfico sofisticado, O livro da mitologia é composto de gráficos e histórias atraentes. De Zeus a Thor, de Viracocha e Exu, cada capítulo explora personagens multifacetados e suas façanhas, assim como explicações dos temas e significados de cada história. Um livro para novatos no assunto ou para ávidos estudantes das tradições e mitos.

PublishNews, Redação, 26/07/2018

A proposta do Manual Jurídico da Escravidão: Império do Brasil (Paco Editorial, 280 pp, R$ 65,90), escrito por André Emmanuel Batista Barreto Campello, é abordar a escravidão negra no Brasil no Século XIX sob um novo prisma. Ele defende que a escravidão não era apenas uma relação de força de um indivíduo (ou grupo social) sobre outro, mas um fenômeno social legitimado, pois se amparava no ordenamento jurídico brasileiro em vigor durante o século XIX. Ela representava o verdadeiro alicerce jurídico da sociedade brasileira, pois todas as relações sociais estavam contaminadas pela sua nódoa. Nesse sentido, o Manual busca enfrentar questões, sob o ponto de vista jurídico, apresentando a servidão negra como ela realmente era encarada pela sociedade brasileira do século XIX e respondendo inúmeras questões sobre o assunto.

 
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