Um texto no Estadão abordou a investida das editoras em transformar o livro físico em objeto de desejo entre jovens. O texto fala sobre os lançamentos de edições especiais e brindes, que são usados como ferramentas para atrair leitores. Entrevistados pela reportagem contam que movimento tem relação também ao livro se tornar um objeto de criação de conteúdo em comunidades como o BookTok. Lá, a forma física do livro também pode ser explorada e exposta visualmente ao usuário, além de sua história. O Estado de S. Paulo também repercutiu a divulgação dos finalistas do Prêmio Jabuti Acadêmico, destacando a presença de Alexandre de Moraes entre os finalistas.

A Carta Capital fez uma reportagem sobre um livro lançado pela Faculdade de Medicina da USP sobre psicodélicos. Além do título Terapia Psicodélica com Cetamina: Implicações clínicas para o cuidado em saúde (Manole), a instituição lançou também um curso sobre o assunto.

A Folha de S. Paulo publicou uma reportagem repercutindo a biografia de Ozzy Osbourne. No livro, ele cita sua vinda ao Rock in Rio. O vocalista da banda Black Sabbath morreu na última terça (26). O jornal publicou também uma reportagem sobre o porquê das coleções da cartunista Laerte serem publicadas por uma pequena editora.

O jornal O Estado de Minas repercutiu o lançamento do livro O sambista perfeito (Malê), que narra a trajetória de Arlindo Cruz. A biografia do artista foi escrita por Marcos Salles.

O Poder360 publicou que a venda de livros de Ana Maria Gonçalves quadruplicou após a escritora ter sido nomeada como imortal na Academia Brasileira de Letras, com 5 mil exemplares vendidos em 15 dias, quatro vezes mais do que no mês anterior à sua eleição.

O Ministério do Turismo lançou gratuitamente um livro de colorir com destinos brasileiros. Entre as paisagens retratadas para colorir, estão o Farol de Salinópolis, no Pará; a Praça Cívica de Santana, no Amapá; o Teatro 4 de Setembro, no Piauí; o Moinho do Pórtico, em Santa Catarina; e a Torre do Castelo, em Campinas, São Paulo. A reportagem é da Agência Brasil.

O escritor e poeta Ondjaki publicou o texto faz quarto de século, na Quatro Cinco Um.