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PublishNews 25/08/2016
Estamos há 50 anos, distribuindo as melhores editoras, do mercado para as livrarias de todo o Brasil
Presente no mercado há mais de 35 anos, a Vitrola dedica-se à missão de propagar a cultura e o conhecimento através da edição e comercialização de livros.
A Catavento atua no mercado de distribuição de livros para todo o país.
PublishNews, Leonardo Neto, 25/08/2016

Marcos Pereira, presidente do SNEL | © DivulgaçãoUm evento na manhã da última quarta-feira, no Rio de Janeiro, fez um apanhado de dados da série histórica da Pesquisa Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro, mais conhecida pelo setor como Pesquisa Fipe. A pedido do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL), que sediou o evento, e da Câmara Brasileira do Livro (CBL), a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) compilou, pela primeira vez, números revelados pela pesquisa entre 2006 e 2015, que, juntos, dão um panorama da atividade editorial no país nos últimos dez anos. Os dados foram deflacionados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA) e trazidos a valores de 2015. Acompanhando a análise já feita pelo PublishNews, o levantamento mostra que as vendas de livros de todos os subsetores do mercado – Didáticos, Obras Gerais, Religiosos e Científicos, Técnicos e Profissionais (CTP) – apresentaram performance inferior à do PIB do país, no período entre 2006 e 2015. “Esperávamos que a indústria livreira andasse minimamente alinhada com o PIB, o que não aconteceu”, comentou Marcos Pereira, presidente do SNEL. Clique no Leia Mais, veja outros detalhes e tenha acesso à íntegra do estudo.

PublishNews, Talita Facchini, 25/08/2016

Livreiros reunidos na 26ª Convenção Nacional de Livrarias debateram o futuro do livro. “Está claro para mim que a gente precisa olhar para o presente. Se a gente conseguir ter clareza do que está acontecendo hoje, esse futuro vai ficar muito mais claro”, pontuou Marcos Pedri, da Livrarias Curitiba. Pedri dividiu o palco com Benjamin Magalhães, da Livraria da Travessa, e Marcus Teles, da Leitura, na mesa Pensar e criar a livraria do futuro. Teles traçou dois cenários para o futuro das livrarias. O primeiro deles, se as coisas continuarem como estão, sem a regulamentação do mercado, Teles prevê aumento na concentração do mercado em poucas redes, aumento dos descontos das editoras e, em consequência disso, o fechamento das livrarias. No outro cenário, com a Lei do Preço Fixo, que tramita no Congresso Nacional, aprovada, ou uma auto-regulamentação do mercado, Teles prevê mais competitividade para as livrarias físicas. Sem citar o grande bicho papão das livrarias, a Amazon, Teles decretou: “ganhar da turma da internet não é fácil não”. Se Marcus Teles poupou o nome da Amazon, seu companheiro de mesa Benjamim Magalhães soltou o verbo. “A Amazon não é a favor do comércio. A Amazon não quer relacionamento com ninguém. Quer que a festa do play seja só deles”, destilou. Para saber mais sobre o que pensam esses livreiros sobre o futuro dos seus negócios, clique no Leia Mais.

PublishNews, Leonardo Neto, 25/08/2016

Monteiro Lobato eternizou a conversa entre a boneca Emília e o Visconde de Sabugosa: “A vida, senhor Visconde, é um pisca-pisca. A gente nasce, isto é, começa a piscar. Quem para de piscar chegou ao fim, morreu. Piscar é abrir e fechar os olhos – viver é isso”. Essa mesma lógica “Emiliana” pode ser aplicada à vida das livrarias. Foi sobre isso que falou Marcus Teles, da Livraria Leitura, durante a sua apresentação na Convenção Nacional de Livrarias, que aconteceu nesta quarta-feira em São Paulo. Teles observou que a rede que dirige deve chegar ao fim do ano – mesmo com todas as adversidades – com crescimento de 4% no seu faturamento. Mas isso, graças a um arrojado “pisca-pisca”. Nesse ano, a Leitura já fechou duas lojas (a do bairro do Savassi, em Belo Horizonte, e a de Vitória, no ES) e deve fechar mais uma até o fim do ano. Mas, em compensação, ganhou oito, incluindo na distante Macapá (AP) e em São Luiz (MA). Não fossem as novas lojas, o faturamento de janeiro a julho estaria 3% menor do que no mesmo período do ano passado. “A crise nos ensina a economizar e a fechar lojas. Não vamos segurar lojas deficitárias. Manter uma empresa lucrativa nesse período é muito difícil”, disse. Clique no Leia Mais e veja outros planos de Marcus Teles para a sua livraria.

