
A Folha de S. Paulo entrevistou o autor Jonathan Haidt, de A geração ansiosa (Companhia das Letras). Na conversa, o psicólogo teceu elogios à lei que proibe celulares nas escolas. Autor virá ao Brasil para evento do Fronteiras do Pensamento.
A colunista Bia Braune usou seu espaço na Folha para falar sobre a "excentricidade" e a utilidade do hábito de se ler as orelhas dos livros. E a coluna Era outra vez, de Bruno Molinero, abordou como o título Pequeno azul e pequeno amarelo (Livros da Matriz) se tornou um clássico da literatura infantojuvenil. O livro foi publicado originalmente em 1959 por Leo Lionni.
O Estado de S. Paulo visitou a biblioteca de Mario Sérgio Cortella e sua atual postura desapegada com coleção, dos cerca de 10 mil exemplares que chegou a ter, sobraram cerca de mil. O restante foi doado. O filósofo afirma que a grande quantidade de livros passou a deixá-lo agoniado, e atualmente guarda obras "de referência" e destaca Paulo Freire, com quem conviveu por 18 anos. No Estadão também foi publicada uma entrevista com a autora argentina María Negroni, confirmada como atração na Flip 2025.
A revista Bula elaborou uma lista que mostra alguns dos livros mais vendidos no mundo nos últimos anos e que possuem edições em português. O jornal O Globo repercutiu o lançamento de livro da atriz Whoppi Goldberg, em que a artista relata o processo de luto da mãe e do irmão.
Os 40 anos de carreira do cartunista Samuca Andrade foram tema de reportagem no Diário de Pernambuco. O Guia do Estudante listou cinco livros russos para fazer o leitor repensar sua dinâmica com o mundo.