
A Folha publicou uma reportagem revelando uma carta do acervo de Rubem Fonseca, em que o autor se demite do Ipês, organização empresarial que apoiou o golpe de 1964, poucos dias após o ocorrido. A reportagem de Maurício Meirelles teve acesso ao documento em que Fonseca decidiu deixar o grupo que atuou contra o ex-presidente João Goulart no dia do AI-1. A coluna de Mônica Bergamo destacou a presença de Gisele Corrêa Ferreira, diretora do Flipoços, em uma mesa sobre a inserção de autores espanhóis no mercado editorial brasileiro no Festival Litterae, em Cidade Real (Espanha).
O jornal O Globo repercutiu o rebuliço em torno da vitória do livro James (Todavia) na categoria de Ficção, do Prêmio Pulitzer. Isso porque o prêmio foi dado a Everett depois que o conselho do comitê não conseguiu chegar a um consenso sobre os três finalistas inicialmente apresentados pelo júri de ficção. Outra reportagem d'O Globo destacou como autores cariocas têm explorado novos ângulos para contar histórias do Rio de Janeiro no século XXI.
A escritora Eliane Marques foi tema de vídeo do Painel das Letras. O livro Sílex (Fósforo), da autora, é um dos destaques da coleção Círculo de Poemas. No vídeo, o colunista Walter Porto comenta sobre Eliane usar sua obra para desafiar os limites da língua.
O caderno de cultura do Estadão entrevistou Uketsu, pseudônimo de escritor japonês best-seller que tem conteúdos peculiares nas redes. O jornal também reproduziu uma notícia do The Washington Post com a história de uma autora que utilizou o ChatGPT para escrever sua própria história.
No Jornal do Comércio, Fabio Lucas escreveu um texto sobre A Feira do Livro e a presença de livros nas cidades. No Nexo, o cineasta Rapha Erichsen indicou cinco livros sobre cidades perdidas e enigmáticas que podem, ou não, ter existido.