PublishNews, Leonardo Neto, 25/08/2016

François Hollande folheia livro no Salão do Livro de Paris, em março de 2016 | © Présidence de la République - L. BlevennecNa sua passagem pelo Brasil, para prestigiar a abertura dos Jogos Olímpicos do Rio, François Hollande, presidente francês, gastou dez minutos do seu tempo folheando livros na Livraria da Travessa instalada no Club France, a casa da França no Rio. A curiosidade foi revelada por Benjamin Magalhães, diretor de Comunicação e Marketing da Travessa, durante a sua participação na Convenção Nacional de Livrarias, que aconteceu nesta quarta-feira, em SP.

PublishNews, Felipe Lindoso, 25/08/2016

Ao ler, na edição da última quarta-feira (24) do PublishNews, a notícia da formalização da criação da Associação Brasileira de Licenciamento Coletivo (Abralc), tive duas reações. A primeira, um tanto irônica, de satisfação por saber que finalmente os editores fizeram autocrítica do ato insensato que perpetraram há quase 15 anos, quando fundiram a ABDR – Associação Brasileira de Direitos Reprográficos, com a ABPDEA - Associação Brasileira de Proteção dos Direitos Editoriais e Autorais. A segunda reação foi ao anúncio de que a CCC – Copyrigth Clearance Center fora a escolhida como modelo operacional da nova entidade, como se praticamente fosse a única alternativa tecnológica disponível. Acompanhei boa parte dessa discussão, nos seus inícios e compartilho com vocês algumas impressões sobre ela. Clique no Leia Mais e tenha acesso à íntegra dessa coluna.

PublishNews, Redação, 25/08/2016

O PublishNews, na sua missão diária de facilitar a vida de quem trabalha no mundo do livro, elenca onze eventos que os profissionais do livro não podem perder nessa edição da Bienal Internacional do Livro de São Paulo, que começa nesta sexta (26) e segue até o dia 4 de setembro, no Pavilhão do Anhembi, na capital paulista. É clicar no Leia Mais e atualizar a sua agenda.

PublishNews, Sonia Jardim*, 25/08/2016

Sonia Jardim homenageia seu irmão Sergio Machado ao lembrar do seu protagonismo no reposicionamento das bienais brasileiras no fim dos anos 1990 | © DivulgaçãoA Bienal do Livro, que começa na próxima sexta-feira em São Paulo, decidiu homenagear o editor Sergio Machado, falecido em julho, dando o seu nome ao espaço de autógrafos do evento. Nada mais justo, já que Sergio é responsável pelo primeiro reposicionamento que a Bienal do Livro teve no final dos anos 1990. Ao participar do Salão do Livro de Paris, em 1998, Sergio se deu conta de um novo formato de evento, no qual o autor é o protagonista e em torno do qual uma programação de debates e palestras é estruturada para atrair os leitores e ganhar visibilidade com o apoio de uma maciça divulgação de imprensa. Nasceu ali a ideia de a Bienal do Livro do Rio em 1999 ter um país homenageado e um Café Literário, com participação de uma série de autores nacionais e estrangeiros. Este formato se mostrou um sucesso total de público e crítica e que foi replicado nas diversas Bienais que surgiram Brasil afora. Dez anos depois, quando poderíamos pensar que o e-commerce supriria a demanda da compra de livros, temos um novo fenômeno na Bienal. A invasão dos leitores jovens traz para o evento novos tempos, a necessidade de se criar uma programação com autores mais voltados para este público, para quem não bastam autógrafos. Selfies são fundamentais e necessárias. Os autores passam a ter tratamento de popstars. Meg Cabot inaugura esta nova fase da Bienal em 2009. E, desde então, tem sido assim. Muitos marcam encontro na Bienal vindos de outras cidades para conhecerem seus autores prediletos. Outros encontram lá seus melhores amigos que só conheciam pelas redes sociais. A Bienal virou uma festa. Por isso, tenho certeza de que meu irmão Sergio Machado está feliz com esta homenagem. Clique no Leia Mais e acesse a íntegra desse artigo.

