
O veículo entrevistou a pesquisadora Tâmara Rocha. Segundo ela, a pouca importância dada ao ensino dos contatos linguísticos no Brasil pode ser considerada como um epistemicídio, por conta da falta de informações que apaga saberes de populações negras. Segundo a pesquisadora, esse processo ocorre desde o ensino básico até a formação acadêmica de professores.
A Folha de S. Paulo noticiou que escolas de Fortaleza deixaram de receber livros após deputada estadual Silvana Sousa, do PL, pedir veto de um título. O pedido foi feito após a deputada alegar que os livros têm conteúdo impróprio para crianças. O caso também foi tema no g1. A Secretaria Municipal de Educação alegou problemas de distribuição.
Clara Balbi escreveu sobre detalhes da nova biografia de Zuzu Angel na coluna Painel das Letras. O livro será publicado pela Todavia e será lançado antes do aniversário de 50 anos da morte da estilista pela Ditadura Militar. A Ilustrada publicou mais detalhes por trás da publicação de Na minha pele (Objetiva), lançamento de Lázaro Ramos, que também é um dos curadores da Bienal do Livro Rio.
O Estadão fez um webstories com cinco formas diferentes de como organizar livros na biblioteca e outro com as bibliotecas mais bonitas do mundo.
O Globo publicou uma nota com as especulações sobre os nomes para a vaga de Cacá Diegues na Academia Brasileira de Letras (ABL).
No Omelete, a repercussão da última declaração de George R. R. Martin sobre terminar de escrever a série de livros de Guerra dos tronos.
O Correio Braziliense publicou uma reportagem sobre a cidade Hay-on-Wye, localizada no Reino Unido, que possui mais livros que habitantes. E o Nexo convidou a escritora Taís Fagundes para indicar cinco livros para crianças refletirem sobre si e sobre o mundo.