PublishNews, Leonardo Neto, 25/08/2016

No finalzinho de 2012, a Amazon chegou no Brasil trazendo consigo o KDP, a sua plataforma de autopublicação. De lá para cá, construiu um catálogo (os números desse catálogo são guardados a sete chaves) e alguns dos autores que se autopublicaram pela ferramenta ganharam destaque, fechando, inclusive contratos para publicação em editoras tradicionais. Nessa Bienal, a Amazon resolveu reconhecer o trabalho desses autores. Com base na avaliação dos leitores no seu site brasileiro, a Amazon elegeu três autores em oito categorias que receberão o reconhecimento da empresa em um evento no próximo domingo (28), às 16h, no Espaço Ignácio de Loyola Brandão da Bienal Internacional do Livro. Além disso, a varejista programou, para o seu estande (D049), uma série de atividades com alguns desses autores. São encontros com seus leitores e com autores que têm interesses na autopublicação. Para conferir a agenda completa, acesse aqui.

“Há livros escritos para evitar espaços vazios na estante”
Carlos Drummond de Andrade
Poeta brasileiro (1902 - 1987)
1.
O diário de Larissa Manoela
2.
Lava Jato
3.
Como eu era antes de você
4.
Ansiedade 2 – Autocontrole
5.
Depois de você
6.
Harry Potter and the cursed child
7.
Versão Beta
8.
Ansiedade - Como enfrentar o mal do século
9.
Princesa das águas
10.
Orfanato da Srta. Peregrine para crianças peculiares
 
PublishNews, Redação, 25/08/2016

A PerSe, plataforma digital de autopublicação e comercialização de livros impressos e e-books, levará para a Bienal Internacional de São Paulo, que começa nesta sexta-feira, 12 obras inéditas de autores independentes. Eles aproveitarão o estande da empresa (N38) para divulgar suas obras lançadas pela plataforma. Clique aqui e confira a agenda de lançamentos.

PublishNews, Redação, 25/08/2016

Quais são as diferenças e semelhanças entre a Bienal Internacional do Livro de São Paulo, a maior feira de livros do Brasil e um dos mais importantes encontros de editores da América do Sul, e a Feira do Livro de Frankfurt, o maior evento internacional do mundo editorial? Nosso colunista André Palme e o editor, consultor e blogueiro alemão Leander Wattig irão fazer uma viagem de descobertas para responder a essa pergunta. Nessa próxima sexta-feira (26), das 10h às 17h, os dois vão usar o perfil do Goethe-Institut para transmitir ao vivo as suas impressões sobre a Bienal de SP.

PublishNews, Redação, 25/08/2016

A International Paper, fabricante das linhas Chambril e Chamex, é um dos patrocinadores da Bienal Internacional do Livro de São Paulo que começa nesta sexta-feira e segue em cartaz até o dia 4 de setembro. Para o evento, a fabricante vai distribuir livros de autógrafos para que o público possa eternizar no papel as assinaturas de seus escritores prediletos. Ao todo, serão distribuídas 30 mil unidades do material.

PublishNews, Redação, 25/08/2016

A Alameda Editorial preparou para logo mais o lançamento do livro Autoritarismo e golpes na América Latina - Breve ensaio sobre jurisdição e exceção (182 pp, R$ 44), de Pedro Estevam Serrano. O livro trata dos conceitos e dos recentes fatos de Paraguai, Honduras e Brasil. O lançamento acontece na Livraria da Vila (Al. Lorena, 1.731), a partir das 18h30.

PublishNews, Redação, 25/08/2016

Das oficinas de criação literária do escritor e professor Luiz Antonio de Assis Brasil, que acontecem ininterruptamente há 30 anos, já saíram mais de 40 livros. Agora, em comemoração às três décadas de atuação, Assis Brasil lança uma antologia de contos. O onisciente contemporâneo - Contos organizados por Luiz Antonio de Assis Brasil (Bestiário, 237 pp, R$ 29) juntou 18 pessoas de estados e faixas etárias diferentes para dar seus olhares distintos sobre diversos temas que foram traduzidos em uma coletânea de textos originais. Entre os autores estão Ana Claudia Martins, Daniella Borges, Tiago Germano e TS Marcon. O lançamento dessa antologia será no próximo sábado (27), às 17h, na Palavraria (Rua Vasco da Gama, 165, Bom Fim - Porto Alegre / RS).

PublishNews, Redação, 25/08/2016

Edith Larery tem 27 anos e, apesar de toda a discrição, aposta que seria uma boa pedida conhecer um homem rico e com uma boa posição social. A oportunidade surge quando ela decide passar o fim de semana na casa de campo de uma amiga e, numa visita a um dos casarões das famílias aristocráticas da região, conhece Charles Broughton, o conde Broughton. Enquanto Edith olha com bons olhos a posição social de Charles, ele logo se encanta pela beleza da moça e sua maneira jovial de encarar a vida. Logo o relacionamento progride e ele a pede em casamento. Edith sabe o que está fazendo, casando mais por interesse do que por amor, mas como ter acesso à encantadora aristocracia inglesa se não for se casando com um conde? Esnobes (Fábrica 231 / Rocco, 352 pp, R$ 49,50 – Trad.: Beatriz Horta), de Julian Fellowes (mesmo criador de Downton Abbey), é uma espirituosa crônica de costumes que mostra que a Inglaterra contemporânea ainda preserva muitos dos códigos e regras da tradicional sociedade de classes.

PublishNews, Redação, 25/08/2016

Repleto de reviravoltas e referências históricas, Belgravia (Intrínseca, 432 pp, R$ 34,90 – Trad.: Rachel Agavino), de Julian Fellowes, reflete sobre um momento no qual os altos escalões da sociedade londrina começam a conviver com a classe industrial emergente. Em 15 de julho de 1815, o tradicional baile da duquesa de Richmond reuniu, em Bruxelas, grandes nomes da sociedade britânica. Mas, apesar das expectativas, a noite não saiu como planejada. Surpreendidos pela notícia de que as tropas de Napoleão se aproximavam, os convidados começaram, ali mesmo, a se despedir um dos outros. Belgravia acompanha uma série de personagens cujas vidas foram drasticamente afetadas pela noite no baile, como o casal James e Anne Trenchard e sua bela filha Sophia. Mesmo 25 anos depois, já instalados no recém-criado bairro de Belgravia, eles sentirão as repercussões daquele episódio que acaba por colocá-los no centro de uma complicada rede de segredos, intrigas e fofocas.

PublishNews, Redação, 25/08/2016

Depois de descobrir que possui uma série de dons, de se preparar para uma guerra e de aprender a lidar com os novos aspectos de seus poderes, Jayne Sparks volta à ativa no quarto volume da saga A guerra dos Fae. A nova ordem mundial (Geração Editorial, 384 pp, R$ 39,90 – Trad.: Sandra Martha Dolinsky) mostra Jayne dividida entre dois personagens. Outra encruzilhada atrapalha o caminho da protagonista: a batalha que decidirá a formação da nova ordem exigida pelo mundo sempre em guerra entre os Faeda Luz e os da Escuridão. As decisões que Jayne tomará exigirão que ela amadureça e se mostre à altura de desafios bem menos adolescentes. Criada por Elle Casey, não é apenas a magia e os seres fantásticos que fazem da saga uma aventura inesquecível, mas também a história e os personagens fortes, plausíveis, cheios defeitos e qualidades e fáceis de identificar.

PublishNews, Redação, 25/08/2016

O acorde secreto (Globo Livros, 368 pp, R$ 44,90 – Trad.: Claudio Carina), da autora Geraldine Brooks, vencedora do Prêmio Pulitzer de 2006, reinterpreta os episódios marcantes da vida do rei Davi. Em uma análise detalhada do Antigo Testamento e de descobertas arqueológicas, ela traz à tona um dos mais polêmicos personagens bíblicos e mostra um soldado destemido que ascende ao trono até seus últimos dias como um tirano dominado pelo remorso. Narrado pelo profeta Natã, amigo, conselheiro e muitas vezes a própria consciência de Davi, O acorde secreto é uma saga em que Geraldine explora a vida de um homem que brilha entre a história e a lenda numa saga épica sobre fé, sangue, desejo, família e ambição.

PublishNews, Redação, 25/08/2016

Passado na Inglaterra de 1845, O despertar do lírio (Novo Século, 382, R$ 39,90), de Babi A. Sette, conta a história de Lilian, uma jovem viúva que está feliz com sua vida isenta de emoções. Do outro lado da trama, Simon, homem frio e libertino, dono do maior antro de jogos de Londres, pretende se vingar de Lilian pelos erros cometidos por seu marido. Lilian precisa manter sua honra intacta, mas Simon quer seduzi-la e desmoralizá-la. No entanto, ela nunca se sentiu tão vulnerável e atraída por um homem e ele, por sua vez, demonstra sentimentos que nunca imaginara sentir por uma mulher. A vingança e a honra se abalam quando surge entre ambos uma paixão incontrolável. Para ficarem juntos, terão que enfrentar segredos e mágoas profundas, um castelo trancado há seis anos, palco de uma morte misteriosa e, sobretudo, encarar os fantasmas do passado que assombram suas consciências.

 
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